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Estrela Errante

de J. M. G. Le Clézio
editor: Dom Quixote, novembro de 2008
19,90€
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Esther descobre o que pode significar ser judia em tempo de guerra: após uma adolescência serena, vai conhecer o medo, a humilhação, a fuga pelas montanhas e a morte do pai.
Terminada a guerra, Esther parte para o jovem estado de Israel. Mas a Terra Prometida não lhe vai proporcionar a paz: àchegada teráum encontro com Nejma, que deixa o seu país com as colunas de palestinianos rumo aos campos de refugiados.
Esther e Nejma, a judia e a palestiniana, nunca mais deixarão depensar uma na outra.
Estrela Errante é a descrição de uma viagem rumo àconsciência de si mesmo.
Um romance onde Le Clézio glorifica as mulheres e denuncia o absurdo da guerra.

« Um livro que perturba não só pela beleza das palavras mas pela actualidade e pelo seu carácter premonitório.» Luísa Mellid-Franco, Expresso

Estrela Errante

de J. M. G. Le Clézio

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722037129
Editor: Dom Quixote
Data de Lançamento: novembro de 2008
Idioma: Português
Dimensões: 154 x 237 x 19 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 296
Tipo de produto: Livro
Coleção: Ficção Universal
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789722037129

Arrebatador

Ana Jorge

Um livro muito, muito envolvente. A escrita é belíssima, à altura da história. A minha primeira escolha de Le Clézio.

SOBRE O AUTOR

J. M. G. Le Clézio

NOBEL DA LITERATURA 2008

Escritor e ensaísta francês, Jean-Marie Gustave Le Clézio nasceu em 1940, em Nice, sendo originário de uma família com ascendência inglesa e bretã. Viveu ainda nas Ilhas Maurícias, algo que o levou a ganhar o gosto pelas viagens e pelo conhecimento de novos mundos. Aos 23 anos, depois de se ter licenciado em Letras, em Aix-en-Provence, Le Clézio lançou o seu romance de estreia, Le Procès-Verbal, com o qual ganharia, em 1963, o Prémio Renaudot, um dos mais importantes galardões literários do seu país. Em 1980 Jean-Marie Le Clézio recebeu, em França, o prémio Paul Morand para distinguir o conjunto da sua carreira literária. Nesse ano havia lançado aquela que foi considerada a sua melhor obra, o romance Désert, a epopeia de um jovem descendente de tuaregues. Entre as suas restantes obras destacam-se Fièvre, uma coletânea de contos, e os romances Le Déluge, La Quarantaine e Poisson d'Or. A sua obra está pejada de personagens obcecadas pela morte. O escritor coloca o ser humano a enfrentar diversas experiências que lhe proporcionam viver variados tipos de aventuras interiores. Désert aborda uma das grandes preocupações de Le Clézio, as condições de vida dos povos nómadas ameaçados de extinção, assunto que desenvolveu em diversos ensaios. Entre os povos sobre os quais escreveu, e entre os quais viveu, estão os índios do Panamá e os berberes de Marrocos. Entre 1970 e 1974 viveu com os índios emberas, no Panamá, em plena floresta. Le Clézio conheceu estes índios depois de ter estado dois anos no México a prestar serviço militar, período que aproveitou para viajar e visitar as regiões vizinhas. A mulher de Le Clézio é de origem saraui e juntos lançaram em 1993 Gens des Nuages, um ensaio sobre a terra natal dela. As obras de Le Clézio já foram publicadas em alemão, castelhano, chinês, dinamarquês, grego, inglês, japonês, russo e turco, entre outras, fazendo com que seja um dos autores franceses mais traduzidos no mundo. Desde 2002 integra o júri do Prémio Renaudot. Em 2008 foi-lhe atribuído o Prémio Nobel da Literatura. Jean-Marie Le Clézio. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2008.

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