David Foster Wallace
David Foster Wallace nasceu em 1962, Ithaca, Nova
Iorque. Estudou Inglês e Filosofia, e, durante a
adolescência, foi praticante federado de ténis, uma
atividade que viria a ser essencial na sua obra de ficção e
de não ficção. Publicou o primeiro romance, The Broom of
The System, em 1987, um livro influenciado por um dos
seus ídolos literários, Thomas Pynchon, e que recebeu
críticas bastante positivas da imprensa na altura. O
segundo romance só apareceu nove anos depois, na forma
das mais de mil páginas da colossal, delirante e inovadora
obra A Piada Infinita (Quetzal, 2012). A revista Time
considerou-a um dos cem melhores romances de língua
inglesa publicados desde 1923. No período entre a
publicação dos dois romances, Wallace deu aulas de
Literatura no Emerson College, em Boston, escreveu
contos e artigos para a imprensa, entre os quais o muito
influente E Unibus Pluram: a Televisão e a Ficção
Americana, uma reflexão sobre as tendências da nova
ficção americana. As coletâneas de ensaios e de artigos
jornalísticos Uma Coisa supostamente Divertida Que
nunca mais Vou Fazer (1997) e Pensem na Lagosta
(2005) confirmaram Wallace como um dos escritores mais
originais da sua geração, capaz de transformar um texto
sobre o tenista Roger Federer numa obra de arte. O
sucesso e o reconhecimento da crítica e do público não
aliviaram, porém, os problemas de depressão que Wallace
enfrentou ao longo de toda a vida. Em 2008, com apenas
46 anos, David Foster Wallace suicidou-se. Com base no
trabalho que deixou incompleto, o seu editor norteamericano
decidiu publicar, em 2011, o romance póstumo
O Rei Pálido, testamento literário de um génio da literatura
universal que agora, após a edição de Uma Coisa
supostamente Divertida Que Nunca Mais Vou Fazer –
Ensaios (2013), a Quetzal tem a honra de apresentar.
bibliografia
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O Rei PálidoQuetzal Editores11-20140,00€
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Uma Coisa Supostamente Divertida Que Nunca Mais Vou FazerQuetzal Editores10-20130,00€
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A Piada InfinitaQuetzal Editores11-20120,00€