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Os Piratas - Teatro

de Manuel António Pina

editor: Porto Editora, junho de 2014
NA COMPRA DE 2 LIVROS INFANTOJUVENIS RECEBE 1 BILHETE OCEANÁRIO LISBOA i
Leitura obrigatória no 6.º ano de escolaridade.

E se, de repente, te visses a bordo de um navio de piratas? Não fazes ideia de como foste lá parar, só sabes que tens de salvar a tua mãe, mas o Capitão toma-te por um dos seus grumetes… No meio do desespero, acordas e pensas que tudo não passou de um terrível pesadelo. Mas logo te apercebes que ainda trazes na cabeça o lenço vermelho de pirata… Terá sido sonho ou realidade?

A coleção Educação Literária reúne obras de leitura obrigatória e recomendada no Ensino Básico e Ensino Secundário e referenciadas no Plano Nacional de Leitura.

Conheça todas as obras da Educação Literária na nossa página especial.

Os Piratas - Teatro

de Manuel António Pina

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-0-72677-3
Editor: Porto Editora
Data de Lançamento: junho de 2014
Idioma: Português
Dimensões: 130 x 198 x 8 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 96
Tipo de produto: Livro
Coleção: Educação Literária
Classificação temática: Livros em Português > Infantis e Juvenis > Literatura Juvenil
EAN: 978972072677320
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e e

incrivel

leonor

muito bom tem imagens que nos ajudam a imaginar

e e e E E

Anónimo

Interessante

O livro no início não é muito interessante mas a meio fica muito interessante "sonho ou realidade"

e e e e e

O livro perfeito

Carolina Mascarenhas

Eu adorei o livro pois achei o livro muito interessante. além de ser pequeno então ajuda muito a ler mais rápido e também é bom para apresentar em sala de aula como aconteceu no meu caso.

e e e e e

Muito bom

Rapunzel

A história é muito boa só não sei o que se passou de verdade se foi um sonho ou se tudo de passou de verdade

e E E E E

Chato

Anônimo

A história é extremamente confusa, não tem lição de moral, a capa parece interessante porém é só isso, e o livro teve várias oportunidades para ter um desenrolar bom, porém isso não acontece nunca durante a história. além de ser quase uma confusão de fatos da vida do personagem, não entendo porque é de leitura obrigatória. ( palavras do meu filho)

e e e e e

Melhor preferido

Lara Macedo

Adorei muito

e E E E E

O Teatro Sem Fim

iPartner

Um começo normal, uma história aberta com situações infelizmente convenientes e um final extremamente aberto, ao ponto de criar um fim sem desfecho. Essa cena podia ter sido usada para ser um plot twist ou melhor, um perda infeliz.....

e E E E E

Um caos

Lucas

Com certeza o pior livro que li na minha vida. As ilustrações são feias, a história não desenvolve nada, fica apenas na introdução do início ao fim, o que até era aceitável se houvesse continuação, mas a esta altura do campeonato já dá para perceber que não vai ter uma, absolutamente nada tem uma explicação, o pescador conveniente, os sonhos, os próprios piratas, etc... Isso para não falar do "final" que não concluiu nada. Pela sinopse parecia ter potencial, mas infelizmente não foi isso que aconteceu, que pena.

e E E E E

Livro os piratas

Sara

Não gostei do livro não tem fim

e e e e e

Ensinar a imaginar!

Helder Varela

Um excelente livro de iniciação ao maravilhoso mundo do teatro e da imaginação.

e e e e e

misterioso

Rafael

bom para as crianças, neste caso para uma de 11 anos

e e e e e

Os Piratas - Teatro

Liliana Monteiro

É escrito de uma forma interessante, é misterioso e diferente, de acordo com a minha filha de 11 anos que o teve que ler... Obrigada

e e e e e

deveria existir uma segunda ediçao

Matilde Rodrigues

Deveria existir uma segunda ediçao pois o final e estranho mas tem uma historia fantastica e imteressante. Recomendo

e e e e e

O Teatro dos Pirata

Francisco Trindade

Peça de teatro, bem concebida, cativa criança e adultos, recomendo para idades dos 5 aos 100. Peça recheada de emoções, imaginação, suspense e criatividade. Gostei.

e e e e E

E como acaba ...

Sandra Santos

O livro lê-se facilmente. No entanto, o final é um bocado estranho. Fica ao critério da imaginação de cada leitor. Acho que devia ser menos dúbio.

e e e e e

Os Piratas

Catarina Brenha

Existem poucos textos dramáticos para crianças e dos poucos que existem este, sem dúvida é o mais interessante. A parte da história em que não sabemos se Manuel teve um sonho ou se a situação era real transmite suspense. Catarina 11 anos

e e e e E

O teatro como uma vertente da lingua portuguesa

Paula Gomes

Existem poucos livros para crianças que abordem as suas historias de uma forma teatral e a verdade é que o teatro faz parte do desenvolvimento infantil. Este livro permite passar da leitura á ação estimulando o imaginário infantil, ajudando a concretizar cenas e possibilitando a sua personificação e vivência.

e e e e E

Peça de teatro

Marília Almeida

Uma peça de teatro capaz de cativar os leitores até ao final, cheio de emoções e criatividade.

e e e E E

piratas

alexandra esteves

Muito giro, uma boa peça para os miúdos lerem na escola

e e e e E

Mistério

Maria Teresa Meireles

Uma peça onde o mistério, linha ténue entre a realidade e o sonho, nos confunde. Um texto sobre relações, emoções e perdas. Para ler, representar e fazer pensar.

Manuel António Pina

Jornalista e escritor, Manuel António Pina nasceu no ano de 1943, no Sabugal, na Beira Alta, e faleceu a 19 de outubro de 2012, no Porto. Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra, em 1971, exerceu a advocacia e foi técnico de publicidade. Abraçou a carreira de jornalista no Jornal de Notícias, onde passou a editor. A sua colaboração nos media também se distribui pela rádio e pela televisão.
Autor de livros para a infância e juventude e de textos poéticos, a sua obra apresenta uma grande coesão estrutural e reflete uma grande criatividade, exige do leitor um profundo sentido crítico e descodificador."Brincando" com as palavras e os conceitos, num verdadeiro trocadilho, Manuel António Pina faz da sua obra um permanente "jogo de imaginação", tal labirinto que obriga a um verdadeiro trabalho de desconstrução para se encontrar a saída.
Afirmou-se como uma das mais originais vozes poéticas na expressão pós-pessoana da fragmentação do eu, manifestando, sobretudo a partir de Nenhum Sítio, sob a influência de T. S. Elliot, Milton ou Jorge Luis Borges, uma tendência para a exploração das possibilidades filosóficas do poema, transportando a palavra poética "quer para a investigação do processo de conhecimento quer para a investigação do processo de existência literária" (cf. MARTINS, Manuel Frias - Sombras e Transparências da Literatura, Lisboa, INCM, 1983, p. 72).
Transmissora de valores, muita da sua obra infantil e juvenil é selecionada para fazer parte dos manuais escolares, sendo também integrada em antologias portuguesas e espanholas.
Os seus textos dramáticos são frequentemente representados por grupos e companhias de teatro de todo o país e a sua ficção tem constituído o suporte de alguns programas de entretenimento televisivo, de que é exemplo a série infantil de doze episódios Histórias com Pés e Cabeça, 1979/80.
Como escritor, é autor de vários títulos de poesia, novelas, textos dramáticos e ensaios, entre os quais: em poesia - Nenhum Sítio (1984), O Caminho de Casa (1988), Um Sítio Onde pousar a Cabeça (1991), Algo Parecido Com Isto da Mesma Substância (1992); Farewell Happy Fields (1993), Cuidados Intensivos (1994), Nenhuma Palavra e Nenhuma Lembrança (1999), Le Noir (2000), Os Livros (2003); em novela - O Escuro (1997); em texto dramático - História com Reis, Rainhas, Bobos, Bombeiros e Galinhas (1984), A Guerra Do Tabuleiro de Xadrez (1985); no ensaio - Anikki - Bóbó (1997); na crónica - O Anacronista (1994); e, finalmente, na literatura infantil - O País das Pessoas de Pernas para o Ar (1973), Gigões e Anantes (1978), O Têpluquê (1976), O Pássaro da Cabeça (1983), Os Dois Ladrões (1986), Os Piratas (1986), O Inventão (1987), O Tesouro (1993), O Meu Rio é de Ouro (1995), Uma Viagem Fantástica (1996), Morket (1999), Histórias que me contaste tu (1999), O Livro de Desmatemática e A Noite, obra posta em palco pela Companhia de Teatro Pé de Vento, com encenação de João Luís.
A sua obra tem merecido, frequentemente, destaque, tendo sido já homenageado com diversos prémios, como, por exemplo, o Prémio Literário da Casa da Imprensa, em 1978, por Aquele Que Quer Morrer; o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens e a Menção do Júri do Prémio Europeu Pier Paolo Vergerio da Universidade de Pádua, em 1988, por O Inventão; o Prémio do Centro Português de Teatro para a Infância e Juventude, em 1988, pelo conjunto da obra; o Prémio Nacional de Crónica Press Clube/Clube de Jornalistas, em 1993, pelas suas crónicas; o Prémio da Crítica da Associação Portuguesa de Críticos Literários, em 2001, por Atropelamento e Fuga; e o Prémio de Poesia Luís Miguel Nava e o Grande Prémio de Poesia da APE/CTT, ambos pela obra Os Livros, recebidos em 2005. Em 2011 foi-lhe atribuído o Prémio Camões. Já a título póstumo foi ainda galardoado com o Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes, pelo livro «Como se Desenha uma Casa», e com o Prémio Especial da Crítica dos Prémios de Edição Ler/Booktailors 2012, pelo livro Todas as Palavras – Poesia Reunida.

Manuel António Pina. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2011.

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