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Crónica de uma Morte Anunciada

Livro 1

de Gabriel García Márquez; Tradução: Fernando Assis Pacheco

editor: Dom Quixote, abril de 1998
RECOMENDADO PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA i
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 9º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada.

Vítima da denúncia falaciosa de uma mulher repudiada na noite de núpcias, o jovem Santiago Nasar foi condenado à morte pelos irmãos da sua hipotética amante, como forma de vingar publicamente a sua honra ultrajada e sob o olhar cúmplice ou impotente da população expectante de uma aldeia colombiana: é esta a história verídica que serve de base a este romance, e que, logo nas suas primeiras linhas, é enunciada.

A capacidade de Gabriel García Márquez em reconstruir um universo possuído pela nostalgia, mágica e encantatória da infância e a sua genial mestria em contar histórias fazem deste romance mais uma das obras-primas que consagraram definitivamente este autor.

Crónica de uma Morte Anunciada

de Gabriel García Márquez; Tradução: Fernando Assis Pacheco

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722012782
Editor: Dom Quixote
Data de Lançamento: abril de 1998
Idioma: Português
Dimensões: 156 x 236 x 8 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 136
Tipo de produto: Livro
Coleção: Ficção Universal
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789722012782
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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Todos deveríamos saber quem é Santiago Nasar!

José Paulo Vasconcelos

Quando abrimos o livro, é nos feita uma revelação: Santiago Nasar irá morrer nessa manhã. Desde o princípio que sabemos praticamente tudo: quem morre, quem mata, qual a motivo do crime, como e onde tudo se vai passar... E ainda assim, não conseguimos parar de ler! Uma obra prima universal de um prémio Nobel da Literatura. Todos deveríamos saber quem é Santiago Nasar!

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Cativante e feroz.

Filipa Allen

Um livro curioso, que gira sobre um único momento mas que envolve muitas personagens, cada uma com a sua forma de encarar o mesmo acontecimento.

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Presos à história

Cláudia Malandras

De leitura fácil e muito cativante. Mesmo sabendo o que já iria acontecer, o leitor fica preso à história. Recomendo.

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A demolidora força do destino

Sentido dos Livros

Gabriel García Márquez consegue transformar uma história simples num livro marcante para todos os que o leiam, em grande parte pela mestria com que nos conta a história, com que manipula a narrativa para que vivamos a mesma história de diferentes ângulos. Revela-nos prontamente a morte de Santiago Nassar porque tem a força de um facto, embora não tenha ainda acontecido. No fim, os homens são sempre fracos perante o fado caprichoso que os domina.

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Cativante

AnaCS

Apesar de o desfecho estar anunciado no próprio título, a dúvida e a certeza da morte anunciada fizeram-me ler sem parar.

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Da certeza à dúvida

JT

O título parece trazer-nos uma história com final já desvendado… mas García Marquez, no seu estilo que nos prende profundamente, vai-nos instalando a dúvida. Ao longo da narrativa, parece que já somos habitantes daquela pequena aldeia e a pergunta persegue-nos: inocente ou culpado?

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Gabo

Patrícia Rodrigues

Gabo criou aqui, como na restante obra, uma história que nos deixa siderados do início ao fim. A morte está anunciada, sabêmo-lo do título, mas não sabemos que caminhos serão percorridos até chegar-se a esse momento. É Gabriel García Márquez, logo recomenda-se!

e e e e E

suspense e ironia

Célia Pires Amaral

Suspense e ironia , amores e desamores bem ao estilo de Garcia Márquez. Um livro fascinante pela escrita, pela história, pelo suspense e mistério que nos prende da primeira à última página. Recomendo a todos os leitores, jovens e adultos e ficarão fascinados pela escrita genial deste autor.

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De uma assentada

Vasco Costa

Mesmo sabendo como acabava, o interesse manteve-se até ao fim. Lido de uma assentada. Capacidade descritiva invulgar e grande contador de histórias. Recomendo.

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história ao contrário

catarina

É um livro fácil de ler em todos os sentidos, com o símbolo de qualidade que qualquer obra de Gabriel García Márquez tem, juntado o grande pormenor (que a diferencia de muitas histórias de assassinatos), no início, já sabemos o fim. Porque, afinal, esta é a Crónica de uma Morte Anunciada.

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Será?

Inês Rosa Flores

Da primeira à última palavra encontramo-nos em "suspenso", esperando a morte do coronel. O medo de que tal tragédia aconteça paira constantemente no ar e a esperança de que tal não se concretize,apesar de esta ação originar o título e de estar anunciada por todo o livro, permanece ao nosso lado durante todo o enredo!

Gabriel García Márquez

PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 1982

Escritor colombiano nascido a 6 de março de 1927 em Aracataca, um pequeno entreposto do comércio de bananas. Desde logo deixado ao cuidado dos seus avós, um coronel na reserva, ex-combatente na guerra civil, e uma apaixonada pelas tradições orais indígenas, estudou na austeridade de um colégio de jesuítas.
Terminando os seus estudos secundários, ingressou no curso de Direito da Universidade de Bogotá, mas não o chegou a concluir. Fascinado pela escrita, transferiu-se para a Universidade de Cartagena, onde recebeu preparação académica em Jornalismo. Publicou o seu primeiro conto, "La Hojarasca", em 1947. No ano seguinte, deu início a uma carreira como jornalista, colaborando com inúmeras publicações sul-americanas. No ano de 1954 foi especialmente enviado para Roma, como correspondente do jornal El Espectador mas, pouco tempo depois, o regime ditatorial colombiano encerrou a redação, o que contribuiu para que Márquez continuasse na Europa, sentindo-se mais seguro longe do seu país.
Em 1955 publicou o seu primeiro livro, uma coletânea de contos que já haviam aparecido em publicações periódicas, e que levou o título do mais famoso, "La Hojarasca". Passando despercebida pelo olhar da crítica, a obra inclui contos que lidam compassivamente com a realidade rural da Colômbia.
Em 1967 publicou a sua obra mais conhecida, o romance "Cien Años De Soledad" ("Cem Anos de Solidão"), romance que se tornou num marco considerável no estilo denominado como realismo mágico. Em "El Otoño Del Patriarca" (1977), Márquez conta a história de um patriarca, cuja notícia da morte origina uma autêntica luta de poder.
Uma outra obra tida entre as melhores do escritor é "Crónica De Una Muerte Anunciada" (1981, "Crónica de uma Morte Anunciada"), romance que descreve o assassinato de um homem em consequência da violação de um código de honra. Depois de "El Amor En Los Tiempos De Cólera" (1985, "Amor em Tempos de Cólera"), o autor publicou "El General En Su Laberinto" (1989), obra que conta a história da derradeira viagem de Simão Bolívar para jusante do Rio Magdalena. Em 2003, as Publicações D. Quixote editam, deste autor, "Viver para Contá-la", um volume de memórias de Gabriel García Márquez onde o autor descreve parte da sua vida.
Gabriel García Márquez foi galardoado com o Prémio Nobel da Literatura em 1982.
Morreu a 17 de abril de 2014, aos 87 anos, em sua casa na Cidade do México, ao lado da mulher Mercedes e dos seus dois filhos.

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Cem Anos de Solidão

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