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Diálogos com Leucó

de Cesare Pavese
editor: Assírio & Alvim, maio de 2007
13,30€
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Cesare Pavese, que muitos se obstinam em considerar um teimoso narrador realista, especializado em campos e periferias americanopiemontesas, revela-nos nestes Diálogos um novo aspecto do seu temperamento. Não há escritor autêntico que não tenha as suas luas, o seu capricho, a musa oculta, que de repente o induzem a tornar-se eremita. Pavese lembrou-se de quando andava na escola e do que lia nessa altura: lembrou-se dos livros que lê todos os dias, dos únicos livros que lê. Por um momento deixou de acreditar que o seu totem e tabu, os seus selvagens, os espíritos da vegetação, o assassínio ritual, a esfera mítica e o culto dos mortos, eram esquisitices inúteis, e tentou descobrir neles o segredo de algo que todos recordam, todos admiram de modo um tanto cansado e que encaram bocejando um sorriso. E assim nasceram estes Diálogos.

«O livro de Pavese pode ser lido como uma peça importante de um dos grandes debates teóricos do século XX.»
António Guerreiro, Expresso

Diálogos com Leucó

de Cesare Pavese

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-37-1020-5
Editor: Assírio & Alvim
Data de Lançamento: maio de 2007
Idioma: Português
Dimensões: 136 x 210 x 11 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 144
Tipo de produto: Livro
Coleção: O Imaginário
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789723710205

SOBRE O AUTOR

Cesare Pavese

Cesare Pavese nasceu em 1908, na pequena vila italiana de Santo Stefano Belbo. Em 1927 inscreve-se na Faculdade de Letras da Universidade de Turim e inicia pouco depois o seu trabalho de escrita e de tradução de alguns dos mais relevantes autores de língua inglesa do século xx, entre os quais John Steinbeck, William Faulkner e James Joyce. O seu primeiro livro de poesia, Trabalhar Cansa, é revelado em 1936. Combatente antifascista, foi preso e condenado ao degredo, aderindo, depois da guerra, ao Partido Comunista. Em 1947 publica Diálogos com Leucò e em 1949 O Belo Verão, livro que veria distinguido em 1950 com o Prémio Strega. Nesse mesmo ano, e pouco após o lançamento daquele que é considerado o seu romance mais bem-conseguido, A Lua e as Fogueiras, Pavese suicida-se, num quarto de hotel em Turim.

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