10% de desconto

Poesias - Ortónimo

de Fernando Pessoa
editor: Porto Editora, setembro de 2010
8,85€
10% DE DESCONTO CARTÃO
EM STOCK -
Marcado por um profundo antagonismo - por um lado, os sucessivos falhanços existenciais, por outro, a excecionalidade da sua múltipla produção escrita -, Pessoa renova o panorama literário do nosso país.

Atravessando o conturbado início do século XX português, explorando caminhos originais de criação literária, inventando uma linguagem poética nova, Pessoa constrói, através de uma sensibilidade ímpar, uma obra multifacetada que o projeta, universalmente, a si e à pátria - Minha pátria é a língua portuguesa.

Poesias - Ortónimo

de Fernando Pessoa

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-0-04973-5
Editor: Porto Editora
Data de Lançamento: setembro de 2010
Idioma: Português
Dimensões: 128 x 198 x 10 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 128
Tipo de produto: Livro
Coleção: Clássicos Porto Editora
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 978972004973514
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e e

Fernando Pessoa: um artista genial.

Inês Montês

A leitura deste livro foi algo sobremaneira revigorante. O ser humano também é feito dos livros que lê, a arte contribui para o seu autoconhecimento. Desta forma, Pessoa é um artista! Os poemas são propícios à reflexão, a viajar até outra galáxia, têm um impacto brutal em qualquer ser humano. Aconselho vivamente a leitura este livro. Cada pessoa pode ser um artista, pode analisar estes poemas espontâneamente, conferindo-lhe autenticidade. Devoradora de poesia, amante da literatura afirmo que este livro é dinâmica e repouso, pluralidade e unidade.

e e e e E

Uma confusão de sentimentos

Helena Esteves

Nesta coletânea Fernando Pessoa mostra aquilo que é, aquilo que significa ser poeta, aquilo que para ele é viver, sentir, pensar.... e fá-lo de uma maneira enigmática com analogismos, comparações ou até metáforas, tornando os seus poemas talvez complicados de analisar mas em monumentos de escrita. Recomendo.

SOBRE O AUTOR

Fernando Pessoa

Um dos maiores génios poéticos de toda a nossa literatura, conhecido mundialmente. A sua poesia acabou por ser decisiva na evolução de toda a produção poética portuguesa do século xx. Se nele é ainda notória a herança simbolista, Pessoa foi mais longe, não só quanto à criação (e invenção) de novas tentativas artísticas e literárias, mas também no que respeita ao esforço de teorização e de crítica literária. É um poeta universal, na medida em que nos foi dando, mesmo com contradições, uma visão simultaneamente múltipla e unitária da vida. É precisamente nesta tentativa de olhar o mundo duma forma múltipla (com um forte substrato de filosofia racionalista e mesmo de influência oriental) que reside uma explicação plausível para ter criado os célebres heterónimos – Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis, sem contarmos ainda com o semi-heterónimo Bernardo Soares.
Fernando Pessoa nasceu em Lisboa em 1888 (onde virá a falecer) e aos 7 anos partiu para a África do Sul com a sua mãe e o padrasto, que foi cônsul em Durban. Aqui fez os estudos secundários, obtendo resultados brilhantes. Em fins de 1903 faz o exame de admissão à Universidade do Cabo. Com esta idade (15 anos) é já surpreendente a variedade das suas leituras literárias e filosóficas. Em 1905 regressa definitivamente a Portugal; no ano seguinte matricula-se, em Lisboa, no Curso Superior de Letras, mas abandona-o em 1907. Decide depois trabalhar como «correspondente estrangeiro». Em 1912 estreia-se na revista A Águia com artigos de natureza ensaística. 1914 é o ano da criação dos três conhecidos heterónimos e em 1915 lança, com Mário de Sá-Carneiro, José de Almada Negreiros e outros, a revista Orpheu, que dá origem ao Modernismo. Entre a fundação de algumas revistas, a colaboração poética noutras, a publicação de alguns opúsculos e o discreto convívio com amigos, divide-se a vida pública e literária deste poeta.
Pessoa marcou profundamente o movimento modernista português, quer pela produção teórica em torno do sensacionismo, quer pelo arrojo vanguardista de algumas das suas poesias, quer ainda pela animação que imprimiu à revista Orpheu (1915). No entanto, quase toda a sua vida decorreu no anonimato. Quando morreu, em 1935, publicara apenas um livro em português, Mensagem (no qual exprime poeticamente a sua visão mítica e nacionalista de Portugal), e deixou a sua famosa arca recheada de milhares de textos inéditos.

(ver mais)

LIVROS DA MESMA COLEÇÃO

A Queda dum Anjo

10%
Porto Editora
7,75€ 10% CARTÃO

Amor de Perdição

10%
Porto Editora
7,75€ 10% CARTÃO

DO MESMO AUTOR

Livro do desassossego

10%
Assírio & Alvim
16,65€ 10% CARTÃO

Mensagem

10%
Porto Editora
8,85€ 10% CARTÃO

QUEM COMPROU TAMBÉM COMPROU

O Livro de Cesário Verde

10%
Porto Editora
8,85€ 10% CARTÃO

Folhas Caídas e Flores Sem Fruto

10%
Porto Editora
9,99€ 10% CARTÃO