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A Guerra do Salavisa

de J. F. Matias

editor: Marcador, março de 2014
Na alvorada do século XX, Joaquim Salavisa é um adolescente valente, boémio, engenhoso e pinga-amor, sem qualquer inclinação para os estudos, e que se desdobra em brincadeiras e partidas por toda a Lisboa. Aos dezanove anos, um incidente rocambolesco, idêntico a tantos outros em que era useiro e vezeiro, corre mal e leva-o à prisão. Filho de boas famílias, o seu pai, para o safar do cárcere, alista-o no Corpo Expedicionário Português com destino à Flandres. Pensando livrá-lo depois através dos bons ofícios de um primo responsável pela mobilização. A mãe, porém, trata de que aconteça precisamente o contrário, na esperança de que a Grande Guerra faça o filho ganhar juízo e o torne um homem.
No epicentro de uma guerra, mas remetido para uma frente estabilizada, calma demais para o seu feitio, trava contacto com um francês e um alemão enquanto se dedica a caçar tordos numa terra de ninguém. À conta da fanfarrice de um deles, desencadeiam uma fuzilaria tremenda entre trincheiras que quase os mata. Refugiados num bosque, tornam-se amigos e entreajudam-se no regresso à segurança das respectivas linhas.
Muitos anos depois, o neto tem a sorte de poder aplicar na boémia e nos prazeres da vida a mesma dose de rebeldia e extroversão do avô. Entre memórias e heranças que o avô deixara para trás, percorre um caminho intricado que o fará erguer uma verdadeira ponte entre gerações.

A Guerra do Salavisa

de J. F. Matias

Propriedade Descrição
ISBN: 9789897540677
Editor: Marcador
Data de Lançamento: março de 2014
Idioma: Português
Dimensões: 159 x 238 x 18 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 268
Tipo de produto: Livro
Coleção: Marcador Literatura
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789897540677
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FILOSÓFICO

José Gomes

Um bom livro para quem gosta de filosofia.

J. F. Matias

J. F. Matias é um moçambicano das serranias, beirão dos trópicos, tinha 20 anos no 25 de Abril. Gostava de poesia, mas estudou economia. Paciência! Cidadão do mundo, que percorreu vendendo coisas várias, encontrou um dia, num hotel de Frankfurt, um afegão enfezado que vendia tapetes e reviu-se nele. Foi aí que, já tendo feito filhos e plantado árvores, decidiu que um dia escreveria um livro, ainda que ninguém o lesse, e aconselhou o afegão a fazer o mesmo.
Orgulhoso o suficiente para escrever, humilde quanto baste para perceber que ao leitor o que mais interessa é o livro, pouco lhe importando quem o escreveu.

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