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O Deserto

de Eça de Queiroz
editor: Alma Azul, novembro de 2008
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O Egipto é um grande túmulo - e uma grande origem da vida. Em parte alguma o contraste da morte e da vida, no que elas têm de mais belo - a História e a Família - tem um aspecto mais profundo. Em parte alguma tem a História um cemitério mais largo do que na lívida terra do Egipto, em toda aquela região que orla o vale do Nilo. Tudo ali é morto. Não só os reis têm ali o seu sepulcro, têm-no as religiões, têm-no as cidades, é o Deserto!

O Deserto

de Eça de Queiroz

Propriedade Descrição
ISBN: 9789728989156
Editor: Alma Azul
Data de Lançamento: novembro de 2008
Idioma: Português
Dimensões: 118 x 169 x 4 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 56
Tipo de produto: Livro
Coleção: Literatura Portátil
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789728989156

SOBRE O AUTOR

Eça de Queiroz

Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris.

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