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O Pássaro da Cabeça e mais versos para crianças

de Manuel António Pina

editor: Porto Editora, junho de 2014
RECOMENDADO PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA i
Metas Curriculares de Português
Leitura obrigatória no 5.º e 6.º anos de escolaridade.

O Pássaro da Cabeça e mais versos para crianças
Sou o pássaro que canta
dentro da tua cabeça,
que canta na tua garganta,
que canta onde lhe apeteça.

Estes e outros versos, acompanhados das mais belas pinturas, vão transportar-te para um mundo de imaginação onde só tu poderás chegar…

Este livro é também recomendado pelo Plano Nacional de Leitura para o 5.º ano de escolaridade.

A Coleção Educação Literária reúne obras de referência da literatura portuguesa e universal indicadas pelas Metas Curriculares de Português e pelo Plano Nacional de Leitura.

Conheça todas as obras da Educação Literária na nossa página especial.

O Pássaro da Cabeça e mais versos para crianças

de Manuel António Pina

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-0-72679-7
Editor: Porto Editora
Data de Lançamento: junho de 2014
Idioma: Português
Dimensões: 130 x 198 x 6 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 64
Tipo de produto: Livro
Coleção: Educação Literária
Classificação temática: Livros em Português > Infantis e Juvenis > Literatura Juvenil
EAN: 978972072679717
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e e

Maravilhoso

Raquel

Dos livros de poesia mais bonitos que já li. Vale muito a pena.

e e e e e

Simplicidade encantadora

CT

A simplicidade do livro não deixa de ser desafiadora e constitui um estímulo para os leitores (miúdos e graúdos). Um livro de muita beleza textual e visual.

e e e e E

O Pássaro da Cabeça

S. Neves

Livro de leitura obrigatória no 5ºano; versos muito engraçados, alguns de perceção não tão imediata, que obrigam as crianças a pensar...

e e e e e

O Passaro da cabeça

Fernanda Dias

Fácil leitura para a idade indicada. Ótima qualidade, ilustração cinco estrelas.

e e e e e

O pássaro da cabeça

Cristiana Sofia

Eu gosto muito deste livro acho que o vou comprar

e e e e e

Educativo.

Catarina Madeira

Excelente livro de poesia. Perfeitamente adaptado à idade a que se destina.

e e e e E

Educativo

Fernanda

Foi um livro interessante,e muito educativo

e e e e e

Poesia para crianças

Andreia Norte

Mais um excelente livro para estimular o gosto pela leitura! Poemas de fácil interpretação, perfeitamente adequados à idade recomendada!! Faz parte do Plano Nacional de Leitura para o 5o ano de escolaridade e recomendo a todas as crianças!! Boas leituras!!

e e e e e

Despertar do gosto pela poesia

Natália

Livro excelente, com textos poéticos muito próximos dos poemas líricos, mas perfeitamente recomendável para os alunos das faixas etárias a que se destina. Os poemas têm todos a sua beleza, mas considero "A Ana Quer" simplesmente delicioso!

e e e e e

Recomendar "O Pássaro da Cabeça e mais versos para crianças"

Hlena Neves

Estre livro está muito bem escrito, porque reúne diversos poemas infantis, fáceis de ler e agradáveis, porque são acompanhados de magníficas imagens. Integrado nas Metas Curriculares do 5º ano, todos os alunos o deviam ler, para aprenderem a gostar e interpretar poemas.

Manuel António Pina

Jornalista e escritor, Manuel António Pina nasceu no ano de 1943, no Sabugal, na Beira Alta, e faleceu a 19 de outubro de 2012, no Porto. Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra, em 1971, exerceu a advocacia e foi técnico de publicidade. Abraçou a carreira de jornalista no Jornal de Notícias, onde passou a editor. A sua colaboração nos media também se distribui pela rádio e pela televisão.
Autor de livros para a infância e juventude e de textos poéticos, a sua obra apresenta uma grande coesão estrutural e reflete uma grande criatividade, exige do leitor um profundo sentido crítico e descodificador."Brincando" com as palavras e os conceitos, num verdadeiro trocadilho, Manuel António Pina faz da sua obra um permanente "jogo de imaginação", tal labirinto que obriga a um verdadeiro trabalho de desconstrução para se encontrar a saída.
Afirmou-se como uma das mais originais vozes poéticas na expressão pós-pessoana da fragmentação do eu, manifestando, sobretudo a partir de Nenhum Sítio, sob a influência de T. S. Elliot, Milton ou Jorge Luis Borges, uma tendência para a exploração das possibilidades filosóficas do poema, transportando a palavra poética "quer para a investigação do processo de conhecimento quer para a investigação do processo de existência literária" (cf. MARTINS, Manuel Frias - Sombras e Transparências da Literatura, Lisboa, INCM, 1983, p. 72).
Transmissora de valores, muita da sua obra infantil e juvenil é selecionada para fazer parte dos manuais escolares, sendo também integrada em antologias portuguesas e espanholas.
Os seus textos dramáticos são frequentemente representados por grupos e companhias de teatro de todo o país e a sua ficção tem constituído o suporte de alguns programas de entretenimento televisivo, de que é exemplo a série infantil de doze episódios Histórias com Pés e Cabeça, 1979/80.
Como escritor, é autor de vários títulos de poesia, novelas, textos dramáticos e ensaios, entre os quais: em poesia - Nenhum Sítio (1984), O Caminho de Casa (1988), Um Sítio Onde pousar a Cabeça (1991), Algo Parecido Com Isto da Mesma Substância (1992); Farewell Happy Fields (1993), Cuidados Intensivos (1994), Nenhuma Palavra e Nenhuma Lembrança (1999), Le Noir (2000), Os Livros (2003); em novela - O Escuro (1997); em texto dramático - História com Reis, Rainhas, Bobos, Bombeiros e Galinhas (1984), A Guerra Do Tabuleiro de Xadrez (1985); no ensaio - Anikki - Bóbó (1997); na crónica - O Anacronista (1994); e, finalmente, na literatura infantil - O País das Pessoas de Pernas para o Ar (1973), Gigões e Anantes (1978), O Têpluquê (1976), O Pássaro da Cabeça (1983), Os Dois Ladrões (1986), Os Piratas (1986), O Inventão (1987), O Tesouro (1993), O Meu Rio é de Ouro (1995), Uma Viagem Fantástica (1996), Morket (1999), Histórias que me contaste tu (1999), O Livro de Desmatemática e A Noite, obra posta em palco pela Companhia de Teatro Pé de Vento, com encenação de João Luís.
A sua obra tem merecido, frequentemente, destaque, tendo sido já homenageado com diversos prémios, como, por exemplo, o Prémio Literário da Casa da Imprensa, em 1978, por Aquele Que Quer Morrer; o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens e a Menção do Júri do Prémio Europeu Pier Paolo Vergerio da Universidade de Pádua, em 1988, por O Inventão; o Prémio do Centro Português de Teatro para a Infância e Juventude, em 1988, pelo conjunto da obra; o Prémio Nacional de Crónica Press Clube/Clube de Jornalistas, em 1993, pelas suas crónicas; o Prémio da Crítica da Associação Portuguesa de Críticos Literários, em 2001, por Atropelamento e Fuga; e o Prémio de Poesia Luís Miguel Nava e o Grande Prémio de Poesia da APE/CTT, ambos pela obra Os Livros, recebidos em 2005. Em 2011 foi-lhe atribuído o Prémio Camões. Já a título póstumo foi ainda galardoado com o Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes, pelo livro «Como se Desenha uma Casa», e com o Prémio Especial da Crítica dos Prémios de Edição Ler/Booktailors 2012, pelo livro Todas as Palavras – Poesia Reunida.

Manuel António Pina. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2011.

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