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Poesia, Ricardo Reis

de Fernando Pessoa

Livro eBook
editor: Assírio & Alvim, maio de 2023
Ricardo Reis, como Pessoa no-lo dá a conhecer, é o heterónimo da tradição clássica: nascido em 1887 no Porto, médico de profissão, educado num colégio jesuíta e exilado por vontade própria no Brasil, por causa dos seus ideais monárquicos. Um acérrimo cultor das odes latinas de Horácio, na sua poesia encontramos, também, o pensamento grego das correntes filosóficas do epicurismo e estoicismo. Com edição de Manuela Parreira da Silva, esta terceira edição revê e corrige as anteriores, reunindo «as odes publicadas em vida por Fernando Pessoa e por ele atribuídas a Ricardo Reis, assim como todas as outras odes e poemas atribuídos ou atribuíveis a este heterónimo, existentes no espólio da Biblioteca Nacional de Lisboa e, na sua quase totalidade, publicados postumamente».

Poesia, Ricardo Reis

de Fernando Pessoa

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-37-2318-2
Editor: Assírio & Alvim
Data de Lançamento: maio de 2023
Idioma: Português
Dimensões: 147 x 205 x 23 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 368
Tipo de produto: Livro
Coleção: Obras de Fernando Pessoa
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 978972372318220
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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O heterónimo mais fantástico de Pessoa.

J.M.Rodrigues

Aconselharam-me ler "O Ano da Morte de Ricardo Reis", mas que antes lesse um pouco do próprio Ricardo Reis. A leitura de alguns poemas e odes neste livro fizeram-me relembrar quão inteligente Pessoa era para criar tal heterónimo, apaixonado e culto, onde encontramos sabedoria nos seus poemas, não tão fáceis de compreender como de outros poetas. Aconselho a todos os leitores que gostem de uma boa poesia e que tenham vontade de entrar no mundo de Ricardo Reis.

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Ricardo Reis e também o Ano da sua morte

Dinis Evangelista

Adquiri o Livro de poemas de Ricardo Reis (RR) porque, no âmbito de um Clube de Leitura a que estou ligado, estamos a ler O Ano da Morte de Ricardo Reis, de Saramago. A leitura do romance de Saramago exige que, a par, se tenha em mãos e se leiam, algumas partes de poemas de RR, porque na prosa de Saramago estão muitos versos de RR, e só se dá por isso quando se é chamado a atenção para essa particularidade. Estou convencido de que, quem ler o Ano da Morte de Ricardo Reis no sofá, não se apercebe da existência de poemas de RR na prosa de Saramago. Uma óptima experiência, uma sugestão que aqui fica.

Fernando Pessoa

Um dos maiores génios poéticos de toda a nossa literatura, conhecido mundialmente. A sua poesia acabou por ser decisiva na evolução de toda a produção poética portuguesa do século xx. Se nele é ainda notória a herança simbolista, Pessoa foi mais longe, não só quanto à criação (e invenção) de novas tentativas artísticas e literárias, mas também no que respeita ao esforço de teorização e de crítica literária. É um poeta universal, na medida em que nos foi dando, mesmo com contradições, uma visão simultaneamente múltipla e unitária da vida. É precisamente nesta tentativa de olhar o mundo duma forma múltipla (com um forte substrato de filosofia racionalista e mesmo de influência oriental) que reside uma explicação plausível para ter criado os célebres heterónimos – Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis, sem contarmos ainda com o semi-heterónimo Bernardo Soares.
Fernando Pessoa nasceu em Lisboa em 1888 (onde virá a falecer) e aos 7 anos partiu para a África do Sul com a sua mãe e o padrasto, que foi cônsul em Durban. Aqui fez os estudos secundários, obtendo resultados brilhantes. Em fins de 1903 faz o exame de admissão à Universidade do Cabo. Com esta idade (15 anos) é já surpreendente a variedade das suas leituras literárias e filosóficas. Em 1905 regressa definitivamente a Portugal; no ano seguinte matricula-se, em Lisboa, no Curso Superior de Letras, mas abandona-o em 1907. Decide depois trabalhar como «correspondente estrangeiro». Em 1912 estreia-se na revista A Águia com artigos de natureza ensaística. 1914 é o ano da criação dos três conhecidos heterónimos e em 1915 lança, com Mário de Sá-Carneiro, José de Almada Negreiros e outros, a revista Orpheu, que dá origem ao Modernismo. Entre a fundação de algumas revistas, a colaboração poética noutras, a publicação de alguns opúsculos e o discreto convívio com amigos, divide-se a vida pública e literária deste poeta.
Pessoa marcou profundamente o movimento modernista português, quer pela produção teórica em torno do sensacionismo, quer pelo arrojo vanguardista de algumas das suas poesias, quer ainda pela animação que imprimiu à revista Orpheu (1915). No entanto, quase toda a sua vida decorreu no anonimato. Quando morreu, em 1935, publicara apenas um livro em português, Mensagem (no qual exprime poeticamente a sua visão mítica e nacionalista de Portugal), e deixou a sua famosa arca recheada de milhares de textos inéditos.

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