Van Gogh

O suicidado da sociedade

de Antonin Artaud

editor: Assírio & Alvim, julho de 2004
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Este texto que Antonin Artaud (1896-1948) escreveu sobre aspectos da vida e obra de Van Gogh, na sequência da exposição das obras do pintor holandês no museu da Orangerie (em Paris), é mais que uma crítica ou análise: Artaud adopta a luta de Van Gogh como sua, tentando escapar às suas próprias tormentas. Esta edição, com tradução e notas de Aníbal Fernandes, inclui onze reproduções a cores de quadros do artista. Obra de grande sensibilidade, com uma escrita clara, bela e violenta, de uma lucidez sublime.

"Nas paisagens do Midi, transfiguradas pelo olhar de Vincent, está reflectida uma suprema lucidez com que Artaud se identifica. 'Não há fantasmas nos quadros de Van Gogh, nem visões, nem alucinações. Há a verdade tórrida de um sol das duas horas da tarde.' O sol que ambos os artistas, desarmados, souberam olhar de frente. Um texto muito belo e radical de Artaud."
José Mário Silva, in Diário de Notícias

Van Gogh

O suicidado da sociedade

de Antonin Artaud

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-37-0942-1
Editor: Assírio & Alvim
Data de Lançamento: julho de 2004
Idioma: Português
Dimensões: 145 x 205 x 7 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 80
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Ensaios
EAN: 9789723709421
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e e

Excelente.

D.

É um texto muito bom, surpreendente. Gostei imenso.

Antonin Artaud

Antonin Artaud nasceu em Marselha no dia 4 de setembro de 1896, numa família de ascendência grega, cuja tradição o acabou por influenciar, nomeadamente no que diz respeito ao seu fascínio pelo misticismo. Sofrendo perturbações mentais desde cedo, passou, ao longo de toda a sua vida, várias temporadas internado em asilos.
Adepto do movimento surrealista, Artaud escreveu alguns poemas dentro dessa linha. No entanto, é no teatro que o autor se irá destacar. Estudou interpretação em Paris e fez, em 1921, a sua estreia no Dadaiste-Surréaliste Théâtre de l’Oeuvre. Foi também dramaturgo e, enquanto tal, apresentou uma ideia que não foi compreendida pelo seu tempo, mas que deixou marcas para a posteridade: o "teatro da crueldade".
Com os seus Manifeste du Théâtre de la Cruauté (1932) e Le Théâtre et Son Double (1938), Artaud propõe substituir o teatro clássico pelo "teatro da crueldade", no qual a peça já não é apenas um espetáculo, passando a ser uma união entre os atores e o público através de um exorcismo mágico. Apesar de as teorias de Artaud não terem sido bem aceites pela sua época, foram determinantes, por exemplo, para o Teatro do Absurdo, tendo inspirado autores como Genet, Ionesco e Beckett. Morreu a 4 de março de 1948 em Ivry-sur-Seine.

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Eu, Antonin Artaud

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