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Mil Sóis Resplandecentes

de Khaled Hosseini

Livro eBook
editor: Editorial Presença, fevereiro de 2008
Do autor de O Menino de Cabul
Há livros que se enquadram na categoria de verdadeiros fenómenos literários, livros que caem na preferência do público e que são votados ao sucesso ainda antes da sua publicação. Há já algum tempo que se ouvia falar de Mil Sóis Resplandecentes, do afegão Khaled Hosseini, depois da sua fulgurante estreia com O Menino de Cabul, traduzido em trinta países e agora com adaptação cinematográfica em Portugal. A verdade é que assim que as primeiras cópias de Mil Sóis Resplandecentes foram colocadas à venda, o romance liderou o primeiro lugar nos Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Alemanha, Holanda, Itália, Noruega, Nova-Zelândia e África do Sul, estando igualmente muito bem classificado no Brasil e em França. A própria Amazon americana afirmou que há muito tempo não tinha visto um entusiasmo tão grande a propósito de um livro. Devido ao elevado número de encomendas, nos Estados Unidos, foram realizadas cinco reedições ainda antes do livro chegar às livrarias e na primeira semana após a publicação, já tinham sido registadas um milhão de cópias em circulação. É pois um caso verdadeiramente arrebatador que combina preferências populares potenciadas pelo efeito de passa-palavra às melhores críticas internacionais. Confirmando o talento de um grande narrador, Mil Sóis Resplandecentes passa em revista os últimos trinta anos no Afeganistão através da comovente história de duas mulheres afegãs casadas com o mesmo homem, unidas pela amizade e pela dor proveniente dos abusos que lhes são infligidos, dentro e fora de casa, em nome do machismo e da violência política vigente durante o regime taliban, mas separadas pela idade e pelas aspirações de vida. Um livro revelador, que aborda as relações humanas e as reforça perante reacções de poder excessivo e impunidade.

«Qualquer pessoa cujo coração tenha sido tocado pelo primeiro romance de Khaled Hosseini, O Menino de Cabul, deve estar mais do que satisfeito com este seguimento.»
The Guardian

«Mais um triunfo artístico, e sem dúvida um novo bestseller, para este escritor arrojado.»
Kirkus Reviews

«Em Mil Sóis Resplandecentes, Hosseini não está apenas mais confiante, como parece também ter-se tornado num escritor com mais talento. Se Hosseini se estreou a escrever sobre os seus compatriotas, foi com a situação precária das mulheres afegãs que provou o seu potencial como romancista.»
Times

«Mais que uma descrição poderosa das atrocidades no Afeganistão, trata-se de uma evocação poética das vidas, das esperanças e da resiliência dos seus protagonistas.»
Publishers Weekly

«O magnífico segundo romance de Hosseini é um belo e comovente testemunho tanto do sofrimento como da força dos afegãos.»
Booklist

«A narrativa enfeitiçante de Hosseini capta os detalhes íntimos da vida num mundo onde é preciso lutar para sobreviver, inserindo com mestria esta história humana no cenário mais amplo de uma História recente.»
San Francisco Chronicle

Mil Sóis Resplandecentes

de Khaled Hosseini

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722339087
Editor: Editorial Presença
Data de Lançamento: fevereiro de 2008
Idioma: Português
Dimensões: 148 x 224 x 20 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 328
Tipo de produto: Livro
Coleção: Grandes Narrativas
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789722339087
e e e e e

Impossível parar até chegar ao fim

Sara Pina

Este livro, além de prender o leitor a uma história de amor, dá descrições do contexto histórico e cultural do Afeganistão e é incrível perceber o que aquela população, nomeadamente mulheres, experimentou. É de leitura acessível a todos e a história cativa de tal forma que é impossível parar de ler até ao final!

e e e e E

Mil Sóis Resplandecentes

Rui Pinto

Um excelente livro, onde o autor consegue analisar com perícia, as vicissitudes e as mágoas de um Afeganistão em guerra: "Céus, Laila. Vi enterrar tantas crianças. Não se pode assistir a nada pior". Cito estas palavras do autor, porque as considero a radiografia, no pior, dum Afeganistão em conflito, mas que é abrangente a muitos outros países. Uma leitura a não perder.

e e e e e

Excecional!!

Liliana Silva

Verdadeiramente excecional, o autor leva-nos para o Afeganistão dos últimos 30 anos, mostrando-nos diferentes perspetivas do que é nascer neste país e na dicotomia homem/mulher. Apesar do peso da história, dos momentos em que o nosso coração parece que não vai aguentar mais, mostra-nos uma realidade ao qual muitas vezes fechamos os olhos e a importância de estarmos gratos.

e e e e e

Imperdível

Sandra Santana

Emocionante e arrebatador! Ninguém ficará indiferente à história de Mariam, Laila e Tarik tanto pela sua carga emocional, pela força das personagens e pela realidade de um Afeganistão em que as mulheres tem muito pouco valor. Uma leitura imperdível, a primeira deste autor que me deixou com vontade de ler tudo o resto que escreveu.

e e e e e

Espetacular

Teresa Sequeira

Depois de ler o "Menino de Cabul" corri a ler este "Mil Sóis Resplandecentes". Adorei os dois, levaram-me a locais e costumes desconhecidos, onde a componente humana é muito forte. Aconselho seriamente a leitura.

e e e e e

Sublime

Carla

Depois de ler "Mil Sóis Resplandecentes" a leitura obrigatória será "O Menino de Cabul". A fluência da escrita leva-nos a reboque da história/estória, pelos desertos e cidades de uma civilização que nos é estranha, por não conseguirmos conceber viver nela. O percurso da história do Afeganistão e das duas personagens em uníssono fazem-nos reflectir sobre as diferenças civilizacionais e sobre as diferenças de comportamentos dentro dos próprios povos. Sim, é verdade que esquecendo o deserto, a guerra e as normas religiosas/sociais que se impõem na sociedade afegã, podíamos rever a violência sobre a mulher em qualquer parte do mundo, mas aqui é arrepiante pela impunidade a que legalmente está sujeita. Um livro a não perder, que ficará sempre em destaque na minha estante.

e e e e E

Sóis escondidos

Carlos Vicente

Não há sóis resplandecentes nesta história de nuvens negras que assolam um povo sucessivamente massacrado pelas suas próprias diferenças, pelos soviéticos, pelos mujahidin e pelos taliban. Muito menos para as mulheres que acima de todas as contrariedades são ainda e principalmente vitimas dos homens. Mas subsiste a capacidade incrivel de ver a luz nos pequenos raios de sol que atravessam todo o negrume de uma existência resistente e corajosa. Tocante!

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Tocante

HM

Um livro impressionante. Adorei. Como é possível culturas tão diferentes das ocidentais.

e e e e e

Muito, muito, muito bom :)

Sofia Ferreira

Depois do Menino de Cabul e dos elogios dos amigos, a expectativa era elevada. Mil Sós Resplandecentes foi devorado em 3 dias e superou qq antecipação. Relembra-nos que temos muita sorte por ter nascido neste magnífico Portugal. A visão feminina de décadas de invasões, guerras civis e extremismos religiosos envolve o leitor, por vezes de forma até dolorosa, e a história permanece mesmo depois do livro acabado.

e e e e e

Uma realidade dura

AFerreira

Conheci Khaled Hosseini em "as montanhas ecoaram", fiquei com vontade de ler mais sobre uma cultura que nos parece Impossível, entre "o menino de Cabul" que já tinha visto o filme e este escolhi pelo tema, que Hosseini descreve com uma realidade perturbante. É um livro indispensável para perceber a vida , a luta , o sofrimento da "condição feminina" em terras afegâs. É um escritor excelente, conseguimos viver aquela cultura e sentir o seu sofrimento e perguntar-nos porquê, porquê, porquê...

e e e e e

Muito Bom

Catarina Sousa

Um livro tocante que nos faz dar valor a cada momento que vivemos...

e e e e E

O indizível da condição feminina no Afeganistão ao longo da sua história

Leonor Rosado

Há vidas que nem sonhamos possíveis - mas são -, no seu sofrimento e no ambiente de guerra que nos é distante e chega através de imagens televisivas que nos chocam na nossa impotência. A história do Afeganistão é, para nós, ocidentais, quase incompreensível mas este romance guia-nos através desse percurso social e político, focando a nossa atenção na indizível condição feminina naquelas paragens. Lê-se numa lufada, como um murro no estômago que nos revolta por dentro mas faz, ao mesmo tempo, acreditar sempre no poder imenso da coragem e da esperança.

e e e e e

Maravilhoso

ADomingos

Um livro forte em emoções, enternecedor, comovente, que me fez pensar como é bom viver num pais onde as mulheres são livres.. Muito bem escrito, grande realismo, uma leitura fluída, muitas coisas me tocaram e chocaram neste livro, maravilhoso, adorei. Nota-se claramente que o escritor quis, para além de permitir ao leitor conhecer um pouco mais da história do seu país, homenagear o sofrimento das mulheres suas conterrâneas Aconselho vivamente a leitura deste 2º livro do autor.

e e e e e

Comovente

Paula S.

Quando dois destinos se cruzam e os sonhos não morrem apesar de todas as injustiças e abusos sofridos. Duas meninas que se transformam em mulheres no meio da intolerância e dos maus tratos no Afeganistão. História de força e coragem... Muito comovente no final. Adorei a leitura.

e e e e e

Pior do que isso é nascer menina no Afeganistão

Depois de ler este livro interrogo-me se haverá pior sorte do que nascer menina numa sociedade tão retrograda como esta. Uma história comovente de duas meninas afegãs. Um retrato revoltante da história recente deste país. Vale a pena ler, até porque se lê muito bem!

Khaled Hosseini

Khaled Hosseini nasceu em Cabul, no Afeganistão, em 1965, onde viveu até aos 11 anos, filho de um diplomata e de uma professora de Literatura.
Quando o seu pai foi convidado a trabalhar na embaixada afegã em França, a família mudou-se para Paris. O seu regresso estava previsto para 1980, mas por essa altura, já o Afeganistão sofria a invasão soviética e um sangrento golpe de estado, pelo que a família Hosseini é obrigada a pedir asilo político aos Estados Unidos. Mudam-se então para San Diego e é lá que Khaled Hosseini tira o curso de Medicina, na Universidade da Califórnia.
Em 1993 começou a trabalhar como médico interno e em 1996 como físico. Em 2001 escreveu o Menino de Cabul, o seu primeiro romance, que está a ser adaptado ao cinema por Marc Forster e Sam Mendes.

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