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Poesia Presente

Antologia

de António Ramos Rosa

Livro eBook
editor: Assírio & Alvim, setembro de 2014
Falecido em 2013, António Ramos Rosa deixou-nos uma obra poética grandiosa, pela sua qualidade e pela sua extensão. A presente antologia, preparada por Maria Filipe Ramos Rosa - sua filha - recupera o título de um projeto de antologia não concretizado que tinha sido, em tempos, idealizado pelo autor.
No prefácio a este livro José Tolentino Mendonça diz-nos, de António Ramos Rosa, ter sido alguém «[—] que construiu um corpus poético absolutamente invulgar, em qualidade e em dimensão, com quase oito dezenas de tomos, mas que muito poucos terão lido e acompanhado integralmente, o que fez com que tivesse saído, em grande medida, da zona de controlo da crítica literária, do radar dos média e dessa recensão condescendente trazida, em cada estação, pelo gosto dominante. Tinha estatuto cultural e reconhecimento, mas não se instalou aí a gerir prudentemente, como outros, a carreira literária. A esse nível, a sua relação com a poesia era desarmada de qualquer cálculo. Como recorda Maria Filipe Ramos Rosa na "Advertência" que encabeça este volume, "alguns livros da década de 90, […] pelo seu carácter repetitivo, lembram exercícios diários de sobrevivência", abrindo assim porta para o debate sobre o cânone roseano. Mas é impossível não sublinhar a comovente grandeza do que a expressão "exercício diário de sobrevivência" deixa supor.»

Poesia Presente

Antologia

de António Ramos Rosa

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-37-1790-7
Editor: Assírio & Alvim
Data de Lançamento: setembro de 2014
Idioma: Português
Dimensões: 152 x 212 x 27 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 376
Tipo de produto: Livro
Coleção: Documenta Poetica
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 978972371790711
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e E

A mesma qualidade de sempre

Catarina Neto

Está antologia do poeta Antonio Ramos Rosa não é uma obra completa, o que é uma pena mas, ainda assim vale a pena ler e desfrutar desta poesia elevada, moderna, mística e materialista. Sempre um enorme Poeta.

e e e e e

“O Aprendiz Secreto” II

Sofia Micalli

Antologia do Prolífico Poeta algarvio. Alguma da sua poesia num precioso volume com um desenho do poeta na capa. Abrir este belíssimo livro ao acaso e ler um poema e encontrar uma pérola como: "Palavras com o seu peso, apaixonadas pelo seu peso. Palavras que demoram nas fronteiras do solo, palavras trabalhadas pelo vento, palavras com sede como a água" Quando adquiri este livro, ficou a faltar muito. Ficou a faltar a poesia completa, pois há tantos livros esgotados. Para quem admira este poeta, poemas em duplicado ou triplicado nunca são demais.

e e e e e

O subtil aroma da Poesia

Tibério Nunes da Silva

As palavras de Ramos Rosa conduzem-nos aos mais altos cumes, não porque o Poeta se queira erguer a grandes alturas, mas, pelo contrário, porque ele recusa artifícios, fogos de vista e elege o silêncio como o "fundamento da construção invisível", o que leva à depuração, à palavra mínima, essencial. A partir daí toda a viagem é possível.

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A salvação do náufrago

Francisco Choupina

Tempos de tempestade. Correntes fortes. Ascendentes. Descendentes. Correntes fatais aquelas em que hoje (sob)vivemos. Quem nos vale? De quem nos valemos? Quem nos traz sinais de paz? Ramos? Rosas? O António é o corvo do Torga, a pomba de Noé. O que nos vale neste “vale de lágrimas”. Não choramos menos. Aprendemos a chorar melhor. É este um manual de lágrimas em tempos de tempestade.

António Ramos Rosa

Destacado poeta e crítico português nascido em Faro em 1924. Foi militante do MUD (Movimento de União Democrática) e conheceu a prisão política. Trabalhou como tradutor e professor, tendo sido um dos diretores de revistas literárias como Árvore e Cassiopeia. O seu primeiro livro de poesia, O Grito Claro, foi publicado em 1958. A sua obra poética ultrapassa os cinquenta títulos. É ainda autor de ensaios, entre os quais se salienta A Poesia Moderna e a Interrogação do Real (1979-1980). Em 1988 foi distinguido com o Prémio Pessoa. Faleceu em setembro de 2013.

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