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Pastoralia

de George Saunders; Tradução: Rogério Casanova

editor: Antígona, janeiro de 2017
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Nos seis contos reunidos em Pastoralia (2000), publicados originariamente na New Yorker, desfila uma galeria de vidas absurdas e humilhantes em busca de redenção. Encontramo-las em parques temáticos com faxes e homens das cavernas assalariados, numa genial sátira da rotina laboral (Pastoralia); no peculiar rescaldo de um seminário motivacional (Winky); em bairros sociais como Carvalho do Mar; ou em empregos desanimadores (A Infelicidade do Barbeiro). E seguimos o seu rasto nas glórias futuras imaginadas na infância (O Fim de FIRPO Neste Mundo) e nos trágicos dilemas da maturidade (As Cataratas). Em Pastoralia, George Saunders revela-nos um mundo onde as distopias já se concretizaram e cujas vítimas zelam pela sua perpetuação com passiva credulidade.

«Uma voz espantosamente afinada: graciosa, sombria, genuína e divertida.»
Thomas Pynchon

«Desde Twain que a América não produzia um autor satírico com tanta graça.»
Zadie Smith

«Uma sátira tão mordaz quanto emotiva sobre o presente.»
Isabel Lucas / Público

Pastoralia

de George Saunders; Tradução: Rogério Casanova

Propriedade Descrição
ISBN: 9789726082842
Editor: Antígona
Data de Lançamento: janeiro de 2017
Idioma: Português
Dimensões: 135 x 211 x 15 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 224
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Contos
EAN: 9789726082842
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Interessante

JM

Não é o meu livro preferido dele mas "Pastoralia", de George Saunders, é uma coletânea de contos que mergulha na condição humana com uma pitada de realismo fantástico. Cada conto apresenta personagens em situações peculiares, às vezes bizarras, que exploram temas como alienação, conformismo social e a busca pelo sentido da vida. O estilo de Saunders é marcado por uma prosa ágil e irônica, capaz de criar empatia com personagens aparentemente desajustados. Destaque para o conto que dá nome ao livro, "Pastoralia", onde dois atores interpretam personagens pré-históricos num zoológico humano precário. Nessa história o autor apresenta uma crítica mordaz sobre a sociedade contemporânea e suas relações de trabalho. Apesar de curtos, os contos conseguem ser profundos, problematizando questões existenciais com humor e perspicácia. Saunders utiliza a estrutura narrativa para revelar as camadas psicológicas de seus personagens, criando um efeito catártico para o leitor. "Pastoralia" é um livro instigante e provocativo, uma leitura indispensável para aqueles que apreciam uma abordagem reflexiva sobre a vida moderna.

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O que fazemos para sobreviver!!!

Isabel Castro

Vivemos num mundo louco, sem dúvida, e ao ler estes contos, ficamos com essa certeza! É um retrato do desespero de muitos pois para sobreviver, fazemos de tudo, trilhamos caminhos que julgamos serem impossíveis, e acabamos por os achar normais...porque precisamos de continuar e continuar, nesta roda de hamster que é a vida!

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O melhor de Sauders

F.C.

Histórias Magníficas de um dos melhores contadores de histórias do quotidiano Américano. Recomendo.

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Óptima tradução

Pedro Galvão

Contos muito imaginativos, diversificados, com uma tradução de se lhe tirar o chapéu. É como se Saunders tivesse escrito em português.

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Na paisagem imaginada quase possível

SMC

Estas curtas histórias de Saunders são preciosas. O autor cria uma série de personagens e contextos que fazem transparecer uma visão do caminho que seguimos enquanto humanidade. É esse o fio condutor: um mundo desligado, hedonista, socialmente hierarquizado. Não é a realidade mas podia ser. Ou assim será? Ou, em alguns casos, já é?

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Mestria à prova de bala

Fábio Lavos Martins

Em seis contos de extensão variável e universos absolutamente diversos, aquilo que torna as páginas coesas, é a mestria ímpar que George Saunders coloca ao serviço da sua criatividade. Com recursos linguísticos vastos, mas que utiliza com uma naturalidade tremenda, a incrível capacidade de Saunders decorre, inevitavelmente de um pensamento voraz, inquisitivo e irrefreável. O conto "pastoralia" , que abre e nomeia esta colectânea, tem tudo para ser seminal, do caracter profético das ideias ( tão próximas..) ao rigor formal da repetição das palavras como reforço das ideias de resignação, postura acrítica e seguidismo da sociedade contemporânea. Mas dificilimente diria tratar-se essa da melhor estória - "carvalho do mar" encontra Saunders a mostrar aos clássicos ( Shirley Jackson, Cortazar, Borges) de que fibra é feito; "Firpo" num alucinante, melancólico e negro delírio; e "cataratas" encontra personificado em Morse, a melhor de todas as personagens. Para guardar e reler, ao longo da vida

George Saunders

Valioso cronista dos absurdos da vida moderna, George Saunders (Texas, 1958) é professor de escrita criativa na Universidade de Syracuse, em Nova Iorque, e o seu inusitado percurso de vida levou-o de Chicago e Samatra à colaboração literária com a New Yorker nos anos 90. Inspirado pelo realismo sujo de Raymond Carver e pelas proezas estilísticas de Donald Barthelme, Saunders legou-nos as premiadas coletâneas de contos CivilWarLand in Bad Decline (1996), Pastoralia (2000), In Persuasion Nation (2006) e Dez de Dezembro (Ítaca, 2016), que lhe valeram elogios de David Foster Wallace, Zadie Smith e Thomas Pynchon. Soube na perfeição, e com um humor negro e incómodo, cruzar a literatura, o poderoso caos contemporâneo e uma crítica mordaz ao capitalismo e ao consumismo.

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