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A Abóbada

de Alexandre Herculano

editor: Porto Editora, junho de 2014
NA COMPRA DE 2 LIVROS INFANTOJUVENIS RECEBE 1 BILHETE OCEANÁRIO LISBOA i
Plano Nacional de Leitura
Leitura recomendada para o 8.º e para o 11.º anos de escolaridade.

O arquiteto português Afonso Domingues desenha uma complexa abóbada para o Mosteiro da Batalha, mas fica cego, em 1401, antes de a edificar… O rei D. João I contrata, então, um arquiteto irlandês, mestre Ouguet, para a terminar, que não acredita no projeto inicial. Uma delas desaba... a outra ainda hoje lá está! Mas a de quem?
A história da construção desta abóbada podia ser um simples e aborrecido relato, mas é digna de um romance elaborado. Assim é este e muitos outros episódios da História de Portugal, que Alexandre Herculano tão bem soube glorificar!

A coleção Educação Literária reúne obras de leitura obrigatória e recomendada no Ensino Básico e Ensino Secundário e referenciadas no Plano Nacional de Leitura.

Conheça todas as obras da Educação Literária na nossa página especial. Conheça todas as obras da Educação Literária na nossa página especial.

A Abóbada

de Alexandre Herculano

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-0-72676-6
Editor: Porto Editora
Data de Lançamento: junho de 2014
Idioma: Português
Dimensões: 128 x 198 x 7 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 96
Tipo de produto: Livro
Coleção: Educação Literária
Classificação temática: Livros em Português > Infantis e Juvenis > Literatura Juvenil
EAN: 978972072676616
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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Um clássico de leitura obrigatória

João

De leitura obrigatória no 8.º ano de escolaridade. Bem escrito, denso, e com palavras pouco usuais que obrigam o estudante a utilizar o dicionário.

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Inspirador

Marta Marques

A história da construção de uma abóbada no Mosteiro da Batalha, oferecendo uma lição de confiança no que é nosso e naquilo que os mais velhos têm para ensinar. Apesar de o final ser trágico do ponto de vista da perda de uma personagem, ficamos com a sensação de dever cumprido, perante a nossa pátria, mas também diante de uma personagem inicialmente injustiçada.

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Livro fantástico mas difícil para o 8.º ano

Cláudia Viveiros

Alexandre Herculano faz uma análise fantástica dos dados históricos, reconstruíndo-os de forma a enaltecer o orgulho nacional! Um livro que vale a pena ler, mas, na minha opinião, como mãe de uma adolescente do 8.º ano e professora deste ano de ensino, difícil para alunos desta faixa etária.

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Um clássico sem esforço

Ana Cunha

Excelente forma de dar a conhecer os nossos clássicos aos mais jovens e a todos ! A edição cativa em tudo: as proporções do livro, as ilustrações e o cuidado com o texto. E a história prende...

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Leitura trabalhosa

Adriana Vieira

Este livro, segundo o meu irmão (pessoa para quem foi comprado) tem uma linguagem um pouco "antiga", sendo portanto, por vezes, de difícil compreensão. Apesar de achar o conteúdo interessante, não foi dos seus preferidos, uma vez que era de leitura trabalhosa e pesada. Ainda assim aconselha.

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Aconselho a leitura

David Soares

Uma história (ou será uma lenda) da nossa História. Julgo ser tão interessante para um jovem como para um adulto. Aconselho vivamente a leitura.

Alexandre Herculano

Poeta, romancista, historiador e ensaísta português, Alexandre Herculano de Carvalho e Araújo nasceu a 28 de março de 1810, em Lisboa, e morreu a 18 de setembro de 1877, em Santarém. A sua obra, em toda a extensão e diversidade, ostenta uma profunda coerência, obedecendo a um programa romântico-liberal que norteou não apenas o seu trabalho mas também a sua vida.
Nascido numa família modesta, estudou Humanidades na Congregação do Oratório, onde se iniciou também na leitura meditada da Bíblia, o que viria a marcar a sua mundividência. Impedido por dificuldades económicas e familiares de frequentar a Universidade, preparou-se para ingressar no funcionalismo, frequentando um curso prático de Comércio e estudando Diplomática na Torre do Tombo, onde aprendeu os rudimentos da investigação histórica. Por esta altura, com 18 anos, já se manifestava a sua vocação literária: aprendeu o francês e o alemão, fez leituras de românticos estrangeiros e iniciou-se nas tertúlias literárias da marquesa de Alorna, que viria a reconhecer como uma das suas mentoras. Em 1831, envolvido numa conspiração contra o regime miguelista, foi obrigado a exilar-se, primeiro em Inglaterra (Plymouth) e depois em França (Rennes).
No exílio, aperfeiçoou o estudo da história, familiarizando-se com as obras de historiadores como Thierry e Thiers, e leu os que viriam a ser os seus modelos literários: Chateaubriand, Lamennais, Klopstock e Walter Scott. Em 1832, participou no desembarque das tropas liberais em Mindelo e na defesa do Porto, onde foi nomeado segundo-bibliotecário e encarregue de organizar os arquivos da biblioteca. Entre 1834 e 1835, publicou importantes artigos de teorização literária na revista Repositório Literário, do Porto, (posteriormente compilados nos Opúsculos). Em 1836, por discordâncias com o governo setembrista, demitiu-se do seu cargo de bibliotecário e publicou o folheto A Voz do Profeta. Em Lisboa, dirigiu a mais importante revista literária do Romantismo português, O Panorama, para que contribuiria com diversos artigos, narrativas e traduções, nem sempre assinados. Em 1839, aceitou o convite de D. Fernando para dirigir as bibliotecas reais da Ajuda e das Necessidades, prosseguindo os seus trabalhos de investigação histórica, que viriam a concretizar-se nos quatro volumes da História de Portugal, publicados no decurso das duas décadas seguintes. Foi precisamente por essa altura que se envolveu numa polémica com o clero, ao questionar o milagre de Ourique, polémica que daria origem aos opúsculos Eu e o Clero e Solemnia Verba. Eleito deputado pelo Partido Cartista em 1840, demitiu-se no ano seguinte, desiludido com a atividade parlamentar.
Voltou à política em 1851, fundou o jornal O País, mas logo se desiludiu com a Regeneração, manifestando o seu desagrado pela conceção meramente material de progresso de Fontes Pereira de Melo. Em 1853, fundou o jornal O Português, e dois anos depois foi nomeado vice-presidente da Academia Real das Ciências e incumbido pelos seus consórcios da recolha dos documentos históricos anteriores ao século XV - tarefa que viria a traduzir-se na publicação dos Portugaliae Monumenta Historica, iniciada em 1856. Neste mesmo ano tornou-se um dos fundadores do partido progressista histórico e em 1857 atacou a Concordata com a Santa Sé. Em 1858, recusou a cátedra de História no Curso Superior de Letras. Entre 1860 e 1865, envolveu-se em nova polémica com o clero, quando, ao participar na redação do primeiro Código Civil Português, defendeu o casamento civil. Em 1865, fruto das suas reflexões, saíram os Estudos sobre o Casamento Civil. Em 1867, desgostoso com a morte precoce de D. Pedro V, rei em quem depositava muitas esperanças, e desiludido com a vida pública, retirou-se para a sua quinta em Vale de Lobos (comprada com o produto da venda das suas obras), onde se dedicaria quase exclusivamente à vida rural, casando com D. Maria Hermínia Meira, sua namorada da juventude.
Apesar deste novo e voluntário exílio, continuou a trabalhar nos Portugaliae Monumenta Historica, interveio em 1871 contra o encerramento das Conferências do Casino, orientou em 1872 a publicação do primeiro volume dos Opúsculos e manteve correspondência com várias figuras da vida política e literária. Morreu de pneumonia aos 67 anos, originando manifestações nacionais de luto.

Alexandre Herculano. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2011.

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