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A Ilha Encantada

Versão para jovens de: A Tempestade de William Shakespeare)

de Hélia Correia

editor: Relógio D'Água, setembro de 2008

A Ilha Encantada

Versão para jovens de: A Tempestade de William Shakespeare)

de Hélia Correia

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896410230
Editor: Relógio D'Água
Data de Lançamento: setembro de 2008
Idioma: Português
Dimensões: 139 x 215 x 18 mm
Páginas: 144
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance Livros em Português > Infantis e Juvenis > Literatura Juvenil
EAN: 9789896410230
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Uma história universal e intemporal

Madalena, 13 anos

Esta adaptação de A Tempestade, por Hélia Correia para jovens tem muito por onde se falar. É uma peça que aborda muitos dos principais temas da obra original que, apesar de ter sido escrita há muito tempo, ainda tem sentido nos tempos que vivemos. Por a ação se passar numa ilha de localidade desconhecida, a universalidade desta peça está assegurada. Além disso, toda a história leva o leitor a um mundo maravilhoso com seres celestiais e até monstros.

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IMPERDÍVEL

Cláudia Marcos

A fiel adaptação de Shakespeare é, sem sombra de dúvida, uma obra a não perder na Wook. Boas leituras!

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Uma introdução a Shakespeare

Maria Santos

Para quem quer conhecer Shakespeare, esta é uma boa adaptação de uma das suas obras mais conhecidas. Uma leitura essencial!

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A não perder

Teresa Paiva

A essência de Shakespeare muito bem adaptada para mais facilmente ser compreendida pelos jovens portugueses. Essencial para a formação literária dos nossos jovens.

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Uma bela história

Manuela Ferreira

Uma história agradável, mágica. No final faz-se justiça ao pai e à filha que foram espoliados e abandonados na ilha encantada.

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essencial

Nuno Mota

Livro adotado para o 8º ano de escolaridade

Hélia Correia

Escritora portuguesa contemporânea (1949), licenciou-se em Filologia Românica e é professora de Português do Ensino Secundário. Apesar do seu gosto pela poesia, é como ficcionista que é reconhecida como uma das revelações da novelística portuguesa da geração de 1980, embora os seus contos, novelas ou romances estejam sempre impregnados do discurso poético.
Estreou-se na poesia com O Separar das Águas, em 1981, e O Número dos Vivos, em 1982.
A novela Montedemo, encenada pelo grupo O Bando, dá à autora uma certa notoriedade. Aliás, Hélia Correia revelou, desde cedo, o gosto pelo teatro e pela Grécia clássica, o que a levou a representar em Édipo Rei e a escrever Perdição, levadas à cena, em 1993, pela Comuna. Escreveu também Florbela, em 1991, que viria a ser encenada pelo grupo Maizum.
Destacam-se ainda na sua produção os romances Casa Eterna e Soma e, na poesia, A Pequena Morte/Esse Eterno Conto.
Recebeu em 2002 o prémio PEN 2001, atribuído a obras de ficção, pela sua obra Lillias Fraser.
Venceu o prémio literário Correntes d'Escritas/Casino da Póvoa com o livro de poesia A Terceira Miséria.
Foi galardoada com o Prémio Camões, em 2015.

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Lillias Fraser

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