Oblomov

de Ivan Alexandrovitch Goncharov; Tradução: António Pescada

editor: Tinta da China, novembro de 2015
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Illiá Ilitch Oblomov, membro da velha aristocracia latifundiária, é um preguiçoso. Habituado, desde a mais tenra idade, a uma corte de criados que lhe satisfaziam todos os desejos e necessidades, agora, trintão, é incapaz de fazer seja o que for. Passa os dias na cama, enrolado num velho roupão, rebolando de um lado para o outro, enquanto traça grandiosos planos de exploração agrícola que nunca põe em prática. A Oblomov contrapõe-se Stoltz, o enérgico, vigoroso e empreendedor alemão, seu amigo de infância, que procura salvá-lo do atavismo em que mergulhou.

No entanto, e malgrado os seus esforços, o apelo do sono suplanta qualquer vontade de viver e Oblomov acaba mesmo por trocar o seu grande amor pelo conforto do colchão. Este romance é um épico da preguiça, uma epopeia da pantufa, e Oblomov, uma personagem grandiosa digna de figurar entre as maiores criações literárias, como Ulisses, D. Quixote ou Fausto.

Oblomov

de Ivan Alexandrovitch Goncharov; Tradução: António Pescada

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896712389
Editor: Tinta da China
Data de Lançamento: novembro de 2015
Idioma: Português
Dimensões: 141 x 208 x 34 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 656
Tipo de produto: Livro
Coleção: Ricardo Araújo Pereira
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Humor
EAN: 9789896712389
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Imperdível

Ricardo da Silva

Um excelente livro, de uma excelente coleção coordenada por Ricardo Araújo Pereira.

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A sorrir ao longo destas páginas.

Ilda Queirós

O bom e o mau da perguiça, descrito aqui de uma forma maravilhosa. O que acontece quando a perguiça não tem limites?... A resposta está neste livro, é só ler. Muito bom.

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O melhor das férias

Cláudia

Se durante as férias nos sentimos um pouco mais lentos, mais demorados e com pouca vontade de realizar tarefas pendentes, esta é a obra ideal para encontrarmos o nosso par perfeito, o Oblomov. A máxima deveria ser "Porquê fazer hoje se podes deixar para amanhã?" Ainda que cause alguma indignação, a alguns, este estado de total inércia, a verdade é que esta personagem nos traz um belo sorriso que dura mais de 600 páginas. É obra!

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Grande Obra

Rui M

Num texto de fácil leitura, o autor consegue um retrato crítico da nobreza russa do séc. XIX. Uma grande obra que merece leitura atenta.

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A beleza e a tristeza da preguiça

EH

Não conseguirei fazer justiça a este livro. Uma obra-prima. Oblomov originou uma palavra: Oblomovite. O alcance que um livro pode ter na sociedade e na língua! Uma das grandes personagens russas. Uma sátira à indolência dos grandes latifundiários, ao declínio da aristocracia no auge das reformas agrícolas na Rússia. Uma sátira social também muito bem feita e excelente de ler.

Ivan Alexandrovitch Goncharov

Ivan Alexandrovich Gontcharov nasceu a 6 de Junho de 1812 em Simbirsk (actual Ulianovsk) e morreu a 15 de Setembro de 1891 em São Petersburgo. Filho de uma família de mercadores recém-nobilitados entrou para a Universidade de Moscovo em 1831, graduando-se em 1834. Em 1835, torna-se funcionário do Ministério das Finanças e em 1856 entra para os Serviços de Censura. Entre 1852 e 1855, participa numa expedição científica e naval ao Japão como secretário do almirante, regressa a São Petersburgo por terra, atravessando a Sibéria. Desta viagem resultará o livro A Fragata Pallada (1858). No ano seguinte, acusa Turguénev de plágio, que nunca será provado. Historicamente, vive num momento em que a intelectualidade russa começa a usar as suas obras, de modo consciente, no debate sobre o futuro colectivo do país. Publicou os seus primeiros textos literários em 1836 e o seu primeiro romance, Uma História Comum, em 1847. À época, a crítica literária considerou-o o sucessor de Gogol. Além dos mencionados, publicou os seguintes livros: Oblomov (1859) e O Precipício (1869). A partir da década de 1870, escreveu vários artigos de crítica e de memórias para jornais. Antes de morrer queimou vários manuscritos inéditos.

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