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O Tesouro

de Manuel António Pina

editor: Assírio & Alvim, abril de 2013
No País das Pessoas Tristes existiu um tesouro, há muito roubado a crianças e adultos: a liberdade. Até que um dia se juntaram todos e encheram as ruas de cravos vermelhos, recuperando a alegria de viverem neste novo país chamado Portugal. «Porque esta história não é uma história inventada. É uma história verdadeira», explica-nos Manuel António Pina, pedindo-nos que guardemos o tesouro do 25 de Abril bem fundo no nosso coração.

Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 3.º ano de escolaridade destinado a leitura orientada na sala de aula - Grau de Dificuldade II.

O Tesouro foi publicado pela primeira vez em 1994, pela Associação 25 de Abril e pela APRIL, com o alto patrocínio do Presidente da República de então, Dr. Mário Soares. Em 1999, nos 25 anos do 25 de Abril, O Tesouro deu origem ao premiado filme de João Botelho: Se a Memória Existe.

A nova edição foi enriquecida com magníficos desenhos de Pedro Proença: uma parceria que já nos habituou a outros tesouros como O Pequeno Livro da Desmatemática ou Perguntem aos Vossos Gatos e aos Vossos Cães.

O Tesouro

de Manuel António Pina

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-37-1695-5
Editor: Assírio & Alvim
Data de Lançamento: abril de 2013
Idioma: Português
Dimensões: 235 x 237 x 10 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 48
Tipo de produto: Livro
Coleção: Assirinha
Classificação temática: Livros em Português > Infantis e Juvenis > Livros Infantis de Ficção Livros em Português > Infantis e Juvenis > Literatura Juvenil
EAN: 978972371695512
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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O tesouro

Mara

Agora já sei a história que aconteceu no dia 25 de Abril.

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Um bom livro na escola

Sofia v.

Comprei para o meu sobrinho por recomendação da professora. Tem uma leitura acessível para crianças e uma história bonita. A encomenda chegou muito rápido!

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Simples mas poderoso

Ana Costa

Esta obra é uma ótima forma para mostrar aos mais novos aquilo que se passou no seu país e que ainda hoje deixa marcas. Trata um tema muito importante, a liberdade, e aquilo que sentimos quando esse direito fundamental nos é retirado. Muitas crianças não compreendem aquilo que os seus avós viveram então, através desta obra, o autor consegue passar todas as emoções de uma forma simples mas poderosa.

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Liberdade

Rita

´´Os visitantes não queriam acreditar porque, nas suas terras, a liberdade era uma coisa comum, quase sem importância. Toda a gente era livre de fazer o que quisesse desde que não fizesse mal a ninguém, e isso era tão normal que as pessoas nem davam pela liberdade.´´ Uma História necessária, pertinente, para explicar aos mais pequenos e recordar aos maiores o tesouro que é a liberdade. Gostamos muito.

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25 de abril, sempre!

Maria da Conceição de Sousa Fernandes

Um livro que namorava há vários anos e tive a oportunidade de comprar. Explica de forma clara o antes do 25 de abril e porque foi tão importante passar do País das Pessoas Tristes para o Portugal atual.

e e e e E

Para todos lerem

Catarina M.

O Tesouro é uma história para miúdos e para graúdos. Fala-nos de algo que hoje não valorizamos como devíamos, a liberdade. É a história que levou ao 25 de abril, ao recuperar da liberdade, esse tesouro tão bom. Ótimo para ler com crianças e conversar com elas sobre esta valor que devemos preservar e respeitar. E ótimo para recordar aos (hoje) adultos que felizmente não viveram no Portugal do pré-25 de Abril como as coisas eram. Manuel António Pina escreve de forma muito poética e metafórica, é uma leitura que fica connosco depois de fecharmos o livro.

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Fabuloso!

Ana Paula Simoes Oliveira

Didático, interessante, profundamente pedagógico - os menino a quem li ficaram agarrados à história até ao fim... Pena ter sido apenas entre amigos - a minha filha levou-o para a escola no dia 24 de abril para ler à turma e a professora não autorizou! Nem sequer explicou aos meninos (3º ano) o que foi, e é, o 25 de abril... Lamento imenso... mas o livro continua nosso, para sempre...

Manuel António Pina

Jornalista e escritor, Manuel António Pina nasceu no ano de 1943, no Sabugal, na Beira Alta, e faleceu a 19 de outubro de 2012, no Porto. Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra, em 1971, exerceu a advocacia e foi técnico de publicidade. Abraçou a carreira de jornalista no Jornal de Notícias, onde passou a editor. A sua colaboração nos media também se distribui pela rádio e pela televisão.
Autor de livros para a infância e juventude e de textos poéticos, a sua obra apresenta uma grande coesão estrutural e reflete uma grande criatividade, exige do leitor um profundo sentido crítico e descodificador."Brincando" com as palavras e os conceitos, num verdadeiro trocadilho, Manuel António Pina faz da sua obra um permanente "jogo de imaginação", tal labirinto que obriga a um verdadeiro trabalho de desconstrução para se encontrar a saída.
Afirmou-se como uma das mais originais vozes poéticas na expressão pós-pessoana da fragmentação do eu, manifestando, sobretudo a partir de Nenhum Sítio, sob a influência de T. S. Elliot, Milton ou Jorge Luis Borges, uma tendência para a exploração das possibilidades filosóficas do poema, transportando a palavra poética "quer para a investigação do processo de conhecimento quer para a investigação do processo de existência literária" (cf. MARTINS, Manuel Frias - Sombras e Transparências da Literatura, Lisboa, INCM, 1983, p. 72).
Transmissora de valores, muita da sua obra infantil e juvenil é selecionada para fazer parte dos manuais escolares, sendo também integrada em antologias portuguesas e espanholas.
Os seus textos dramáticos são frequentemente representados por grupos e companhias de teatro de todo o país e a sua ficção tem constituído o suporte de alguns programas de entretenimento televisivo, de que é exemplo a série infantil de doze episódios Histórias com Pés e Cabeça, 1979/80.
Como escritor, é autor de vários títulos de poesia, novelas, textos dramáticos e ensaios, entre os quais: em poesia - Nenhum Sítio (1984), O Caminho de Casa (1988), Um Sítio Onde pousar a Cabeça (1991), Algo Parecido Com Isto da Mesma Substância (1992); Farewell Happy Fields (1993), Cuidados Intensivos (1994), Nenhuma Palavra e Nenhuma Lembrança (1999), Le Noir (2000), Os Livros (2003); em novela - O Escuro (1997); em texto dramático - História com Reis, Rainhas, Bobos, Bombeiros e Galinhas (1984), A Guerra Do Tabuleiro de Xadrez (1985); no ensaio - Anikki - Bóbó (1997); na crónica - O Anacronista (1994); e, finalmente, na literatura infantil - O País das Pessoas de Pernas para o Ar (1973), Gigões e Anantes (1978), O Têpluquê (1976), O Pássaro da Cabeça (1983), Os Dois Ladrões (1986), Os Piratas (1986), O Inventão (1987), O Tesouro (1993), O Meu Rio é de Ouro (1995), Uma Viagem Fantástica (1996), Morket (1999), Histórias que me contaste tu (1999), O Livro de Desmatemática e A Noite, obra posta em palco pela Companhia de Teatro Pé de Vento, com encenação de João Luís.
A sua obra tem merecido, frequentemente, destaque, tendo sido já homenageado com diversos prémios, como, por exemplo, o Prémio Literário da Casa da Imprensa, em 1978, por Aquele Que Quer Morrer; o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens e a Menção do Júri do Prémio Europeu Pier Paolo Vergerio da Universidade de Pádua, em 1988, por O Inventão; o Prémio do Centro Português de Teatro para a Infância e Juventude, em 1988, pelo conjunto da obra; o Prémio Nacional de Crónica Press Clube/Clube de Jornalistas, em 1993, pelas suas crónicas; o Prémio da Crítica da Associação Portuguesa de Críticos Literários, em 2001, por Atropelamento e Fuga; e o Prémio de Poesia Luís Miguel Nava e o Grande Prémio de Poesia da APE/CTT, ambos pela obra Os Livros, recebidos em 2005. Em 2011 foi-lhe atribuído o Prémio Camões. Já a título póstumo foi ainda galardoado com o Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes, pelo livro «Como se Desenha uma Casa», e com o Prémio Especial da Crítica dos Prémios de Edição Ler/Booktailors 2012, pelo livro Todas as Palavras – Poesia Reunida.

Manuel António Pina. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2011.

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