As Flores do Mal

de Charles Baudelaire; Tradução: Maria Gabriela Llansol

editor: Relógio D'Água, abril de 2003
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Livro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura.

As Flores do Mal

de Charles Baudelaire; Tradução: Maria Gabriela Llansol

Propriedade Descrição
ISBN: 9789727087624
Editor: Relógio D'Água
Data de Lançamento: abril de 2003
Idioma: Português
Dimensões: 152 x 232 x 20 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 380
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 9789727087624
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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As flores do mal

António Codeço

Ivan Junqueira foi o único génio a traduzir para língua portuguesa as Flores do Mal. Todos os tradutores em Portugal falharam na tradução, o que eu lamento, pois é o livro mais emblemático de Poesia do Século XIX na Europa. Nenhum o excedeu. Porque não uma edição em Portugal Ivan Junqueira?

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Bom livro, a tradução podia ser melhor

Diogo Gonçalves

O livro é excelente e é e sempre será uma referência da literatura universal, mas aconselho a, se possível, ler na língua original.

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Tradução Horrenda

Pedro Soares

Uma obra fantástica e que influenciou vários dos mais ilustres poetas e escritores que lhe seguiram. Aqui assassinada e violada por uma pseudo-tradução que nada mais fez do que tentar obter mérito ao reescrever a grande maioria dos poemas, alterando completamente a sua forma e em muitos casos, deturpando o seu sentido.

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As Flores do Mal como retrato da modernidade

Mariana Silva

É, definitivamente, um dos melhores livros de poesia que já li. É um marco incontornável na história literária - tanto francesa, como portuguesa - já que é evidente a influência de Baudelaire em Eça de Queirós e em Cesário Verde e é uma obra que revolucionou a poesia moderna. Recomendo sem dúvida alguma! Todos os verdadeiros amantes de poesia (e de Eça ou de Cesário) devem ler esta obra!

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Da excelência!

Madalena R. Silva

O livro ´Flores do Mal` é um livro para as quais perdemos as palavras pela sua profundidade, exaltação... densidade. Chega às entranhas e na sua tenebrosidade acompanha-nos, é um livro "de todos". Excelente... mais que as 5 estrelas que dou.

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Título de poesia incontornável

Pedro Xavier

Esta obra foi bastante mal recebida na época pela crítica, tendo o autor e respectiva editora sido multados e a obra suprimida. Hoje é incontornável o contributo desta para a poesia, carregada de simbolismos e temas abordados entre uma forma mundana mas intrincada e a sensualidade.

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Flores de Mal

Nuno Azevedo

Grande marco da poesia morderna e um livro inovador, reunindo tópicos inusitados, que viriam a ser recorrentes em toda a modernidade. A queda; a expulsão do paraíso; o amor; o erotismo; a decadência; a morte; o tempo; o exílio e o tédio, representam muitos dos motivos presente no livro, que possui uma temperatura e uma sensualidade nunca antes vista na literatura mundial, até então.

Charles Baudelaire

Baudelaire nasceu em Paris a 9 de abril de 1821, filho de François Baudelaire, então com 62 anos, e da jovem Caroline. Após a morte do marido em 1827, esta desposou o comandante Aupick, mais tarde general e embaixador francês em Espanha, com quem Baudelaire cedo se incompatibilizaria.
Após a conclusão dos estudos secundários em 1839, Baudelaire, que se revelara um leitor compulsivo de «obras modernas», dedica-se a uma vida boémia e à escrita de poemas. Em 1850, conhece Nerval e Balzac e relaciona-se com Sarah, uma prostituta judia.
Ao atingir a maioridade reivindica a herança paterna, consome ópio e haxixe (experiência que está na origem de Os Paraísos Artificiais) e relaciona-se com atriz Jeanne Duval.
Em 1844, os seus bens são interditados judicialmente pela família. Baudelaire escreve em revistas literárias e aproxima-se dos românticos que evoluem para o esteticismo com Théophile Gautier, e dos realistas.
Em 1846, publica Salão de 1846, onde elogia Delacroix, e no ano seguinte a novela Fanfarlo.
Participa na luta revolucionária nas barricadas de Paris em 1848 e sente-se próximo dos socialistas utópicos.
A partir de 1852, saem várias traduções suas de Poe em revistas.
A 25 de junho de 1857 é posto à venda o volume com cem poemas de As Flores do Mal. Le Figaro denuncia a imoralidade da obra, que será confiscada.
1861 é o último ano de intensa criação para Baudelaire, apesar das frequentes manifestações de sífilis. Edita a segunda edição de As Flores do Mal com trinta e cinco novos poemas e estudos sobre Wagner e Victor Hugo.
Em 1863, Le Figaro publica O Pintor da Vida Moderna, escrito em 1856-1860, e La Revue nationale publica Poemas em Prosa.
A 7 de fevereiro de 1865, Le Figaro edita O Spleen de Paris. Mallarmé e Verlaine elogiam Baudelaire, que morre a 31 de agosto de 1867, sendo sepultado no cemitério de Montparnasse.

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