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Era bom que trocássemos umas ideias sobre o assunto

de Mário de Carvalho

Livro eBook
editor: Porto Editora, janeiro de 2014
Mário de Carvalho convoca-nos a todos. A nós e aos nossos conhecidos. Faz humor com ilusões e desilusões, amores e desamores, graças e desgraças.

O Partido Comunista não escapa à ironia. Brilha a deslumbrante Lisboa, mas também outros locais e endereços. Eduarda Galvão é o protótipo da jovem jornalista. Jorge de Matos o professor cansado. Joel Strosse o pairar da esperança enquanto há vida.

Entram outros burgueses, mais tímidos, mais atrevidos, mais abertos, mais recolhidos. O leitor reconhece-os facilmente, olhando em volta. Políticas também há algumas, bandeiras rubras, livros nas bibliotecas, uma revolução que entardeceu.

Comparece o rio magnífico que Lisboa tem. E, já agora, que tal trocarmos umas ideias sobre o assunto?

Era bom que trocássemos umas ideias sobre o assunto

de Mário de Carvalho

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-0-04641-3
Editor: Porto Editora
Data de Lançamento: janeiro de 2014
Idioma: Português
Dimensões: 142 x 210 x 20 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 248
Tipo de produto: Livro
Coleção: Obras de Mário de Carvalho
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 978972004641311
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e E

O livro perfeito para umas boas risadas

Paula Mendes

Comprei este livro por recomendação de um podcast e que recomendação! Diverti-me muito com esta leitura do início ao fim. Com um humor ardiloso e uma escrita impecável, recomendo muito.

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Deliciosa Sátira

Pedro C. M.

O humor ácido de Mário de Carvalho faz-se notar no retrato que faz do que não lhe agrada nos portugueses e no PCP, entre outras coisas. Divertido, bem escrito e acessível. Recomendo.

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Mário de Carvalho no seu melhor

Luis Varela

Quem já leu livros de Mário de Carvalho sabe ao que vai. Tem obras melhores? Tem, mas mesmo assim não desilude. Este livro é um autêntico desfile de clichés portugueses: Uma Fundação qualquer, que ninguém sabe para que serve, a jornalista capaz de tudo para ter uma história e agradar ao chefe, os funcionários que fingem que fazem algo, o pseudo-intelectual e a típica vergonha/bicos de pés: Dois personagens têm problemas com os filhos: A filha de um desistiu de tudo e foi para um país africano fazer caridade e o filho do outro está preso por tráfico de droga. Quando ambos perguntam pelos respectivos filhos, um diz que a filha está a tirar um mestrado na Suiça, o outro diz que o filho está a tirar um mestrado no Canadá. Talvez a única coisa realmente negativa (principalmente para os iniciantes na leitura) nesta obra é a tendência do autor de "jogar em todo o campo" no que se refere ao uso da Língua. Sou uma pessoa que leio todos os dias, levo 30 anos seguidos a ler e confesso que quando leio Mário de Carvalho tenho sempre de procurar 2 ou 3 palavras no dicionário.

Mário de Carvalho

Mário de Carvalho nasceu em Lisboa em 1944. Licenciou-se em Direito e viu o serviço militar interrompido pela prisão. Desde muito cedo ligado aos meios da resistência contra o salazarismo, foi condenado a dois anos de cadeia, tendo de se exilar após cumprir a maior parte da pena. Depois da Revolução dos Cravos, em que se envolveu intensamente, exerceu advocacia em Lisboa. O seu primeiro livro, Contos da Sétima Esfera, causou surpresa pelo inesperado da abordagem ficcional e pela peculiar atmosfera, entre o maravilhoso e o fantástico.

Desde então, tem praticado diversos géneros literários – Romance, Novela, Conto, Ensaio, Crónica e Teatro –, percorrendo várias épocas e ambientes, sempre em edições sucessivas. Utiliza uma multiforme mudança de registos, que tanto pode moldar uma narrativa histórica como um romance de atualidade; um tema dolente e sombrio como uma sátira viva e certeira; uma escrita cadenciada e medida como a pulsão de uma prosa endiabrada e surpreendente.

Nas diversas modalidades de Romance, Conto, Crónica e Teatro, foram atribuídos a Mário de Carvalho os prémios literários mais prestigiados (designadamente os Grandes Prémios de Romance e Novela, Conto e Teatro da APE, o prémio do Pen Clube Português e o prémio internacional Pégaso de Literatura). Em 2020, foi distinguido com o Grande Prémio da Crónica e Dispersos Literários, da APE, pela obra O que Eu Ouvi na Barrica das Maçãs, e, em 2022, o seu De maneira que é claro... foi galardoado com o Grande Prémio de Literatura Biográfica Miguel Torga, da APE. Os seus livros encontram-se traduzidos em várias línguas.

Obras como Os Alferes, A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho, Um Deus Passeando pela Brisa da Tarde, O Varandim seguido de Ocaso em Carvangel, A Liberdade de Pátio ou Epítome de Pecados e Tentações são a comprovação dessa extrema versatilidade.

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A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho

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