A Cidade e as Serras

de Eça de Queiroz

editor: Oficina do Livro, junho de 2008

A Cidade e as Serras

de Eça de Queiroz

ISBN: 9789895553860
Editor: Oficina do Livro
Ano: 2008
Idioma: Português
Dimensões: 149 x 214 x 17 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 303
Tipo de produto: Livro
Coleção: Biblioteca Essencial
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789895553860
e e e e E

Um Eça inacabado

José Vieira

Apesar de ser um romance maravilhosamente bem escrito, como o são todos os de Eça, este em particular deve ser lido com uma pitada de sal, uma vez que se trata de uma obra semi-póstuma, isto é, o autor não terminou de fazer a revisão final ao seu texto. Assim, é muito fácil de entender como num escritor tão grande como é o autor d'"Os Maias", encontremos esta narrativa com um final tão estranho porque feliz. Lembremo-nos que a grande literatura, com exceção dos insuperáveis românticos, não bebe de finais felizes para refletir a condição humana no seu esplendor. Apesar disso, é um romance que vale a pena ser lido, pois vem de uma linha de reflexão em torno do pensamento que busca a felicidade.

e e e e e

Uma leitura deliciosa

J. Ferreira

Um livro muito leve que nos transporta entre a cidade cosmopolita e a beleza natural do campo. É uma leitura trabalhada mas deliciosa!

Eça de Queiroz

Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris.

(ver mais)
Oficina do Livro
4,91€ 10% CARTÃO
Oficina do Livro
7,70€ 10% CARTÃO
Porto Editora
9,99€ 11,10€
Livros do Brasil
9,99€ 11,10€
Oficina do Livro
7,70€ 10% CARTÃO
Ulisseia
7,56€ 10% CARTÃO