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Memórias Póstumas de Brás Cubas

de Machado de Assis
editor: Relógio D'Água, fevereiro de 2017
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RECOMENDADO PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA
«O seu Memórias Póstumas de Brás Cubas é maravilhosamente estimável e magnificamente alienado: nunca sofre e por isso nunca sofremos com ele. E, no entanto, das suas memórias póstumas emana uma tranquilidade quase sobrenatural, uma atmosfera tão original, que não posso compará-la com nenhuma outra narrativa, apesar da influência de Sterne.»
Harold Bloom, Génio

Memórias Póstumas de Brás Cubas

de Machado de Assis

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896417055
Editor: Relógio D'Água
Data de Lançamento: fevereiro de 2017
Idioma: Português
Dimensões: 154 x 227 x 21 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 232
Tipo de produto: Livro
Coleção: Clássicos para Leitores de Hoje
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789896417055

Diferente e curioso

Cátia P.

Um clássico da literatura Brasileira, contemporâneo de Eça de Queirós. Foi uma leitura muito boa, gostei de conhecer um bocadinho mais da história e cultura Brasileira do sec. XIX. Gosto da forma natural e sarcástica com que faz as suas criticas sociais e como mostra que o ser humano pode ter imensos defeitos e ser bom ao mesmo tempo. Não foi uma leitura fácil, mas não foi tão difícil quanto receava.

Brilhante e inovador

Rui

Brilhante! Uma autobiografia diferente, inovadora (especialmente para a época). Um autor defunto. Não, corrijo: um defunto autor, como se autointitula. É a partir deste ponto de vista singular, póstumo, que o autor relata a sua vida de uma forma desprendida e sincera. Nascido no berço de uma família muito privilegiada, vive uma vida plena de frivolidade, oca, sem nunca conseguir alcançar algo a que possa chamar (mesmo que remotamente) de “legado”, apesar de se ter na mais alta consideração. Machado de Assis usa a mais fina e humorada ironia para nos relatar a história de Brás Cubas, o nosso defunto autor. Uma história que tem tanto de cómica como de triste. Ri muito durante a leitura, confesso. Passagens como as de Quincas Borbas e a sua filosofia Humanitista, ou as “brilhantes” (ironia) leis apresentadas por Brás Cubas (como a “equivalência das janelas”), são só alguns exemplos de pérolas irónico-humorísticas de que este livro está pejado. Mas, para além do riso, o livro também me suscitou muito siso. Será fácil cair na tentação de simplesmente rir da vida de Brás Cubas, sem mais ponderação. Porém, pensando melhor, talvez a vida de Brás Cubas não seja assim tão diferente da vida de muitos de nós. Ou não. O leitor fará o seu juízo.

Do fim para o começo

Ana Azevedo Ferreira

Memórias póstumas de Brás Cubas é um livro interessante, porque escrito de trás para a frente. Da morte avança para o nascimento e prossegue com a descrição de pedaços de uma vida cheia de aventuras e, sobretudo, desventuras. Uma obra literária muito interessante, tanto mais interessante se analisarmos o contexto político e social em que foi escrita.

SOBRE O AUTOR

Machado de Assis

Joaquim Maria Machado de Assis (1839-1908) nasceu e viveu no Rio de Janeiro. A única vez que deixou a cidade, em 1879, para convalescença de crise de epilepsia, foi para Nova Friburgo, estada que ficou literariamente famosa por ter aí começado — ditando-o à mulher, Carolina — Memórias Póstumas de Brás Cubas, livro singularmente extravagante que marca toda a sua obra. Descendente de escravos, pobre, órfão muito cedo, não teve educação formal e foi funcionário público, mas, não obstante ter surgido como o mais excêntrico escritor que o Brasil já conhecera, cedo alcançou enorme reputação literária, fundando e presidindo a Academia Brasileira de Letras. Foi o mais completo homem de letras oitocentista no Brasil, escrevendo em vários géneros, mas destacando-se enquanto romancista, contista e cronista. Os seus romances ainda surpreendem pela atualidade, pelo inesperado do humorismo filosófico e pelo cosmopolitismo.

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