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A Menina Gotinha de Água

de Papiniano Carlos; Ilustração: Henrique Cayatte
editor: Assírio & Alvim, novembro de 2014
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RECOMENDADO PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA
Livro está recomendado pelo Plano Nacional de Leitura para o 2.° ano de escolaridade, destinado a leitura orientada - Grau de Dificuldade II, e integra as Metas Curriculares de Português para o ensino básico (2.° ano).

Nos anos 60, Papiniano Carlos publicou «A Menina Gotinha de Água», uma obra de literatura infantil que contribuiu decisivamente para a renovação deste género literário em Portugal, nomeadamente no que respeita à sua função na educação das crianças. Agora numa nova edição, ilustrada por Henrique Cayatte.

A Menina Gotinha de Água

de Papiniano Carlos; Ilustração: Henrique Cayatte

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-37-1801-0
Editor: Assírio & Alvim
Data de Lançamento: novembro de 2014
Idioma: Português
Dimensões: 235 x 237 x 12 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 48
Tipo de produto: Livro
Coleção: Assirinha
Classificação temática: Livros em Português > Infantis e Juvenis > Contos Fábulas e Narrativas Livros em Português > Infantis e Juvenis > Livros de Referência
EAN: 978972371801012
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável

Excelente livro!

Diana Parracho

Livro excelente, com uma história cativante que ensina o ciclo da água na terra.

SOBRE O AUTOR

Papiniano Carlos

Escritor português, nasceu em Lourenço Marques (atualmente Maputo), capital de Moçambique, no ano de 1918. Divulgador incansável da poesia africana de expressão portuguesa, foi colaborando em publicações literárias que vieram a assumir um carácter de importância, como sendo a Seara Nova, a Vértice, a Bandarra e as Notícias do Bloqueio, que eventualmente dirigiu. Em 1942 publicou o seu primeiro livro, uma coletânea de poemas intitulada Esboço que, com os volumes que seguiram, como Ó Lutador (1944), Poema da Fraternidade (1945), Estrada Nova (1946), o tornaram num nome de destaque de entre os poetas neorrealistas portuenses. Estreou-se como contista em 1946, ao publicar Terra com Sede, prosseguindo as suas contribuições para o género com o híbrido As Florestas e os Ventos (1952). Com uma obra poética bastante dispersa, caracterizada pela riqueza anafórica e pela redundância simbólica, compilou ainda alguns volumes de sucesso, como Caminhemos Serenos (1957), Uma Estrela Viaja na Cidade (1958) e o célebre A Menina Gotinha de Água (1962), vocacionado para o público infantil, pelo qual Papiniano Carlos nutria grande estima. Também para crianças compôs Luisinho e as Andorinhas (1977), O Cavalo das Sete Cores e o Navio (1980), O Grande Lagarto da Pedra Azul (1986) e A Viagem de Alexandra (1989). De referir também o seu único romance, O Rio na Treva (1975), e uma crónica, A Rosa Noturna (1961).

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