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O Separar das Águas e Outras Novelas

de Hélia Correia

editor: Relógio D'Água, julho de 2015
Saído em 1981, O Separar das Águas foi o primeiro livro publicado pela autora. Villa Celeste foi editado em 1985. Com Soma, de 1987, Hélia Correia aproximou-se de um meio social diferente, mais jovem e de linguagem urbana.
Hélia Correia nasceu em Lisboa em 1949 e passou a infância e a juventude em Mafra, terra da família materna, onde frequentou o ensino primário e liceal. Terminou os estudos liceais já em Lisboa, onde frequentou a Faculdade de Letras e se licenciou em Filologia Românica. Foi professora do ensino secundário. Já em 2002 tirou o mestrado em Teatro da Antiguidade Clássica.
A escrita de Hélia Correia tem-se diversificado pelo romance, o conto, a poesia e a literatura infanto-juvenil.
O Prémio Camões foi-lhe atribuído em 2015, reconhecendo a imaginação, o poder de criação de personagens e o invulgar modo de trabalhar a língua portuguesa que Hélia Correia tem revelado.

O Separar das Águas e Outras Novelas

de Hélia Correia

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896415464
Editor: Relógio D'Água
Data de Lançamento: julho de 2015
Idioma: Português
Dimensões: 151 x 232 x 15 mm
Páginas: 224
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Contos
EAN: 9789896415464
Hélia Correia

Escritora portuguesa contemporânea (1949), licenciou-se em Filologia Românica e é professora de Português do Ensino Secundário. Apesar do seu gosto pela poesia, é como ficcionista que é reconhecida como uma das revelações da novelística portuguesa da geração de 1980, embora os seus contos, novelas ou romances estejam sempre impregnados do discurso poético.
Estreou-se na poesia com O Separar das Águas, em 1981, e O Número dos Vivos, em 1982.
A novela Montedemo, encenada pelo grupo O Bando, dá à autora uma certa notoriedade. Aliás, Hélia Correia revelou, desde cedo, o gosto pelo teatro e pela Grécia clássica, o que a levou a representar em Édipo Rei e a escrever Perdição, levadas à cena, em 1993, pela Comuna. Escreveu também Florbela, em 1991, que viria a ser encenada pelo grupo Maizum.
Destacam-se ainda na sua produção os romances Casa Eterna e Soma e, na poesia, A Pequena Morte/Esse Eterno Conto.
Recebeu em 2002 o prémio PEN 2001, atribuído a obras de ficção, pela sua obra Lillias Fraser.
Venceu o prémio literário Correntes d'Escritas/Casino da Póvoa com o livro de poesia A Terceira Miséria.
Foi galardoada com o Prémio Camões, em 2015.

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