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Quincas Borba

de Machado de Assis
editor: Editora Guerra & Paz, janeiro de 2017
16,50€
EM STOCK -
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Amor e loucura, num livro delicioso sobre a grandeza dos sonhos e a miséria da realidade humana.
Rubião, modesto professor de província, herda uma fortuna do filósofo Quincas Borba. Mas com a riqueza vem igualmente a loucura do seu amigo. Dissipa a fortuna em ostentação e em ajudas à trupe de oportunistas que o rodeiam assim que chega ao Rio de Janeiro. Perdido num mundo que não entende, Rubião acaba sozinho, e os parasitas ascendem à sua custa. No fim, triunfam os fortes, dando razão ao lema de Quincas Borba: «Ao vencedor, as batatas!» Este é o grande trunfo de Machado de Assis, sugerir as coisas mais terríveis da maneira mais cândida. Um romance essencial na língua portuguesa, um autor injustamente esquecido, que ombreia com Eça e Camilo.

Quincas Borba

de Machado de Assis

Propriedade Descrição
ISBN: 9789897022432
Editor: Editora Guerra & Paz
Data de Lançamento: janeiro de 2017
Idioma: Português
Dimensões: 154 x 233 x 20 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 272
Tipo de produto: Livro
Coleção: Clássicos da Guerra e Paz
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789897022432

Deixa a pensar no valor do ser humano.

Cátia P.

Gostei muito! Faz refletir e relembrar nos defeitos do ser humano, em que não há nenhum que seja perfeito. Extremamente realista, irónico e com uma critica social extremamente afiadas. Relembra-nos o quanto o ser humano pode ser interesseiro, fala em relações (de vários tipos) por conveniência, e de como o outro pode ser descartável, se deixar de ser útil... Deixo-me reflexiva no final. Um clássico, que vale a pena. O Quincas Borba é a mesma personagem que surge em "Memórias póstumas de Brás Cubas" mas a leitura é independente e não obriga necessariamente a ler o outro.

SOBRE O AUTOR

Machado de Assis

Joaquim Maria Machado de Assis (1839-1908) nasceu e viveu no Rio de Janeiro. A única vez que deixou a cidade, em 1879, para convalescença de crise de epilepsia, foi para Nova Friburgo, estada que ficou literariamente famosa por ter aí começado — ditando-o à mulher, Carolina — Memórias Póstumas de Brás Cubas, livro singularmente extravagante que marca toda a sua obra. Descendente de escravos, pobre, órfão muito cedo, não teve educação formal e foi funcionário público, mas, não obstante ter surgido como o mais excêntrico escritor que o Brasil já conhecera, cedo alcançou enorme reputação literária, fundando e presidindo a Academia Brasileira de Letras. Foi o mais completo homem de letras oitocentista no Brasil, escrevendo em vários géneros, mas destacando-se enquanto romancista, contista e cronista. Os seus romances ainda surpreendem pela atualidade, pelo inesperado do humorismo filosófico e pelo cosmopolitismo.

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