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Siddhartha

Um poema indiano

de Hermann Hesse

Livro eBook
editor: Dom Quixote, fevereiro de 2013
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para a Formação de Adultos como sugestão de leitura.

Nascido na Índia, no século VI a.C., filho de um brâmane, Siddhartha passa a infância e a juventude isolado das misérias do mundo, gozando uma existência calma e contemplativa. A certa altura, porém, abdica da vida luxuosa, protegida, e parte em peregrinação pelo país, onde a pobreza e o sofrimento eram regra.

Em páginas de rara beleza, Siddhartha descreve sensações e impressões como raramente se consegue. Lê-lo é deixar-se fluir como o rio onde Siddhartha aprende que o importante é saber escutar com perfeição.

Este romance de Hermann Hesse tornou-se a obra mais famosa deste Prémio Nobel da Literatura e um dos livros mais vendidos de sempre. Nunca perdendo a actualidade, continua a fascinar o público jovem sendo leitura de cabeceira há já várias gerações.

Siddhartha

Um poema indiano

de Hermann Hesse

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722051910
Editor: Dom Quixote
Data de Lançamento: fevereiro de 2013
Idioma: Português
Dimensões: 149 x 230 x 11 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 156
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789722051910
e e e e e

O livro que tocou no meu coração

Marta Carias

Uma história inspiradora com um olhar e um sentimento profundo. São várias as decisões em busca do verdadeiro Eu, do caminho da vida, do olhar que nos rodeia com amor, certeza e gratidão. Por vezes, o caminho para a felicidade pode em parte soar louco a muitas mentes, mas a verdadeira felicidade dita essa loucura, essa esperança, essa harmonia para com a vida. Nem sempre temos de seguir doutrinas/ palavras, mas sim ouvir o nosso coração, interpretando "as coisas" como um simples "rio", que nos ensina a própria melodia, o próprio caminho. São essas experiências que nos ajudam a alcançar a paz interior e tantas outras coisas que aos olhos de cada um fará sentido. Recomendo muito a sua leitura, pois é deveras transformadora.

e e e e E

Uma lição de vida

Emanuel Guerreiro

Através do percurso de vida do jovem Siddhartha, pela sua maturidade até à velhice, acompanhamos a aprendizagem do ser e como enfrenta as adversidades e o sofrimento, como o coração aceita essa coisa que se chama destino.

e e e e e

Elevação do espírito

Ermelinda Santos

De leitura obrigatória. Certamente que vai, no mínimo, questionar as nossas escolhas, os nossos caminhos e interesses na procura da felicidade. Adorei

e e e e E

A não perder

Tânia Losch

Uma leitura obrigatória para todos, faz-nos refletir na vida e a ver as coisas numa nova perspectiva.

e e e e e

Profundo

Cpinto

Magnífico. Uma livro para reler e um ensinamento para não esquecer. Obrigatório ler esta obra!! BRUTAL.

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Para meditar e refletir...

Juliana Ribeiro

Hermann Hesse confere-nos, sem dúvida, uma lição de vida! Nada nos pertence, nada é eterno... Tudo tem realidade e presente!

e e e e e

Fascinante

Sandra Santos

Depois de tanto ouvir falar desta magnífica obra, nenhuma página ficou auém do esperado. Recomendo!

e e e e e

Um livro para ler e reler

PE

Emprestaram-me este livro, li-o e adorei-o tanto que tive de o comprar para o reler. Compreende grandes ensinamentos para a vida. Recomendo que o leia e releia!

e e e e e

Siddhartha

Tixa

Adorei este livro, é para ler e reler. Gostei do despreendimento e dos ensinamentos. De facto nada é nosso, nem os filhos. Apenas podemos amar os outros e esperar que eles encontrarem o seu próprio caminho.

Hermann Hesse

PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 1946

Romancista e poeta alemão, Hermann Hesse nasceu em 1877 na pequena cidade de Calw, na orla da Floresta Negra e no estado de Wüttenberg. Como os pais depositavam esperanças no facto de Hermann Hesse poder vir a seguir a tradição familiar em teologia, enviaram-no para o seminário protestante de Maulbronn, em 1891, mas acabou por ser expulso. Passando a uma escola secular, o jovem Hermann tornou a revelar inadaptação, pelo que abandonou os seus estudos.
Hermann Hesse começou depois a trabalhar, primeiro como aprendiz de relojoeiro, como empregado de balcão numa livraria, como mecânico, e depois como livreiro em Tübingen, onde se teria juntado a uma tertúlia literária, "Le Petit Cénacle", que teria, não só grandemente fomentado a voracidade de leitura em Hesse, como também determinado a sua vocação para a escrita. Assim, em 1899, Hermann Hesse publicou os seus primeiros trabalhos, Romantischer Lieder e Eine Stunde Hinter Mitternacht , volumes de poesia de juventude.
Depois da aparição de Peter Camenzind, em 1904, Hesse tornou-se escritor a tempo inteiro. Na obra, refletindo o ideal de Jean-Jacques Rousseau do regresso à Natureza, o protagonista resolve abandonar a grande cidade para viver como São Francisco de Assis. O livro obteve grande aceitação por parte do público.
Em 1911, e durante quatro meses, Hermann Hesse visitou a Índia, que o teria desiludido mas, em contrapartida, constituído uma motivação no estudo das religiões orientais. No ano seguinte, o escritor e a sua família assentaram arraiais na Suíça. Nesse período, não só a sua esposa começou a dar sinais de instabilidade mental, como um dos seus filhos adoeceu gravemente. No romance Rosshalde (1914), o autor explora a questão do casamento ser ou não conveniente para os artistas, fazendo, no fundo, uma introspeção dos seus problemas pessoais.
Durante a Primeira Guerra Mundial, Hesse demonstrou ser desfavorável ao militarismo e ao nacionalismo que se faziam sentir na altura e, da sua residência na Suíça, procurou defender os interesses e a melhoria das condições dos prisioneiros de guerra, o que lhe valeu ser considerado pelos seus compatriotas como traidor.
Finda a guerra, Hesse publicou o seu primeiro grande romance de sucesso, Demian (1919). A obra, de caráter faustiano, refletia o crescente interesse do escritor pela psicanálise de Carl Jung, e foi louvada por Thomas Mann. Assinada nas primeiras edições com o nome do seu narrador, Emil Sinclair, Hesse acabaria por confessar a sua autoria. Deixando a sua família em 1919, Hermann Hesse mudou-se para o Sul da Suíça, para Montagnola, onde se dedicou à escrita de Siddharta (1922), romance largamente influenciado pelas culturas hindu e chinesa e que, recriando a fase inicial da vida de Buda, nos conta a vida de um filho de um Bramane que se revolta contra os ensinamentos e tradições do seu pai, até poder eventualmente encontrar a iluminação espiritual. A obra, traduzida para a língua inglesa nos anos 50, marcou definitivamente a geração Beat norte-americana.
1919 foi também o ano em que Hesse travou conhecimento com Ruth Wenger, filha da escritora suíça Lisa Wenger e bastante mais nova que o autor. O escritor renunciou à cidadania alemã, em 1923, optando pela suíça. Divorciando-se da sua primeira esposa, Maria Bernoulli, casou com Ruth Wenger em 1924, tendo o casamento durado apenas alguns meses. Dessa experiência teria resultado uma das suas obras mais importantes, Der Steppenwolf (1927). No romance, o protagonista Harry Haller confronta a sua crise de meia-idade com a escolha entre a vida da ação ou da contemplação, numa dualidade que acaba por caracterizar toda a estrutura da obra.
Em 1931 voltou a casar, desta feita com Ninon Doldin, de origem judaica. Com apenas quatorze anos, havia enviado, em 1909, uma carta a Hermann Hesse, e desde então a correspondência entre ambos não mais cessou. Conhecendo-se acidentalmente em 1926, foram viver juntos para a Casa Bodmer, estando Ninon separada do pintor B. F. Doldin, e a existência de Hesse ter-se-à tornado mais serena.
Durante o regime Nacional-Socialista, os livros de Hermann Hesse continuaram a ser publicados, tendo sido protegidos por uma circular secreta de Joseph Goebbels em 1937. Quando escreveu para o jornal pró-regime Frankfürter Zeitung, os refugiados judeus em França acusaram-no de apoiar os Nazis. Embora Hesse nunca se tivesse abertamente oposto ao regime Nacional-Socialista, procurou auxiliar os refugiados políticos. Em 1943 foi finalmente publicada a obra Das Glasperlernspiel, na qual Hesse tinha começado a trabalhar em 1931. Tendo enviado o manuscrito, em 1942, para Berlim, foi-lhe recusada a edição e o autor foi colocado na Lista Negra Nacional-Socialista. Não obstante, a obra valer-lhe-ia o prémio Nobel em 1946.
Após a atribuição do famoso galardão, Hesse não publicou mais nenhuma obra de calibre. Entre 1945 e 1962 escreveria cerca de meia centena de poemas e trinta e dois artigos para os jornais suíços.
A nove de agosto de 1962, Hermann Hesse veio a falecer, aos oitenta e cinco anos, durante o sono, vítima de uma hemorragia cerebral.

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