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Oblomov

(bolso)

de Ivan Gontcharov
editor: Tinta da China, junho de 2019
19,90€
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Da colecção de Clássicos do Humor dirigida por Ricardo Araújo Pereira agora em novo formato, com cantos redondos.
Um clássico obrigatório tradução de António Pescada.

«Oblomov parece uma caricatura, mas é um ser humano. É uma daquelas personagens cujo nome passa a integrar o léxico de um país, e se tornam símbolo de determinada característica humana. Assim como dizemos de um discurso que é acaciano, ou de uma atitude que é quixotesca, os russos usam a palavra oblomovismo para designar uma certa indolência apática. Não é uma indolência que rejeita a vida, como a de Bartleby, nem uma incapacidade de agir motivada pela ponderação das consequências dos seus actos, como a de Hamlet. É uma indolência pueril, de quem não pode nem quer abandonar a infãncia para entrar num mundo perigoso, aborrecido, contrário ao seu conceito de vida, e no qual se valoriza uma actividade abominável: o trabalho. Oblomov está assoberbado de inércia como uma criança aborrecida.» —Ricardo Araújo Pereira, dir. da colecção

Oblomov

(bolso)

de Ivan Gontcharov

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896714918
Editor: Tinta da China
Data de Lançamento: junho de 2019
Idioma: Português
Dimensões: 129 x 185 x 32 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 648
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Humor
EAN: 9789896714918

Oblomov

ASilvestre

O livro que nos apresentou uma das personagens mais célebres da literatura russa: Oblomov. Esta figura literária, representante de uma aristocracia decadente, carateriza-se por uma preguiça e uma apatia difícil de igualar. À semelhança de Bartleby de Herman Melville, Oblomov permanece um enigma por resolver e a exercer, por isso, um fascínio irresistível.

SOBRE O AUTOR

Ivan Gontcharov

Ivan Alexandrovich Gontcharov nasceu a 6 de junho de 1812 em Simbirsk (atual Ulianovsk) e morreu a 15 de setembro de 1891 em São Petersburgo. Filho de uma família de mercadores recém-nobilitados, entrou para a Universidade de Moscovo em 1831, graduando-se em 1834. Em 1835, torna-se funcionário do Ministério das Finanças e em 1856 entra para os Serviços de Censura. Entre 1852 e 1855, participa numa expedição científica e naval ao Japão como secretário do almirante, regressa a São Petersburgo por terra, atravessando a Sibéria. Desta viagem resultará o livro A Fragata Pallada (1858). Historicamente, vive num momento em que a intelectualidade russa começa a usar as suas obras no debate sobre o futuro coletivo do país. Publica os seus primeiros textos literários em 1836 e o seu primeiro romance, Uma História Comum, em 1847. Publicou ainda Oblomov (1859) e O Precipício (1869), para além de artigos de crítica e de memórias para jornais. À época, a crítica literária considerou-o o sucessor de Gogol. Antes de morrer, queimou vários manuscritos inéditos.

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