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SOS Angola

Os Dias da Ponte Aérea

de Rita Garcia

editor: Oficina do Livro, setembro de 2011
Entre Julho e Novembro de 1975, quase 200 mil portugueses interromperam abruptamente uma vida inteira passada em Angola e vieram para Portugal através de uma das maiores pontes aéreas de resgate de civis jamais implementadas. Aviões da TAP e de várias companhias estrangeiras voaram sem pausas entre Lisboa e África para trazer todos os que quisessem sair das cidades e dos confins de Angola antes da independência. O desespero dos últimos meses e o medo de morrer às mãos dos chamados movimentos de libertação levaram milhares de colonos a correr para os aeroportos à procura de um lugar nos aviões que partiam de Luanda e Nova Lisboa a toda a hora e sobrelotados, com pessoas a viajar em porões e casas de banho para aproveitar o espaço ao máximo. Comissários e assistentes de bordo trabalharam sem folgas nesses meses loucos, acompanhando homens, mulheres, crianças, famílias inteiras desamparadas e soldados à beira da morte. As tripulações, exaustas, nunca conseguiram esquecer esses dias, nem as mães que lhes pediam para ficarem com os filhos. Recuperando esse tempo de angústia e agitação, S.O.S. Angola é um livro dramático e profundamente enternecedor, que revela cada pormenor desta epopeia e evoca as tragédias pessoais de quem teve de sair de África sem nada em direcção a um país desconhecido que, ainda por cima, acabara de viver uma revolução. Para os passageiros da Ponte Aérea, o futuro não podia ser mais aterrador.

Entre Julho e Novembro de 1975, quase 200 mil portugueses interromperam abruptamente uma vida inteira passada em Angola e vieram para Portugal através de uma das maiores pontes aéreas de resgate de civis jamais implementadas. Aviões da TAP e de várias companhias estrangeiras voaram sem pausas entre Lisboa e África para trazer todos os que quisessem sair das cidades e dos confins de Angola antes da independência. O desespero dos últimos meses e o medo de morrer às mãos dos chamados movimentos de libertação levaram milhares de colonos a correr para os aeroportos à procura de um lugar nos aviões que partiam de Luanda e Nova Lisboa a toda a hora e sobrelotados, com pessoas a viajar em porões e casas de banho para aproveitar o espaço ao máximo. Comissários e assistentes de bordo trabalharam sem folgas nesses meses loucos, acompanhando homens, mulheres, crianças, famílias inteiras desamparadas e soldados à beira da morte. As tripulações, exaustas, nunca conseguiram esquecer esses dias, nem as mães que lhes pediam para ficarem com os filhos. Recuperando esse tempo de angústia e agitação, S.O.S. Angola é um livro dramático e profundamente enternecedor, que revela cada pormenor desta epopeia e evoca as tragédias pessoais de quem teve de sair de África sem nada em direcção a um país desconhecido que, ainda por cima, acabara de viver uma revolução. Para os passageiros da Ponte Aérea, o futuro não podia ser mais aterrador. Francisco Camacho (editor)

SOS Angola

Os Dias da Ponte Aérea

de Rita Garcia

Propriedade Descrição
ISBN: 9789895558100
Editor: Oficina do Livro
Data de Lançamento: setembro de 2011
Idioma: Português
Dimensões: 154 x 233 x 17 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 256
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Memórias e Testemunhos
EAN: 9789895558100
e e e e e

Profundo

André Pires

Um livro essencial para quem quer conhecer por dentro a história dos muitos retornados que voltaram a Portugal após a Guerra Colonial.

e e e e E

Relato Fidedigno

António Martins

O livro que nos relata a história nua e crua.Observada por mim como militar.

e e e e E

Aconselho

Duarte

Compilação de testemunhos que viveram a realidade na primeira pessoa. Um retrato puro e duro da realidade de então exprimindo que os portugueses brancos (e não só) em Angola só tinham duas alternativas a partir de um certo momento: Morrer ou fugir

e e e e e

Um livro empolgante!

shelderr

Histórias de pessoas no meio da maior operação logística de evacuação levada a cabo por Portugal.. Com uma narrativa rápida e incisiva, permite-nos conhecer um capítulo pouco ou nada explorado do nosso passado recente. Muito bem documentado.

Rita Garcia

Rita Garcia nasceu em Lisboa em julho de 1979. Licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa, é repórter da revista Sábado desde 2005 e autora do livro de reportagens "INEM 25 anos. Recebeu o 2º prémio Henrique de Barros, atribuído pelo Parlamento Europeu em 2003, e o Prémio de Jornalismo Novartis Oncology em 2008.

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Diário de Um Sargento

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