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O Alienista

de Machado de Assis

editor: Porto Editora, março de 2014
NA COMPRA DE 2 LIVROS INFANTOJUVENIS RECEBE 1 BILHETE OCEANÁRIO LISBOA i
Plano Nacional de Leitura
Leitura recomendada para o 9.º ano de escolaridade.

Quando o Dr. Simão Bacamarte, médico psiquiatra, homem da ciência, constrói um asilo em Itaguaí, nada faria prever os acontecimentos que lhe sucederam. "Eram furiosos, eram mansos, eram monomaníacos, era toda a família dos deserdados do espírito." Mas quem eram, afinal, os loucos? Neste conhecido conto da literatura brasileira, Machado de Assis reflete sobre a fronteira entre a sanidade e a loucura, ao mesmo tempo que constrói um retrato crítico da sociedade da época. Conheça todas as obras da Educação Literária na nossa página especial.

O Alienista

de Machado de Assis

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-0-72694-0
Editor: Porto Editora
Data de Lançamento: março de 2014
Idioma: Português
Dimensões: 128 x 198 x 8 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 112
Tipo de produto: Livro
Coleção: Educação Literária
Classificação temática: Livros em Português > Infantis e Juvenis > Literatura Juvenil
EAN: 978972072694016
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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Leitura rápida

Filipe Seabra

Um livro que se lê numa tarde. Não considero extraordinário, como tem fama de o ser. Mas tem uma história que nos faz pensar, de alguma forma.

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pouca leitura

FR

Para quem não lê muito, é um bom livro. Suscitou interesse, curiosidade. Gostou da leitura.

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CATIVANTE

Cláudia Marcos

O "Alienista", conhecido conto da literatura brasileira, aborda a fronteira entre a sanidade e a loucura, retratando a sociedade da época. A não perder!!!

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CATIVANTE

Cláudia Marcos

O "Alienista", conhecido conto da literatura brasileira, aborda a fronteira entre a sanidade e a loucura, retratando a sociedade da época. A não perder!!!

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Muito bom.

Hugo Oliveira

Nesta sociedade global e imediatista onde vivemos, seja numa aldeia, seja numa grande metrópole, seremos todos sãos? Ou existe loucura em cada um de nós? Com quais parâmetros se pode fazer a separação? Machado de Assis proporciona-nos uma leitura divertida que nos põe a pensar sobre a condição da alma humana, as suas fraquezas, os seus devaneios e o quanto tudo isso pode ser sadio.

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Gostei

Vasco

Um livro interessante que realça a diferença entre a normalidade e a loucura. Excelentes ilustrações. Recomendo!

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Uma leitura obrigatória

Diana Pinto

Este livro é mais um das obra-primas de Machado de Assis, onde é explorado um tema bastante controverso: a linha ténue entre a sanidade e a loucura. Com uma crítica subtil à sociedade brasileira da época, Machado leva o leitor a pôr em causa o significado de loucura, mesclando humor, sátira e fluidez na narração. Uma história intemporal. Recomendo vivamente.

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Humor e atualidade

Biblioteca Municipal de Penamacor

Machado de Assis faz-nos pensar sobre o conceito de loucura de uma forma bem disposta e leve. Simão Bacamarte na procura científica de uma resposta, passa de um extremo ao outro e no final, questiona-se a si próprio. Achei interessante o papel dos barbeiros, verdadeiros políticos de ocasião. Uma leitura simples, sempre atual.

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Uma leitura leve

DP

Uma espécie de ensaio sobre a loucura, com uma crítica à sociedade. Uma boa leitura!

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Recomendável a sua leitura

Olga Cordeiro

Sem dúvida um livro que todos devem ler! Fascinante e com bastantes recursos expressivos. O leitor mergulha na leitura, entrando na história fazendo com que se entusiasme com esta!

Machado de Assis

Machado de Assis é filho de pai mulato carioca e mãe açoriana. O escritor brasileiro nasceu no Rio de Janeiro em 1839 e morreu em 1908. Autodidata e ambicioso, tornou-se um clássico da língua portuguesa. Os primeiros poemas foram publicados na imprensa, seguindo-se-lhes crónicas, contos, romances e ensaios críticos. O seu primeiro livro de poesias, Crisálidas, foi publicado em 1864 e o seu primeiro romance, Ressurreição, em 1872. Iniciando a sua atividade literária em pleno Romantismo, tornou-se o autor mais importante da nova estética do Realismo e foi ainda contemporâneo do Parnasianismo e do Simbolismo. Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881) corresponde à fase do Realismo psicológico, em que o autor vai mostrar a ambiguidade fundamental do ser humano, a incapacidade humana de conhecimento do real, substituindo-o, assim, por uma mistificação. Esta demonstração é muito mais subtil do que a análise dos meros mecanismos hereditários e sociais próprios do Naturalismo. Quincas Borba (1891), Dom Casmurro (1899), Esaú e Jacob (1904) e Memorial de Aires (1908), são as obras-primas deste período. Por elas perpassa uma trágica ironia a par com uma visão sem ilusões da sociedade urbana carioca.

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