Dedicamos esta obra à apresentação de propostas e à partilha de reflexões que inspirem os docentes a concretizarem práticas de organização do trabalho pedagógico cuja prioridade seja a promoção das aprendizagens dos alunos e o desenvolvimento das suas competências. Não sendo nossa intenção prescrever propostas de ação ou projetos de intervenção educativa, apresentam-se diversos dispositivos de mediação pedagógica que possam sustentar práticas de ensino e de aprendizagem pensadas de forma inventiva por professores e alunos e enquadrados por contextos e realidades concretos, tornando as aprendizagens mais significativas para todos e ampliando o campo das suas possibilidades de ação como educadores no quotidiano das escolas e das salas de aula. Sabemos que as experiências de aprendizagem aqui apresentadas estão longe de esgotar as opções possíveis, até porque consideramos que não se podem prever singularidades de contextos e pessoas nem as especificidades das relações devem ser entendidas como um ponto de partida para o trabalho a desenvolver em cada sala de aula. Torna-se, por isso, fundamental uma reflexão em grupo sobre a pertinência da sua mobilização. Não esperamos outra coisa que não o seu enriquecimento, aquando da sua concretização nas escolas.

O que responde quando uma criança lhe pergunta o que fazer quando está triste ou quando tem medo? Concebido para promover a capacidade de gestão das emoções, principalmente as desagradáveis, este manual ajudará os adultos a dar as respostas certas e os mais novos a entendê-las!
Através de jogos e histórias em banda desenhada, é um precioso instrumento que ajudará à alfabetização emocional de crianças dos 7 aos 10 anos, de uma forma muito simples e divertida.

A autoestima é um sentimento estrutural e complexo, influenciado pelas experiências vividas e pelas relações com os outros, e essencial para o desenvolvimento saudável do ser humano.

Com recurso a histórias em banda desenhada, jogos e atividades com cartolinas e autocolantes (para crianças dos 7 aos 10 anos), este livro permite a pais, professores e educadores trabalharem de forma divertida um conceito sério e essencial: promover a autoestima nas crianças, nomeadamente em contexto escolar, dotando-as de capacidades que lhes permitam moverem-se com confiança na sociedade.

Esta é uma obra que pretende disponibilizar às professoras e aos professores portugueses um instrumento que lhes permita construir as suas próprias iniciativas e projetos, no âmbito dos desafios educativos para os quais são convocados por via da promulgação do Decreto-Lei n.º 55/2018.

Trata-se de um livro onde se propõe uma reflexão inicial sobre os fundamentos curriculares e pedagógicos do Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular, em função dos quais se possam compreender alguns dos desafios e exigências relacionados com o processo de operacionalização deste projeto. A segunda parte está mais focalizada em propostas e estratégias de ação, adquirindo uma maior relevância, quer o processo de construção dos DAC, quer a abordagem da Pedagogia do Projeto, das Comunidades de Aprendizagem e da Avaliação (como condição do desenvolvimento de aprendizagens mais significativas), quer as estratégias que possam contribuir para promover e estimular a cooperação docente.

Stop! Disciplina e autocontrolo

Manter as crianças disciplinadas, individualmente ou em grupo, conseguir que controlem os seus impulsos e canalizem as suas energias para a aprendizagem é essencial para o processo de transmissão de conteúdos e de envolvimento nas atividades.

Através de jogos, atividades e histórias em banda desenhada, este livro irá ajudar pais, professores e educadores a promoverem junto das crianças (entre os 4 e os 8 anos) um clima de disciplina e de respeito de forma divertida e funcional, sem recorrerem ao autoritarismo.


Coleção Crescer a Brincar
Aprendizagem emocional para o ajustamento psicológico

Os manuais incluídos nesta coleção foram pensados e desenvolvidos com o objetivo de ajudar professores, educadores e pais a promoverem nas crianças o desenvolvimento positivo, enfatizando o desenvolvimento socioemocional, preparando-as para a vida em sociedade.

O programa "Crescer a Brincar" tem sido implementado em inúmeras escolas do país, tendo a avaliação da eficácia da implementação sido publicada em revistas científicas.

Este conjunto de manuais consta da base de dados da EDDRA como um dos melhores na área da prevenção e, em 2008, foi finalista do prémio Achievement, da Mentor International Foundation.

Procure os restantes títulos da coleção, adequados a cada faixa etária.

Na primeira edição deste livro, em 1996, dizia-se que o desenvolvimento de modelos curriculares concretos poderia constituir uma alavanca da qualidade na educação de infância. Apresentando modelos curriculares socioconstrutivistas - o modelo da Escola Moderna (MEM), o modelo High Scope, o modelo Reggio Emilia -, as três edições anteriores deste livro (1996, 1998 e 2007) contribuíram de forma clara para o desenvolvimento de uma educação de infância participativa.
Esta quarta edição do livro, que contempla um novo e mais desenvolvido prefácio e ainda um outro modelo curricular, baseado na perspetiva educacional da Associação Criança - a Pedagogia-em-Participação -, certamente continuará a ser um instrumento para o exercício de uma autonomia colaborativa posta ao serviço de pedagogias participativas.

O processo de tomada de decisão representa desafios, quer para adultos quer para crianças. Através de banda desenhada, jogos e atividades divertidas e atrativas, este livro, estruturado para desenvolver as competências de resolução de problemas e de tomada de decisões, é um instrumento muito útil para a promoção do desenvolvimento sócio afetivo positivo dos mais novos.

Coleção Crescer a Brincar
Aprendizagem emocional para o ajustamento psicológico

Os manuais incluídos nesta coleção foram pensados e desenvolvidos com o objetivo de ajudar professores, educadores e pais a promoverem nas crianças o desenvolvimento positivo, enfatizando o desenvolvimento socioemocional, preparando-as para a vida em sociedade.

O programa Crescer a Brincar tem sido implementado em inúmeras escolas do país, tendo a avaliação da eficácia da implementação sido publicada em revistas científicas.

Este conjunto de manuais consta da base de dados da EDDRA como um dos melhores na área da prevenção e, em 2008, foi finalista do prémio Achievement, da Mentor International Foundation.

Brincar ao Ar Livre é um livro único e cativante, que conta as experiências vividas nos espaços exteriores por um grupo de crianças de 2 anos e seus educadores, demonstrando as potencialidades dos contextos ao ar livre para o desenvolvimento e aprendizagem.

Através da partilha de aventuras, descobertas e surpresas trazidas pelo contacto com a Natureza, amplamente ilustradas por fotografias das crianças nos espaços exteriores, este livro pretende apoiar a intervenção educativa "fora de portas", explorando questões relacionadas com:

• intervenção do adulto no espaço exterior;

• colaboração entre profissionais, famílias e comunidade;

• recursos e estratégias na criação de espaços para brincar ao ar livre;

• desafios e gestão do risco em espaços exteriores.

Este novo livro da série Infâncias, Contextos, Diversidades, apoiada pela Fundação Aga Khan Portugal, apresenta a criança pequena como um ser competente, com agência e direitos.

Apresentam-se sete modelos pedagógicos para a educação em creche que, com a identidade própria de cada um, afirmam a importância da educação desde o nascimento como porta para a cultura. Afirma-se, ainda, a educação de infância como a instituição quotidiana dos direitos fundamentais da criança concretizados na prática em creche.

São muitos os desafios para a formação de educadores a este nível, pois trabalhar neste modo significa ter acesso a uma formação profissional participativa e contextual.

A interatividade entre os direitos da criança a aprender com bem-estar e participação é recursiva com os direitos dos profissionais a um desenvolvimento profissional participativo.

A orientação que se segue nesta obra resulta da convicção de que a investigação pedagógica deveria ser encarada em moldes diversos dos que têm sido utilizados. Não por considerarmos errado ou de menor valia aquilo que tem sido realizado, mas, apenas, por uma questão de operacionalidade, isto é, por tomarmos como ponto de partida uma conceção pragmática da ciência - o valor da ciência advém do seu poder de explicação e, portanto, de intervenção. Entenda-se por poder de explicação uma determinada inteligibilização do real que, utilizando o menor número possível de meios, permite o máximo de operacionalidade na reestruturação desse real.

Assim, centrámo-nos na observação de situações pedagógicas, partindo de um princípio e utilizando uma metodologia. O princípio é o da significação intrínseca; a metodologia, a observação naturalista. O princípio assenta numa perspetiva fenomenológica: a unicidade da situação é a garantia da identidade e da significação do comportamento. A metodologia decorre de uma visão etológica do Homem: todo o comportamento expressa uma função do indivíduo enquanto inserido num meio.

As crianças precisam de aprender a expressar-se, a identificar a melhor forma de comunicar os seus sentimentos e as suas ideias, de acordo com as suas características pessoais.

Através de jogos e histórias em banda desenhada, este livro vai contribuir para o desenvolvimento de estilos de comunicação e de expressão emocional adaptativos na criança. Vai também ajudar pais e professores a explicarem aos mais pequenos (dos 7 aos 10 anos) que comunicamos para transmitir aos outros as nossas emoções e necessidades, de forma que elas possam ser correspondidas e satisfeitas.


Coleção Crescer a Brincar
O programa "Crescer a Brincar" tem sido implementado em inúmeras escolas do país, com resultados muito positivos, tanto para as crianças como para os professores. A avaliação da eficácia da implementação foi publicada em revistas científicas.

Nas sociedades modernas começa a ser consensual que a sobrevivência do Homem não respeita apensa à sua componente física, mas também ao seu estado emocional.
Aos educadores e professores cabe o desafio de tornar intencional o ajustamento psicossocial, desenvolvendo estratégias de prevenção face a condutas desviantes, e promovendo nas crianças, nomeadamente em contexto escolar, o desenvolvimento de competências de gestão do seu mundo interno.
"Ser professor: competências básicas...2 - Diferenciação emocional, cognitiva e comportamental; Autoconceito e autoestima", a partir de uma abordagem breve à "Alfabetização literal" e "Alfabetização funcional", incide sobre a importância da "Alfabetização emocional", as "Consequências do analfabetismo emocional", a "Alfabetização emocional na sala de aula", conjugando a aplicação teórica com situações práticas trabalhadas nos manuais "Aventura dos sentimentos e dos pensamentos" e "Eu sou único e especial".


Coleção Crescer a Brincar
Quando for grande... eu quero ser feliz!
A questão principal que se coloca a professores e pais é, sem dúvida, "como ajudar as crianças a serem felizes?"
Se a escola dos nossos dias não valorizar as variáveis socioafectivas, estará a ser negligente na tarefa de preparar as crianças para se moverem adaptativamente na sociedade. A qualidade de vida da criança não depende apenas dos conhecimentos cognitivos, mas também da sua capacidade em lidar adaptativamente com o seu mundo interno (emoção, cognição, motivação).
A coleção "Crescer a brincar" foi pensada e desenvolvida com a finalidade de ajudar o professor nessa tarefa. Agora que dispõe destes instrumentos, não deixe passar a oportunidade de fazer a diferença na vida das crianças... e de investir nas gerações.

Porquê adotar este Projeto?
A coleção "Crescer a brincar" tem vindo a ser implementada em inúmeras escolas do país, com resultados que apontam para ganhos significativos, tanto por parte das crianças como dos professores, em todas as variáveis trabalhadas.

Este é um livro que pretende apoiar as escolas e os seus professores no processo de reflexão, tomada de decisão e desenvolvimento de iniciativas relacionadas com a componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento, introduzida nas matrizes curriculares dos ensinos Básico e Secundário pelo Decreto-Lei n.º 55/2018.

Trata-se de uma obra que se encontra organizada em duas partes.

Na primeira identifica-se o enquadramento jurídico da medida, faz-se uma breve abordagem histórica dos projetos de educação para a cidadania no sistema educativo português e discutem-se as opções educativas com que, hoje, nos confrontamos para implementar a componente de Cidadania e Desenvolvimento.

Na segunda parte propõe-se e reflete-se sobre a operacionalização dessa componente curricular, tendo em conta a necessidade de os agrupamentos e as escolas definirem uma estratégia de ação que pode ser concretizada através de iniciativas de natureza transversal, da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento e de projetos relacionados com problemáticas preferenciais. Por isso, há um capítulo dedicado a cada uma das estratégias enunciadas, identificando-se alguns projetos e propondo-se outros que permitem partilhar ideias, decisões estratégicas, instrumentos de organização do trabalho, recursos e reflexões que possam inspirar e apoiar o trabalho concreto a realizar nas escolas por docentes e por estudantes.

A realização de projetos de investigação é uma atividade cada vez mais difundida entre nós, em múltiplos domínios académicos e profissionais. Habitualmente um reduto de apenas alguns especialistas, a investigação é hoje uma forma de aprender, de conhecer e, até, de intervir na realidade, que tem amplas aplicações em inúmeros campos e que é exigida como competência fundamental num crescente número de áreas.

A vasta experiência dos autores na supervisão de trabalhos científicos, incluindo dissertações de mestrado e teses de doutoramento no contexto de programas de pós-graduação, permite-lhes apresentar algumas ideias que podem ir ao encontro de muitas dúvidas que os investigadores sentem quando iniciam um estudo. Porque não há um livro que possa constituir um receituário, porque há cada vez mais propostas muito técnicas, Fazer investigação: contributos para a elaboração de dissertações e teses corresponde a um livro de metodologia que representa um modo de olhar para determinados procedimentos de investigação.

ORLANDO RIBEIRO (1911-1997)

Licenciado em História e Geografia (1932), Doutor em Geografia (1936), pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, fez ainda estudos nas Faculdades de Letras e Ciências da Sorbonne, no Colégio de França e na Escola Normal Superior de Paris. Foi sucessivamente professor do ensino secundário, leitor de Português na Sorbonne, professor nas Universidades de Coimbra e de Lisboa (1943-1981). Discípulo de Leite de Vasconcellos, de Martonne e Demangeon, criou e orientou durante mais de trinta anos o Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa. Sócio das Academias das Ciências de Madrid, Bordéus e Lisboa e da Accademia Nazionale dei Lincei de Roma, membro de honra das Sociedades de Geografia de Helsínquia, Bruxelas, Paris, Roma e Doutor Honoris Causa pelas Universidades do Brasil (Rio de Janeiro), Bordéus, Complutense de Madrid, Coimbra e Sorbonne.

As suas obras (mais de 400 títulos), muitas escritas ou traduzidas em francês, castelhano, inglês, italiano e alemão, abrangem vários ramos da Geografia (física, humana, regional, zonal, comparativa, metodologia e reflexão filosófica) e ainda temas de Geologia, História, Etnologia, Filosofia e organização da vida universitária e científica.


"[...] os oito textos agora escolhidos e tornados de novo acessíveis aos leitores [...] mantêm todo o interesse e a atualidade. Mostram que a Geografia, muito além de simples catálogo mais ou menos organizado de dados referentes à superfície do Globo, é uma disciplina que implica, para quem a pratica, uma visão personalizada do Mundo, uma maneira de estar e de ser, que cada geração tem de reinventar ao seu modo, sem menosprezar o que os avós fizeram, mas em completa liberdade."
Suzanne Daveau (do Prefácio)

A casinha é um espaço privilegiado e simbólico dentro de uma sala do jardim-de-infância que permite a criação de inúmeros jogos, imprescindíveis para a formação equilibrada da criança enquanto ser humano. Torna-se, por isso, fundamental que o educador saiba gerir este espaço.

Nesta obra são abordadas estratégias mediadoras, relacionadas com a concepção da casinha, que permitirão aos educadores de infância promover o desenvolvimento global das suas crianças, nomeadamente a auto-estima, a autonomia e o conceito de cidadania.

Colecção A par e passo...

Surgiu das necessidades sentidas na realidade educativa nacional e, ainda, das propostas curriculares relativamente "tradicionais" das escolas de formação.

Aliás, a edição de uma nova colecção em Educação só faz sentido se colmatar lacunas ou adaptar à realidade nacional e actual o que comprovou ser útil em termos educacionais noutros contextos.

Assim, abordam-se as mais diversas áreas, todas imprescindíveis no dia-a-dia da comunidade escolar e que continuam a não ser tratadas com a devida importância ou nem sequer são ensinadas nas escolas de formação.

Todos os assuntos tratados nesta colecção são apoiados por conceitos teóricos, mas apresentam igualmente propostas práticas, aplicáveis, concretas e suficientemente detalhadas.

Este livro propõe-se ajudar os educadores a clarificarem os seus objetivos pedagógicos, assim como os conteúdos a abordar ao longo do ano letivo.
Sugere-se uma exploração progressiva e variada de jogos diferentes e simples (dados, bowling, dominós...), cujas regras e consequente desenvolvimento levam as crianças a utilizarem espontaneamente as primeiras expressões da linguagem matemática.
A manipulação aliada ao prazer de jogar possibilitará a todas as crianças, através da verbalização dessas noções matemáticas, o domínio, no final do ano, das primeiras etapas do raciocínio matemático: descobrir, observar e refletir para resolver.
Uma obra inovadora, testada com sucesso em diversas salas de jardim de infância.

À medida que se foram modificando as relações de produção, de poder e de experiência, nas nossas sociedades globalizadas, tornou-se cada vez mais evidente a necessidade de repensar a educação escolar contemporânea. Dos currículos e programas à formação de professores, passando pelos modos de organização e funcionamento, é urgente reimaginar a escola(rização).

Com a universalização do acesso, as escolas encheram-se de diversidade social e cultural que lhes trouxe novos desafios. Fora da escola multiplicaram-se as fontes, os recursos e as oportunidades de aprendizagem, atraentes, dinâmicas, interessantes, frequentemente integradoras de diferentes saberes. Já quase não chegam à escola crianças com pais não escolarizados. Mas são os filhos das famílias em situações de maior vulnerabilidade e com menos escolarização que continuam a engrossar as estatísticas do abandono e insucesso escolar.

Afinal, que projeto político é este a que chamamos escola? De onde vem e por que razão é tão resistente à mudança? Como podem os professores liderar a metamorfose da escola? Qual deverá ser o seu papel nas sociedades contemporâneas? E como pode a ideia de justiça social e curricular estruturar, através da participação, uma educação escolar em que ninguém fica para trás?

Os primeiros seis anos de vida são fundamentais para o desenvolvimento da linguagem. Para que a sua aquisição seja precoce e otimizada, determinados pormenores deverão ser tidos em conta.

Dirigida especialmente aos educadores de infância, esta obra encontra-se estrategicamente dividida em seis capítulos, representando cada um deles os seis anos de educação que antecedem a entrada da criança no 1º ciclo. Para cada ano são valorizadas atitudes educativas que permitirão fomentar melhor o desenvolvimento harmonioso e otimizado da criança.

Também sugere jogos que permitem de forma simples estimular a linguagem escrita, adaptáveis à estratégia de cada educador e às particularidades da sua turma.

Coleção A par e passo...

Surgiu das necessidades sentidas na realidade educativa nacional e, ainda, das propostas curriculares relativamente "tradicionais" das escolas de formação.

Aliás, a edição de uma nova coleção em Educação só faz sentido se colmatar lacunas ou adaptar à realidade nacional e atual o que comprovou ser útil em termos educacionais noutros contextos.

Assim, abordam-se as mais diversas áreas, todas imprescindíveis no dia a dia da comunidade escolar e que continuam a não ser tratadas com a devida importância ou nem sequer são ensinadas nas escolas de formação.

Todos os assuntos tratados nesta coleção são apoiados por conceitos teóricos, mas apresentam igualmente propostas práticas, aplicáveis, concretas e suficientemente detalhadas.

Considerando que quer a uniformidade curricular quer a diferenciação curricular estratificada tendem a agravar desigualdades entre alunos em termos de oportunidades de acesso a uma educação de qualidade, impõe-se uma reflexão profunda sobre possibilidades de promoção de uma diferenciação curricular inclusiva.

Este livro constitui um importante contributo para essa reflexão, ao conceptualizar a diferenciação curricular como uma abordagem ao currículo que lida com as diferenças existentes entre alunos, à luz do princípio da maximização das suas oportunidades de sucesso. Essa abordagem é aqui discutida por referência não só às diligências de diferenciação sistematicamente organizadas ao nível do sistema educativo, mas também a situações que podem emergir continuamente e de forma não necessariamente padronizada em cada escola e sala de aula, por via da deliberação docente.

Coleção Currículo, Políticas e Práticas

A centralidade do currículo prende-se com o facto de ser um campo em constante problematização do conhecimento sobre as realidades alicerçadas nas dinâmicas culturais, educacionais, políticas e económicas. Como ponto de partida de qualquer projeto de formação, o currículo é a expressão de conflitos e consensos que são construídos a partir da (re)definição das suas políticas e práticas.

A formação de professores converteu-se numa área de crescente preocupação e interesse, tanto para investigadores como para formadores. Cada vez há mais necessidade de prestar atenção a esta vertente formativa, para poder responder com eficácia aos desafios do nosso atual sistema educativo. Esta obra oferece uma ampla reflexão e fundamentação das teorias e estratégias necessárias para compreender e melhorar a formação dos professores.

As teorias e as investigações sobre a escola enquanto organização, sobre o desenvolvimento e a inovação curricular e sobre o ensino, servem de ponto de partida para se ir construindo um discurso que integre as componentes mais importantes da formação dos professores. O autor, para além de analisar as características do ensino como profissão, descreve as três fases mais importantes do processo de formação: a formação inicial, a formação durante o período de estágio e, especialmente, a fase do desenvolvimento profissional dos professores.

A obra destina-se principalmente às pessoas interessadas na formação de professores, tanto na vertente de investigação como na de intervenção. Poderá considerar-se, simultaneamente, um texto de referência obrigatória para alunos de Pedagogia, Psicopedagogia ou Sociologia da Educação e um texto de utilidade evidente para todos os profissionais implicados nos processos de formação.