Heliogabalo ou o Anarquista Coroado
de Antonin Artaud
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A tradução é de Mário Cesariny. Heliogabalo foi o controverso Imperador que fez a entrada triunfal em Roma em 218, montando um phalus gigante, tendo vindo a morrer quatro anos depois, assassinado numa latrina pública. O livro de Artaud, mais do que um biografia bem informada do Imperador proveniente do mítico Oriente, representa, como num teatro, os símbolos alquímicos em que o homem reflecte os seus duplos, num mundo estratificado, como as cartas do Tarot. O trono de Heliogabalo, diz Artaud, está encimado por Ouroboros, a serpente que morde a cauda, “símbolo da unidade cósmica da obra sem princípio nem fim”. Heliogabalo, segundo Artaud, “parece ser a feliz contracção gramatical das mais altas denominações do Sol”.
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 978-972-37-0277-4 |
Editor: | Assírio & Alvim |
Data de Lançamento: | setembro de 1991 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 135 x 210 x 9 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 152 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | O Imaginário |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789723702774 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
Recomendo
Nanda
“Heliogabalo” é uma obra de erudição de um poeta. Escrita belíssima, de uma expressão poética estrondosa. " ... Heliogábalo, nome que parece ser a feliz contracção gramatical das mais altas denominações do sol."