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Hinos Tardios

de Friedrich Hölderlin

editor: Assírio & Alvim, setembro de 2011
Depois da publicação do "Hipérion" e das "Elegias", chega agora, de novo com tradução de Maria Teresa Dias Furtado, "Hinos Tardios", que inclui projectos de hinos que o poeta alemão deixaria inacabados. Hölderlin, que Eliot considerava «em certos momentos mais inspirado que Goethe", assume nestes seus hinos tardios «a fase mais fulgurante e inaugural da sua obra», ele que se queria acima de tudo, um poeta hímnico, como refere a tradutora na sua introdução ao livro. E dizia: « De resto, os poemas de amor são sempre um voo cansado, que continuamos a cultivar, apesar da variedade dos assuntos; bem distinto é o elevado e puro entusiasmo dos cânticos patrióticos.» Cantos patrióticos que se tornam universais, os valores humanos, a comunhão com Deus e a natureza, uma contínua reflexão sobre o papel que cabe aos poetas.

Hinos Tardios

de Friedrich Hölderlin

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-37-0547-8
Editor: Assírio & Alvim
Data de Lançamento: setembro de 2011
Idioma: Português
Dimensões: 146 x 206 x 19 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 224
Tipo de produto: Livro
Coleção: Documenta Poetica
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 9789723705478
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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um livro importante

MLL

Friedrich Hölderlin é uma leitura importante. Apesar de tão poucas obras do autor disponíveis nas livrarias portuguesas, esta é ainda uma delas e uma ótima tradução

Friedrich Hölderlin

Johann Christian Friedrich Hölderlin nasceu em Lauffen, na Alemanha, a 20 de março de 1770. Um dos maiores poetas românticos da língua germânica, Hölderlin travou amizade com as principais figuras do seu tempo, Schelling e Hegel, com quem irá redigir, mais tarde, o célebre O mais antigo programa do idealismo alemão. No seu Hipérion ou o Eremita da Grécia (1797-1799), um romance epistolar em dois volumes, e nos seus Poemas (1826), deixou uma profunda reflexão sobre o exílio, o sublime e o mundo natural, incorporando na língua alemã a sintaxe do grego clássico e a sua complexa mitologia. Desde cedo marcado por uma perturbação mental, Hölderlin passará o final da vida em reclusão na famosa Torre de Tübingen, onde produz os seus «poemas da loucura», até aí morrer, no dia 7 de junho de 1843.

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