Siddhartha
Um poema indiano
de Hermann Hesse
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Sobre o livro
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o LivroPlano Nacional de Leitura
Livro recomendado para a Formação de Adultos como sugestão de leitura.
Nascido na Índia, no século VI a.C., filho de um brâmane, Siddhartha passa a infância e a juventude isolado das misérias do mundo, gozando uma existência calma e contemplativa. A certa altura, porém, abdica da vida luxuosa, protegida, e parte em peregrinação pelo país, onde a pobreza e o sofrimento eram regra.
Em páginas de rara beleza, Siddhartha descreve sensações e impressões como raramente se consegue. Lê-lo é deixar-se fluir como o rio onde Siddhartha aprende que o importante é saber escutar com perfeição.
Este romance de Hermann Hesse tornou-se a obra mais famosa deste Prémio Nobel da Literatura e um dos livros mais vendidos de sempre. Nunca perdendo a actualidade, continua a fascinar o público jovem sendo leitura de cabeceira há já várias gerações.
Através do percurso de vida do jovem Siddhartha, pela sua maturidade até à velhice, acompanhamos a aprendizagem do ser e como enfrenta as adversidades e o sofrimento, como o coração aceita essa coisa que se chama destino.
De leitura obrigatória. Certamente que vai, no mínimo, questionar as nossas escolhas, os nossos caminhos e interesses na procura da felicidade. Adorei
Uma leitura obrigatória para todos, faz-nos refletir na vida e a ver as coisas numa nova perspectiva.
Magnífico. Uma livro para reler e um ensinamento para não esquecer. Obrigatório ler esta obra!! BRUTAL.
Hermann Hesse confere-nos, sem dúvida, uma lição de vida! Nada nos pertence, nada é eterno... Tudo tem realidade e presente!
Depois de tanto ouvir falar desta magnífica obra, nenhuma página ficou auém do esperado. Recomendo!
Emprestaram-me este livro, li-o e adorei-o tanto que tive de o comprar para o reler. Compreende grandes ensinamentos para a vida. Recomendo que o leia e releia!
Adorei este livro, é para ler e reler. Gostei do despreendimento e dos ensinamentos. De facto nada é nosso, nem os filhos. Apenas podemos amar os outros e esperar que eles encontrarem o seu próprio caminho.