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«Cândido, ou o Optimismo» foi pela primeira vez publicado em 1759. Sabendo à partida que o livro seria proibido, Voltaire optou por uma edição clandestina que rapidamente atingiria níveis de vendas extraordinários para a época. Seguir-se-iam centenas, senão milhares, de edições ao longo dos séculos XIX e XX. A presente tradução, a partir de um exemplar da primeira edição guardado na Biblioteca Nacional de França, procura reabilitar o texto na sua versão inicial, preservando as características típicas do discurso de Voltaire nos seus «contos filosóficos»: frescura, liberdade de forma e imaginação. A ideia é que, apesar de traduzido, o leitor possa ler Voltaire e não os seus editores e fixadores de texto dos quase 250 anos que entretanto passaram. As notas e o posfácio desta edição ajudam a compreender mais profundamente os sentidos e as referências de Cândido, bem como a sua relação com Portugal no tempo do Grande Terramoto. Os belíssimos desenhos de Vera Tavares acrescentam um encanto muito especial ao texto de Voltaire, enriquecendo a sua leitura.
«Traduzido brilhantemente por Rui Tavares a partir da primeira edição (1759), este volume recupera a graça e a fluidez dos "contos filosóficos" de Voltaire.»
José Mário Silva, Diário de Notícias
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789896711252 |
Editor: | Tinta da China |
Data de Lançamento: | maio de 2012 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 130 x 186 x 15 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 208 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Ensaios |
EAN: | 9789896711252 |
Tudo vai bem
Pedro J
Um verdadeiro clássico.. o seu o humor a sua perspicácia fazem deste livro um deleite.. as picarescas aventuras do Cândido servem para Voltaire mandar abaixo tudo o que ele condenava.. como dirá Pangloss: tudo vai pelo melhor no melhor dos mundos possíveis
mundo de reflexões
tf
Voltaire tem nesta obra um universo vasto e mordaz de reflexões sobre os seus tempos mas também dos nossos. É um livro absolutamente disruptivo e voraz na crítica da sociedade.
Um clássico (que, como clássico que é, nunca envelhece)
Rui
Um maravilhoso clássico! Adorei a edição da Tinta da China, que inclui belas ilustrações. Este clássico de Voltaire faz parte do cânone literário. É uma obra incontornável. Tem cerca de duzentos e cinquenta anos, mas irá perdurar muitos mais anos. O livro conta a história de vida de Cândido. Nascido em berço de ouro e criado na redoma dum castelo da Vestefália, Cândido cairá em desgraça, por amor, e será expulso do castelo. Este evento vai produzir um sem fim de acontecimentos (alguns deles inspirados em acontecimentos históricos): Cândido parte numa viagem inesquecível, que passará por diferentes culturas e continentes, e vai colocar em causa a tese do seu percetor, o inesquecível Pangloss, que afirma "tudo vai bem no melhor dos mundos possíveis". No fim da sua inolvidável e extenuante jornada, Cândido estará mais do que habilitado a avaliar a tese do seu mestre.
Fabuloso!
Miguel Silva
Quem somos perante os infortúnios? Uma irrepreensível tradução de Rui Tavares - secundada pelas belíssimas ilustrações de Vera Tavares -, que potencia a riquíssima, sagaz e envolvente escrita do autor. Um livro crítico pleno de humor e sarcasmo que reflecte com simultânea leveza e profundidade sobre diversos acontecimentos do século XVIII e condição humana perante estes. Talvez sejamos o que somos para justificar este livro como fim.
O absurdo do destino ou o destino do absurdo
Carlos L.
Ler este livro é entrar numa aventura onde o destino, o absurdo, o questionamento e a ambição andam aleatoriamente juntos. Como viver? Qual a forma correta de viver é uma das questões repetidamente colocadas pela personagem principal, que tanto tem daquilo que facilmente se pode apelidar de mau como de bom. Para ler de forma divertida, para questionar de forma mais séria.
250 anos depois...
Black Phoenix
No mesmo nº de páginas que Eça levaria para descrever o Ramalhete, Voltaire mata 10 personagens e atravessa 4 países. O próprio Italo Calvino analisa esta rapidez da narrativa no seu "Porquê ler os clássicos?". A ligeireza e leviandade com que se descrevem os actos mais bárbaros, os propositados estereótipos de cada nação, o constante sarcasmo (notável na descrição das acções do ingénuo protagonista) torna um livro que à partida, esperamos, seja um "clássico" enfadonho, num deleite. E a rir se deixam umas verdades... válidas 250 anos depois.