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2666

de Roberto Bolaño

editor: Quetzal Editores, setembro de 2009
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para a Formação de Adultos como sugestão de leitura.

O que liga quatro germanistas europeus (unidos pela paixão física e pela paixão intelectual pela obra de Benno von Archimboldi) ao repórter afro-americano Oscar Fate, que viaja até ao México para fazer a cobertura de um combate de boxe? O que liga este último a Amalfitano, um professor de filosofia, melancólico e meio louco, que se instala com a filha, Rosa, na cidade fronteiriça de Santa Teresa? O que liga o forasteiro chileno à série de homicídios de contornos macabros que vitimam centenas de mulheres no deserto de Sonora? E o que liga Benno von Archimboldi, o secreto e misterio-so escritor alemão do pós-guerra, a essas mulheres barbaramente violadas e assassinadas? 2666.

Para se ler sem rede, como num sonho em que percorremos um caminho que nos poderá levar a todos os lugares possíveis.

«[o leitor fica] hipnotizado desde as primeiras páginas pela riqueza estilística da prosa de Bolño, pela invenção e energia pura da sua linguagem. [...] são mais de mil páginas geniais e magnéticas. “2006” [é] o acontecimento literário de 2009.»
José Mário Silva, Expresso

«Depois de ter lido Bolaño a nossa vida muda um pouco. Não se pode esquecer que aquilo que ele deixou escrito, e que é uma tempestade, uma torrente, um delírio, como deve ser a literatura.»
Francisco José Viegas, Público

«Com esta obra-prima o génio de Roberto Bolaño abriu à literatura novos horizontes. Como fizeram Borges, Faulkner, Joyce, e poucos mais.»
Público

«2666 está destinado a ser, não só o grande romance em língua castelhana da primeira década no novo século, mas também uma das peças fundamentais de toda a literatura.»
La Vanguardia

«...monumental romance póstumo...»
Públicobr>
«Os temas são a violência, deslocação, a sexualidade da literatura - vertentes interminavelmente recombinadas na Europa, Detroit e México, através de múltiplos narradores e estilos de prosa.»
The New Yorker

2666

de Roberto Bolaño

Propriedade Descrição
ISBN: 9789725648162
Editor: Quetzal Editores
Data de Lançamento: setembro de 2009
Idioma: Português
Dimensões: 149 x 228 x 46 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 1032
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789725648162
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e e

O universo que cabe dentro destas páginas desérticas e solitárias

D Matos

Se tivesse que explicar a alguém sobre o que se trata neste livro, acho que não seria capaz de o resumir numa conversa convencional. Apenas sobrou dentro de mim as paisagens literárias que as palavras de Bolãno criaram dentro de mim. Uma sensação de abandono, de solidão, de loucura ... 2666 é um belíssimo livro para quem se quer perder um pouco

e e e e e

Imortal!

Letícia Leite

Este romance é a prova clara de que não há limites na capacidade de Roberto Bolaño em transformar a história imaginada num livro tão mas tão cheio. É a reinvenção da realidade.

e e e e E

Imenso

Fábio Martins

Um livro que tem como tema central o assassinato de inúmeras mulheres numa cidade do México. É um romance dividido em cinco partes distintas, com histórias diversas, e várias personagens. O que se distingue é a qualidade da escrita, de um escritor muito erudito, embora por vezes a narrativa se arraste demasiado e a linguagem seja crua. De salientar que é um romance com mais de mil páginas, que por vezes não tem uma direção muito clara do seu desfecho. Em suma, um livro imenso para leitores corajosos.

e e e e e

Uma excelente leitura

Catarina

Um livro grande, para alguns intimidante, mas cheio de ritmo e emoções

e e e e e

Maravilhoso.

D.

Livro de grande intensidade. Muito bom. Gostei imenso.

e e e e e

"E isto é tudo, amigos. Tudo o fiz, tudo o vivi"

G. Brito

Cinco livros, cinco histórias, uma vida.. Uma obra que é um espelho da humanidade e onde se pode sentir de forma comovente a angústia das últimas palavras de alguém que presente o fim e é com elas que abraça a imortalidade.

Roberto Bolaño

Roberto Bolaño nasceu em 1953, em Santiago do Chile. Aos quinze anos mudou-se com a família para a Cidade do México. Durante a adolescência leu vorazmente e escreveu poesia. Fundou com amigos o Infrarrealismo, um movimento literário punk-surrealista, que consistia na «provocação e no apelo às armas» contra o establishment das letras latino-americanas. Nos anos setenta, Bolaño vagabundeou pela Europa, após o que se instalou em Espanha, na Costa Brava, com a mulher e os filhos. Aí, dedicou os últimos dez anos da sua vida à escrita. Fê-lo febrilmente, com urgência, até à morte (em Barcelona, em julho de 2003), aos cinquenta anos. A sua herança literária é de uma grandeza ímpar, sendo considerado o mais importante escritor latino-americano da sua geração – e da atualidade. Entre outros prémios, como o Rómulo Gallegos ou o Herralde, Roberto Bolaño já não pôde receber o prestigiado National Book Critics Circle Award, o da Fundación Lara, o Salambó, o Ciudad de Barcelona, o Santiago de Chile e o Altazor, todos atribuídos a 2666, unanimemente considerado, juntamente com Os Detetives Selvagens, o maior fenómeno literário das últimas décadas.

(ver mais)
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