Publicação da mortalidade
SINOPSE
poemas são transumâncias
de deuses
pastam nos versos
a infinita criação
DETALHES
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 978-972-37-2019-8 |
Editor: | Assírio & Alvim |
Data de Lançamento: | março de 2018 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 152 x 212 x 21 mm |
Encadernação: | Capa dura |
Páginas: | 200 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Documenta Poetica |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Poesia |
EAN: | 978972372019811 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
OPINIÃO DOS LEITORES
Publicação da mortalidade
Miriam
A profunda humanidade de Valter Hugo Mãe torna-se avassaladora nos poemas desta obra. Uma humanidade cruzada por um realismo que nos atira para situações que doem, que nos fazem sorrir, que nos acordam da indiferença do que nunca merece indiferença. Um livro para ler e reler, reler, reler.
VHM, único
AC
Valter Hugo Mãe tem uma capacidade única de nos transportar para dentro das palavras e dar-nos voltas, enquanto dá voltas à nossa vida, poetizando-a. No mais belo, no mais feio, no mais frágil e no mais grandioso da nossa existência. Poesia que vale a pena ter por perto :)
Poesia magica
José Magalhães
Valter Hugo Mãe consegue através da poesia despertar os leitores para a importância de desfrutar a vida. Recomendo
Envolvente poesia de VHM
Susana Pacheco
Os poemas de VHM tocam a nossa alma. Há neles uma leveza e, ao mesmo tempo, uma magia trágica que nos acorda para a importância de amar não obstante os possíveis danos colaterais de amar e perder alguém para a morte. Numa palavra: humano. Aconselho a todos os que amam ler e / ou escrever poesia.
singular
Rui Vieiro
esta poesia completa, é para quem chegou agora à leitura de Hugo Mãe, um momento singular, poesia forte de vida, carnal e com sabor a maresia, não se esconde em rodeios e biombos, achei particularmente interessante muitos poemas serem dedicados a pessoas, o que nos torna cúmplices de uma "intimidade" involuntária, mas provocada, que nos obriga a olhar de frente, ou a baixar os olhos..., muito bom. Rui Vieiro
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