Jesus Cristo Bebia Cerveja
de Afonso Cruz
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«A bela escadaria da Livraria Lello remete para a obra de Afonso Cruz, (...) um escritor capaz de tocar várias cordas na sua guitarra. Jesus Cristo bebia cerveja é um romance transgénero: uma tragédia rural, rude e desesperada, uma história bucólica — a que não falta um pastor rústico e uma jovem que se banha nua no rio —, uma fábula política e ainda uma farsa. Joga em todos estes registos romanescos e desafia todas as convenções. (...) todas as personagens deste romance decididamente surpreendente, vítimas de uma fatalidade mais poderosa do que a sua vontade, irão bebê-la até à última gota, até às borras.»
Éric Chevillard, Le Monde
«Jesus Cristo Bebia Cerveja é um romance colorido e extraordinariamente inteligente. Cruz usa uma linguagem multiforme, ousada, irónica, afiada. E densa.»
Giovanni Dozzini, Europa
ISBN: | 9789896721336 |
Editor: | Alfaguara Portugal |
Ano: | 2012 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 145 x 229 x 18 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 248 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789896721336 |
Afonso Cruz nunca desilude.
Cátia Pereira
A história acontece numa pequena aldeia alentejana (o que logo por si me cativa!), que se transforma em Jerusalém graças ao amor de Rosa pela sua avó, cujo maior desejo, antes de morrer, é visitar a Terra Santa. E este é o mote para virmos a conhecer personagens maravilhosas, tão ao jeito de Afonso Cruz, e que compõem uma história comovente e ao mesmo tempo hilariante. Embora não tenha superado a minha adoração por outros livros que já li do escritor, não deixa de ser uma ótima opção e que aconselho bastante.
Maravilhoso!
Susana Pereira
O amor entre avó e neta, a inocência da doce Rosa e uma série de personagens tão distintas entre si fazem deste livro uma obra fenomenal!
Jesus Cristo Bebia Cerveja |Ironia, Crítica num mix de tantas verdades
Pedro Rebelo
Quem já leu Afonso Cruz, sabe que é constantemente brindado com recursos estilísticos recorrentes na mesma frase ou frases e/ou ao longo do texto. É algo intrínseco a este autor. Para quem ainda não leu nenhum dos seus livros e vai começar, deve ter em consideração este factor, pois na verdade é um livro onde se faz analogias, referências e onde, em suma, se utilizam bastantes recursos estilísticos para se explicar a história. Certas vezes com ironia outra vezes de forma nua e crua. Podia dizer-se que se aplica a regra do 8 ao 80. Para mim o facto de ser extravagante, diferente e exagerado torna a história uma colheita de loucura das boas!!! Ao mesmo tempo, este livro, utiliza ironia, com tom de crítica, o que nos faz pensar nas mensagens que a história e o autor nos estão a transmitir. Assim, o leitor deve ter em consideração estes aspectos antes de o adquirir. Sobre o livro: Em Jesus Cristo Bebia Cerveja, podemos dizer que existem 5 personagens principais que fazem esta história: Antónia (Avó de Rosa), Rosa (neta de Antónia), o pastor Ari (grande amigo de Rosa), o Professor Borja e Miss Whitemore (chamada a Inglesa, e de certa forma algo importante na história). Na sua essência, somos introduzidos pela história de Rosa, neta de Antónia que está responsável por cuidar de Antónia e onde, ao longo da história, somos informados quer da vida de Rosa quer da abordagem de outras personagens. A história foca-se em Antónia, mulher com uma certa idade, mas que tem um único e último desejo. Ir um dia à terra prometida (Jerusalém) antes de falecer.É aqui que Rosa e associados terão um papel fundamental e realizar este desejo. Para o conseguir e com ajuda de outros intervenientes e do professor Borja escritor e habituado a transcrever histórias de ficção que reflectem a realidade, decide transformar a realidade em ficção, uma ficção no seu sentido, uma falácia como num espectáculo de magia onde a maior parte dos adereços do espectáculo (não) estão visíveis a olho nu. É aqui que Afonso Cruz consegue destacar-se e dar asas à imaginação. É aqui que se consegue ver o que é um escritor e o que é realmente um grande escritor. "-Tudo o que ela quer é ir À Terra Santa- chora Rosa- é só isso que ela quer. Ver Jerusalém e depois morrer. -É difícil. Como é que a fazemos chegar lá? -É impossível. (...) -Mas, tal como é possível não pisar a merda, é possível dar valor ao impossível. O que há a fazer é leva-la a Jerusalém. - Impossível. Nós somos pobres. - Claro, como quase toda a gente. - Trabalhamos, mas continuamos na miséria. -Evidentemente. Se o trabalho desse dinheiro, os pobres seriam ricos. Mas não é disso que falo". (...) "-Se nós não conseguimos chegar a Jerusalém, temos que fazer com que Jerusalém chegue até nós" Uma descrição de peripécias e sobressaltos de um enredo que dá uma reviravolta muito grande no final, que nos mostra que quando algo é impossível e caricato, pode ser idealizado e tornado real. Em suma: Rosa e Borja numa aldeia alentejana Cuidam da avó Antónia, a mulher puritana Antónia esta, que mal consegue caminhar Surda e cansada, sente um desconforto, um mau estar. Mas Antónia está certo do último desejo da sua vida Ir a Jerusalém, ir à terra prometida Sem dinheiro, Rosa e Borja terão que pensar Num espectáculo de disfarces, para a Jerusalém a avó levar Mas de tantas certezas que por lá existia Quiçá Antónia não sairá do seu lugar, sem comprometer a profecia.
Excelente!
Sandra Fernandes
Há muito tempo que não lia um livro que me prendesse assim. Li-o em 3 dias, a última metade de uma assentada só. Adorei a escrita e os capítulos curtos, que nos fazem querer ler "só mais um, só mais um". Foi o primeiro que li do Afonso Cruz e gostei tanto que, a seguir, comprei logo o Para Onde Vão Os Guarda-Chuvas.
Riquíssimo!
João Marcelo Costa
O autor utiliza um basto leque de personagens— todas elas bastante completas— para não raras vezes se distanciar do argumento principal da obra e fazer reflexões filosóficas e culturais altamente pertinentes. Um romance que nos surpreende a cada virar de página.
Genial!
AC
Que livro genial! Adoro a forma como o Afonso Cruz escreve. Há muito tempo que andava para ler alguma das suas obras e decidi começar por esta. Agora tenho que ler todas as outras, porque realmente a escrita é apaixonante. E o mote para o livro? E o enredo? Absolutamente fantásticos! Escritor original e inteligente.
Originalidade
Helena Lourenço
Jesus Cristo bebia cerveja é tem um enredo muito original, mais do que isso , adorei a forma como o autor escreve, as analogias, a forma simples como aborda pensamentos filosóficos e os recursos expressivos que utiliza. Quero ler mais livros deste autor.
Kazantzakis português com humor
André Campos
A ficção portuguesa contemporânea está cheia de grandes escritores com uma capacidade enorme de aborrecer os leitores com más ideias para romances. Com este livro, provavelmente o seu melhor, Afonso Cruz volta a provar que é possível a um grande escritor desvelar uma narrativa baseada numa premissa genial: a representação de Jerusálem em pleno Alentejo. Uma espécie de "Cristo Recrucificado" de Kazantzakis, mas com humor. É sem dúvida um dos acontecimentos literários dos últimos anos em Portugal e merece todos os prémios que lhe têm sido atribuídos.
Uma maravilha para a alma
Ilda Queirós
Estou a ficar cada vez mais encantada com este autor, o humor dele é uma maravilha. A sensibilidade, simplicidade e profundidade dos livros dele só podem vir de uma pessoa genial. É o terceiro livro que leio e continuo a rir com o seu sentido de humor e a preencher a minha alma com a humanidade das personagens. Muito bom, sem duvida quero continuar a ler mais obras dele.
O melhor livro tuga que li este ano.
Rui Cabral
Não li muitos livros este ano, mas este foi sem dúvida o mais completo, alimenta o corpo e a alma.
Jesus no Alentejo
jose carlos sousa ferreira
Gostei do livro embora a forma simples como o autor se relaciona com as personagens, acaba por dar a esta obra um interesse fabuloso, a visão diferente de Jesus torna esta escrita divertida, mas sem ser abusiva.