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Flores

Edição Limitada

de Afonso Cruz
Livro eBook
editor: Companhia das Letras, julho de 2019
10,95€
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Uma história inquietante sobre a memória e o que resta de nós quando a perdemos. Um romance comovente sobre o amor e o que este precisa de ser para merecer esse nome.
Vencedor do prémio SPA. Edição limitada em capa dura

Flores

Edição Limitada

de Afonso Cruz

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896658038
Editor: Companhia das Letras
Data de Lançamento: julho de 2019
Idioma: Português
Dimensões: 131 x 206 x 17 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 280
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789896658038

Memória

Agostinho Pissarreira

Se tivesse que resumir numa palavra este livro “Flores”, essa palavra seria indubitavelmente “memória”. Trata-se dum livro sobre a memória, de como um ser humano fica reduzido ao vazio e à insensibilidade da existência quando perde a memória dos momentos mais marcantes da sua vida. O livro realça a perca das memórias do protagonista, o Sr. Ulme , nomeadamente as memórias da aldeia onde nasceu e as suas memórias afectivas e amorosas. É um livro sobre a solidão, o esquecimento, a empatia, a solidariedade, a ajuda, a sintonia, dessintonia e relatividade das relações humanas, a precariedade dos laços existenciais. Gostei muito.

Maravilhoso ¿¿

Rosa Gonçalves

Mais uma obra de Afonso Cruz que gostei de ler. Um escritor português com uma forma de escrever muito própria. Por vezes. os títulos dos seus livros não apelativos, por isso recomendo sempre a leitura da sinopse... Foi assim que me tornei uma apreciadora dos seus livros.

Belíssimo livro

Sofia

Não tinha lido nada do Afonso Cruz, comecei por este belíssimo livro. Tão bem escrito, os personagens são ricos, a história é bem contada, os personagens cruzam-se e constroem uma história que nos prende do principio ao fim.

Mais uma maravilha de Afonso Cruz!

Cátia Pereira

Este romance atesta, mais uma vez, o estatuto de Afonso Cruz, como um dos melhores escritores de língua portuguesa. Flores fala-nos de relações, dos laços de amizade improváveis, do perdão, da memória (ou o que resta quando esta nos falta). Uma prosa que toca a poesia, com passagens maravilhosas, como Afonso Cruz já nos habituou.

Espetacular

Ana

Adoro a escrita e imaginação de Afonso Cruz e este livro não foi exceção, com passagens lindíssimas e marcantes. Não é um livro leve para se ler em qualquer momento com qualquer estado de espírito pois é um livro que requer atenção e reflexão.

reflexão sobre a memória e a solidão

Ana D.

Afonso Cruz decidiu abordar os temas da (falta de) memória e da solidão e criou um enredo interessante com personagens peculiares com gostos ou ´´manias´´ um tanto ou quanto exóticos. Livro bonito com a habitual qualidade de escrita a que o autor já habituou os seus leitores e que nos dá mais uma série de frases para guardar e reflectir.

Boa surpresa

Ana

Escolhi este livro para descobrir o escritor e foi uma boa surpresa. Embora desconhecesse as suas obras, já tinha lido vários elogios relativos às mesmas. Este é um livro de leitura rápida, mas que nos faz pensar bastante, não fossem as inúmeras citações maravilhosas que o mesmo contém. Mal posso esperar para comprar outro.

Flores maravilhosas

Margarida Ribeiro

Uma história comovente que floresce capítulo a capítulo. Escrita de uma seiva quente e absorvente.

Excelente

RCS

O meu primeiro livro de Afonso Cruz e não podia ter começado melhor! Aconselho a toda a gente

As nossas memórias

Raquel Afonso

Uma historia inquietante sobre a memória e a falta dela.

Segundo livro que li do autor

Ana A

Uma história engraçada, de amizades improváveis, de relações, ... dos erros que se cometem nestas relações. Gostei.

Adorei!

Liliana Vieira

Uma escrita criativa, emotiva e inteligente. Com um final magnífico. Adorei!

Um belo romance

Cláudia Campos

Um belo romance em torno da memória é dos efeitos da passagem do tempo. Recomendo vivamente, especialmente esta edição limitada em capa dura.

impactante

Luciana Ramos

"A solidão deve ser a única emoção que não conseguimos partilhar. se o fizermos, ela desaparece." Dias depois ainda carrego partes do livro comigo. É curto, com muitas poucas páginas, mas as sensações, as ideias e silêncios fizeram-me parar. pensar. sentir. O olhar e pensamento que tive sobre cada situação descrita, cada pensamento do personagem, cada reflexão, foi um toque íntimo. Há livros que nos marcam pelas personagens ou enredo, este marcou-me pela maneira como me fez pensar. Afonso Cruz tem uma escrita tão direta, diz o que tem a dizer sem rodeios, fá-lo com uma beleza e honestidade profunda. foi uma leitura impactante, deixou marcas suaves, mas permanentes, dentro de mim. "Viver não tem nada a ver com isso que as pessoas fazem todos os dias, viver é precisamente o oposto, é aquilo que não fazemos todos os dias." "Flores" é sobre memória, dor, amor. Acredito que seja um livro sobre a beleza. a beleza que encontramos nas pequenas coisas, nas palavras, gestos e momentos.

SOBRE O AUTOR

Afonso Cruz

Afonso Cruz é escritor e artista multidisciplinar (ilustração, fotografia e música), e, nos tempos livres, ainda faz cerveja. Trabalhou como cineasta durante mais de uma década.
Tem publicados mais de 40 livros, traduzidos em mais de 20 línguas e nos mais variados géneros literários, desde conto, romance, poesia, ensaio, teatro, foto-texto, literatura de viagens e literatura para a infância. Em menos de 20 anos de carreira literária, já foi distinguido com importantes prémios nacionais e internacionais, entre os quais se destacam: o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco, o Prémio Fernando Namora, o Grande Prémio de Literatura de Viagens Maria Ondina Braga, o Prémio SPA para Melhor Livro Infantil (2011) e o Prémio SPA para Melhor Livro de Ficção Narrativa (2019), o Prémio Literário Maria Rosa Colaço, o Prémio da União Europeia para a Literatura, o Prémio da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil do Brasil e o Prémio Ibérico Álvaro Magalhães.
Assina, desde 2013, uma crónica mensal no Jornal de Letras, Artes e Ideias, sob o título «Paralaxe», e tem uma coluna de opinião no Sapo.

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