O que eu ouvi na barrica das maçãs
SINOPSE
CRÍTICAS DE IMPRENSA
Um dos meus prazeres, ao ler um texto de Mário de Carvalho, é tropeçar em vocábulos e locuções que já só raramente vejo escritos e ainda mais raramente oiço, de viva e alta voz. Junte-se a isto uma apuradíssima e, sobretudo, impassível ironia, e eis o prazer dobrado e redobrado.
Público (4 ****)
Mais do que a qualidade da escrita — imaculada, inventiva, sempre a testar os limites do que é possível fazer com a língua portuguesa (e nunca aquém daquilo a que nos habituou em outros livros) —, surpreende-nos a acuidade do cronista na leitura de sinais que estariam talvez encobertos no momento em que escrevia, mas já anunciavam alguns dos males hoje prevalecentes, passados 20 ou 30 anos.
Expresso (4 ****)
DETALHES
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 978-972-0-03169-3 |
Editor: | Porto Editora |
Data de Lançamento: | março de 2019 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 142 x 210 x 21 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 256 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Obras de Mário de Carvalho |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Crónicas |
EAN: | 978972003169311 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
OPINIÃO DOS LEITORES
A melhor vacina
J.S.
Sem saúde não há economia que resista - lê-se num jornal de hoje. Sem Mário de Carvalho não há saúde mental que não resista a um qualquer vírus. (mal acabei "O que ouvi na barrica das maçãs", ataquei o "Epítome de pecados e tentações")
O mesmo domínio da língua portuguesa
Emanuel Guerreiro
Tendo habituado os seus leitores e admiradores ao romance e a narrativas mais curtas, como os contos, o seu domínio criativo e a reflexão sobre o quotidiano não se perdem em textos breves como as crónicas, e continua a cativar a nossa atenção e a despertar questões.
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