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O Tempo, Esse Grande Escultor

de Marguerite Yourcenar; Tradução: Helena Vaz da Silva

editor: Relógio D'Água, junho de 2020
«No dia em que uma estátua é acabada, começa, de certo modo, a sua vida. Fechou-se a primeira fase, em que, pela mão do escultor, ela passou de bloco a forma humana; numa outra fase, ao correr dos séculos, irão alternar-se a adoração, a admiração, o amor, o desprezo ou a indiferença, em graus sucessivos de erosão e desgaste, até chegar, pouco a pouco, ao estado de mineral informe a que o seu escultor a tinha arrancado.»

O Tempo, Esse Grande Escultor

de Marguerite Yourcenar; Tradução: Helena Vaz da Silva

Propriedade Descrição
ISBN: 9789897830488
Editor: Relógio D'Água
Data de Lançamento: junho de 2020
Idioma: Português
Dimensões: 155 x 236 x 17 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 208
Tipo de produto: Livro
Coleção: Obras de Marguerite Yourcenar
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Ensaios
EAN: 9789897830488
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Obrigatório

Mário Correia

Um conjunto de ensaios brilhantes em boa hora reeditados pela Relógio D´ Água. Um livro obrigatório

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Uma (es)cultura trazida para o presente

Nuno Martins Ferreira

Num tempo em que a análise do passado vive arredada do conhecimento do conceito de Historicidade, nada melhor do que mergulhar na densidade intelectual desta grande autora. Este livro, que reúne um conjunto de ensaios que versam diversas temáticas, é um autêntico mapa cultural e civilizacional, por onde Yourcenar nos guia. A profundidade do tempo, a voz do passado e a espessura das camadas históricas - são estes os principais planos desta viagem, rumo ao que já passou e ao diálogo que, no presente, mantemos com o tempo ido. Leitura obrigatória!

Marguerite Yourcenar

Pseudónimo da escritora francesa Marguerite de Crayencour (1903-1987), nascida em Bruxelas e que veio a naturalizar-se americana. As suas Mémoires d'Hadrien (Memórias de Adriano,1952) tornaram-na internacionalmente conhecida. Este sucesso seria confirmado com L'Öuvre au Noir (A Obra ao Negro, 1968), uma biografia imaginária de um herói do século XVI atraído pelo hermetismo e a ciência. Publicou ainda poemas, ensaios (Sous bénéfice d'inventaire, 1978) e memórias (Archives du Nord, 1977), manifestando uma atração pela Grécia e pelo misticismo oriental patente em trabalhos como Mishima ou la vision du vide (1981) e Comme l'eau qui coule (1982). Foi a primeira mulher de Letras a ser eleita para a Academia Francesa.

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