O Fantasma de Canterville

Livro 1

de Oscar Wilde

editor: Colares Editora, abril de 1998
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"Logo que o diplomata americano Hiram B. Otis comprou o Castelo de Canterville, toda a gente lhe garantiu que cometia uma grande asneira, pois não havia dúvida que se tratava de uma casa assombrada. O próprio lorde Canterville, pessoa extremamente escrupulosa, sentira o dever de prevenir o comprador na ocasião em fechar o o negócio."
A pretexto de uma história fantástica o autor critica a mutação das sociedades inglesa e norte-americana. A família Otis representava as novas características de uma sociedade industrial com uma mentalidade excessivamente prática. Oscar Wilde considera-os "pessoas que estavam num nível inferior e materialista da existência, incapazes de apreciar o simbólico ou de apreenderem os fenómenos sobrenaturais". É assim que o fantasma de perseguidor passa a perseguido. Consegue resgatar a paz, graças à atenção e à bondade de Virgínia Otis, a qual reconhecida considera que lhe deve "o conhecimento do que era a vida, o que significa a morte e como o amor é superior a todos as coisas".

O Fantasma de Canterville

de Oscar Wilde

ISBN: 9789728099862
Editor: Colares Editora
Ano: 1998
Idioma: Português
Dimensões: 161 x 235 x 7 mm
Páginas: 96
Tipo de produto: Livro
Coleção: Fantástica
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789728099862
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
Oscar Wilde

Oscar Wilde (Dublin, 1854-Paris, 1900) foi talvez o mais importante dramaturgo da época vitoriana. Criador do movimento dândi, que defendia o belo e o culto da beleza como um antídoto para os horrores da época industrial, Wilde publicou a sua primeira obra, um livro de poemas, em 1881, a que se seguiram duas peças de teatro, no ano seguinte. Em 1884, casou com Constance Lloyd, e a partir de 1887 iniciou uma fase de produção literária intensa, em que escreveu diversos contos, peças de teatro, como O Leque de Lady Windemere, Um Marido Ideal e A Importância de se Chamar Ernesto, e um único romance, O Retrato de Dorian Gray, considerado por muitos como a sua obra mais bem conseguida. Mordaz e irónico, Oscar Wilde alcançou enorme sucesso com as suas comédias de salão. Porém, em 1865, foi atingido pela adversidade: acusado de homossexualidade, foi violentamente atacado pela imprensa, tendo caído em desgraça. O processo judicial em que se viu envolvido levou-o à prisão, ao ser condenado a dois anos de trabalhos forçados. Cumprida a pena, abandonou definitivamente Inglaterra e fixou-se em Paris, onde viria a morrer em 1900.

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