Neoliberalismo, Liberdade, Governo
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Documenta, abril de 2019
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Apesar de um lento, espinhoso e polémico processo de consagração académica, e não obstante a familiaridade da palavra junto do grande público, a verdade é que o termo geral neoliberalismo, sujeito desde os anos 1930 até aos dias de hoje a todos os tipos de uso e de abuso, está longe de ser unívoco.
Autores: Alain de Benoist, Alexandre Franco de Sá, André Barata, António Bento, Carlo Gambescia, Emmanuel Picavet, Helton Adverse, João Carlos Correia, João Rodrigues, José Manuel Santos, Orlando Samões, Ragip Ege.
Do Colóquio Walter Lippmann (Paris, 1938) à constituição da Mont Pèlerin Society (Suiça, 1947); do ordoliberalismo alemão nascido das cinzas da Segunda Guerra Mundial ao final dos anos 1970 e início dos anos 1980, com a chegada ao poder de Margaret Thatcher no Reino Unido e de Ronald Reagan nos Estados Unidos da América; do diálogo oculto e da luta titânica travada no decorrer do século XX entre John Maynard Keynes e Friedrich A. Hayek por uma definição operativa e normativa da economia contemporânea; dos Chicago Boys aos novos economistas europeus; da grande crise financeira de 2008 aos incertos e angustiantes dias de hoje, o termo neoliberalismo permanece uma nebulosa conceptual capaz de acolher as tradições mais díspares e as versões mais contraditórias tanto do liberalismo político como do liberalismo económico modernos.
Apesar de um lento, espinhoso e polémico processo de consagração académica, e não obstante a familiaridade da palavra junto do grande público, a verdade é que o termo geral neoliberalismo, sujeito desde os anos 1930 até aos dias de hoje a todos os tipos de uso e de abuso, está longe de ser unívoco. Ao ponto de podermos sem receio afirmar que sob uma falsa unicidade e sob uma ilusória transparência do termo neoliberalismo se ocultam afinal «neoliberalismos» vários, com linhagens, tradições, práticas e desenvolvimentos económicos e políticos altamente diferenciados. Esta obra que agora se apresenta ao público, que desde o início se quis científica e não ideológica, nasceu de um colóquio internacional que o Grupo de Filosofia Prática (unidade de ID Labcom.IFP) organizou em Novembro de 2015 na Universidade da Beira Interior.
Entre os próprios autores deste livro em primeiro lugar, mas também entre o público e os autores, este encontro científico suscitou na altura um debate vivo e plural, e, espera-se, também clarificador, face aos novos problemas teóricos e aos correspondentes desafios práticos que o prefixo neo- veio colocar à actual compreensibilidade e inteligibilidade do conceito de liberalismo.
Autores: Alain de Benoist, Alexandre Franco de Sá, André Barata, António Bento, Carlo Gambescia, Emmanuel Picavet, Helton Adverse, João Carlos Correia, João Rodrigues, José Manuel Santos, Orlando Samões, Ragip Ege.
Do Colóquio Walter Lippmann (Paris, 1938) à constituição da Mont Pèlerin Society (Suiça, 1947); do ordoliberalismo alemão nascido das cinzas da Segunda Guerra Mundial ao final dos anos 1970 e início dos anos 1980, com a chegada ao poder de Margaret Thatcher no Reino Unido e de Ronald Reagan nos Estados Unidos da América; do diálogo oculto e da luta titânica travada no decorrer do século XX entre John Maynard Keynes e Friedrich A. Hayek por uma definição operativa e normativa da economia contemporânea; dos Chicago Boys aos novos economistas europeus; da grande crise financeira de 2008 aos incertos e angustiantes dias de hoje, o termo neoliberalismo permanece uma nebulosa conceptual capaz de acolher as tradições mais díspares e as versões mais contraditórias tanto do liberalismo político como do liberalismo económico modernos.
Apesar de um lento, espinhoso e polémico processo de consagração académica, e não obstante a familiaridade da palavra junto do grande público, a verdade é que o termo geral neoliberalismo, sujeito desde os anos 1930 até aos dias de hoje a todos os tipos de uso e de abuso, está longe de ser unívoco. Ao ponto de podermos sem receio afirmar que sob uma falsa unicidade e sob uma ilusória transparência do termo neoliberalismo se ocultam afinal «neoliberalismos» vários, com linhagens, tradições, práticas e desenvolvimentos económicos e políticos altamente diferenciados. Esta obra que agora se apresenta ao público, que desde o início se quis científica e não ideológica, nasceu de um colóquio internacional que o Grupo de Filosofia Prática (unidade de ID Labcom.IFP) organizou em Novembro de 2015 na Universidade da Beira Interior.
Entre os próprios autores deste livro em primeiro lugar, mas também entre o público e os autores, este encontro científico suscitou na altura um debate vivo e plural, e, espera-se, também clarificador, face aos novos problemas teóricos e aos correspondentes desafios práticos que o prefixo neo- veio colocar à actual compreensibilidade e inteligibilidade do conceito de liberalismo.
DETALHES
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789898902559 |
Editor: | Documenta |
Data de Lançamento: | abril de 2019 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 161 x 220 x 18 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 256 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Ethos e Polis |
Classificação temática: | Livros em Português > Ciências Sociais e Humanas > Filosofia |
EAN: | 9789898902559 |
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