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O Sentido do Fim

de Julian Barnes; Tradução: Helena Cardoso

editor: Quetzal Editores, novembro de 2011
Vencedor do Man Booker Prize 2011
Tony Webster e a sua clique só conheceram Adrian Finn no fim do liceu. Famintos de livros e de sexo, e sem namoradas, viviam esses dias em conjunto, trocando afetações, piadas privativas, rumores, e mordacidades de todo o género. Talvez Adrian fosse mais sério do que os outros, e seria certamente mais inteligente. Mesmo assim juraram que ficariam amigos para o resto da vida. Tony está agora reformado. Teve uma carreira, um casamento e um divórcio amigável. E nunca fez nada para magoar ninguém - ou pelo menos acredita nisso. Mas a chegada da carta de uma advogada desencadeia uma série de surpresas e acontecimentos inesperados que lhe vão mostrar que a memória é afinal uma coisa altamente imperfeita.
O Sentido do Fim, o mais recente romance de Julian Barnes e livro recém-galardoado com o Man Booker Prize 2011 - é a história de um homem que se confronta com o seu passado mutável. Com marcas da literatura inglesa clássica - na apreciação do júri que o distinguiu - O Sentido do Fim constrói, com grande delicadeza e precisão, uma trama tensa, forte, e revela a mestria de um dos maiores escritores dos nossos tempos.

«A escrita de Barnes – com as suas frases perfeitas, por vezes a raiar o sublime – faz deste livro uma obra-prima.»
José Mário Silva, Expresso

O Sentido do Fim

de Julian Barnes; Tradução: Helena Cardoso

Propriedade Descrição
ISBN: 9789725649893
Editor: Quetzal Editores
Data de Lançamento: novembro de 2011
Idioma: Português
Dimensões: 150 x 236 x 12 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 160
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789725649893
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e e

Um dos melhores livros que já li.

Isabel Lourenço

Amei este livro. Faz-nos questionar a nossa própria perceção dos acontecimentos da nossa vida. Um exercício de memória e compreensão do que foram os acontecimentos mais marcantes da no nossa vida e se com quem as partilhámos, vê esses acontecimentos da mesma forma.

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Leitura recomendada

Ana Rato

Uma deliciosa novela, no tema e na escrita.

e e e e e

Viciante

Telma Faria

Adorei a leitura, a cada página a vontade de jamais parar até ao fim!

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As traições da memória para a nossa história

Carlos Faria

Uma escrita maravilhosa e clara para demonstrar como construímos sobre nós uma imagem positiva face ao que de facto fomos capazes de ter sido, mas quando confrontados com os documentos da nossa história há que reconhecer a verdade e a dor que semeámos naqueles que admirámos e suportar as consequências. Um dos livros mais belos que li nos últimos tempos

e e e e e

Viver mais uma vez

Sophia

À medida que se olha para trás no tempo, parece que nos dá uma vontade de reviver, refazer, re-sonhar, reconquistar... Um olhar, sobre aquilo que foi a vida, e aquilo que ainda pode ser!

e e e e E

Escreveremos sempre o mesmo livro?

Maria Teresa Meireles

Depois de «Nada a Temer», Barnes tem vindo a repetir a sua maior obsessão (a Morte) ao longo dos seus livros, com algumas variantes apenas. Este seu sentido do fim é mais uma busca de sentido do princípio e dos múltiplos meios de se chegar algures, não sabemos onde.

e e e e E

...perdido que foi o principio.

Pedro Ramos de Carvalho

O Man Booker prize continua a dar-nos excelentes indicações, melhores quiça do que o Nobel, sobre quem ler. Uma escrita cativante colocando constantemente questões pertinentes e que nos levam a questionar as nossas próprias memórias. O fim - não feliz como se refere noutro comentário. começa a ser demasidamente corrente, como se os escritores tivessem medo, hoje em dia, de ser optimistas.

e e e e e

Balanço

Vitor Lopes

Abordando, com mestria e desassombro, o tema da passagem do tempo e o seu efeito no observador, objecto passivo dessa inexorabilidade, "O Sentido do Fim" abre caminho à reflexão sobre as nossas escolhas e sua irreversibilidade, com tudo o que isso implica de consolo ou remorso tardios. Num estilo despretensioso, quase desleixado na coloquialidade, por vezes despudorada, Julian Barnes, na pele de omnipresente narrador, procura, obstinadamente, a remissão pela via do arrependimento, pelo pouco que uma vida mediana, balizada pela fidelidade à sua zona de conforto e pela aversão ao risco e ao desconhecido, lhe granjeou; pela tentativa de reparação de danos que um viver, mesmo que discreto e insosso, pode acabar por semear; pela tentativa última de refazer laços, num entusiasmo juvenil que, por tardio, acabará tão desajeitado e inconsequente quanto o fora o temporão. Muitas pontas soltas por onde seguir a reflexão deste pensador de idade mediana que eu sou.

e e e e e

O sentido (inesperado) do fim

António da Silva Pinheiro

Este livro cola-nos às suas páginas. A trama desenrola-se de uma forma que não deixamos de querer ver como tudo acaba. E que final surpreendente. Final feliz? Não creio. Mas ainda assim um final que reflete o título do livro. O "man" Julian Barnes mereceu bem o "Booker".

Julian Barnes

Julian Barnes nasceu em Leicester e vive em Londres desde 1946. É autor de mais de uma vintena de livros. Ganhou, em 2011, o Prémio Man Booker pelo seu romance O Sentido do Fim. Três dos seus romances foram, aliás, finalistas deste prémio, entre eles O Papagaio de Flaubert, também galardoado com os prémios Medicis e Fémina. Elizabeth Finch é o seu mais recente romance, depois de O Homem do Casaco Vermelho, publicado pela Quetzal em 2021.

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