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Quando começei a ler este livro não sabia bem o que ia encontrar, mas já tinha lido outro livro da autora e decidi experimentar. No início, pensei que não ia gostar muito, visto que não percebo assim tanto de religião, e achei que iria ser o tema principal do livro. Mas sendo a personagem principal cética, dando o seu melhor para descobrir uma explicação científica, consegui entender os dois lados da questão. Créditos para a autora. Este livro deixou-me a pensar muito. Devemos dar ouvidos a quem quer o nosso bem, desafiar o que nos rodeia, e que a ignorância só nos leva por maus caminhos. Sem esquecer que esta história acontece no século XIX, mas poderia muito bem ser uma história de hoje. O que torna tudo ainda mais assustador.
Absolutamente fantástico! A história prende-nos desde o início e não largámos o livro até saber a verdade! História comovente e muito bem elaborada
Esta é uma história muito pouco convencional e que marca pela diferença. Muitíssimo bem escrito, lesse rapidamente. Recomendo
Anna tem 11 anos e não come há 4 meses, desde o dia em que fez a Primeira Comunhão. A família e a maior parte das pessoas à sua volta acham que se trata de um milagre e há quem venha de longe só para a ver. É uma história muito crua sobre a resignação e fundamentalismo de um povo que não deixa ninguém indiferente. Não é uma história verídica mas podia ser! Recomendo!
A sinopse deste livro deixa-nos intrigados, porque o tema central, creio, não é muito recorrente. Por isso, estava bastante expectante com o seu desenvolvimento. De um modo geral, o mistério que envolve determinados comportamentos e decisões consegue tornar a leitura proximal, mas há uma parte da narrativa que se revela bastante repetitiva. Embora reconheça a pertinência da sua abordagem, gostaria de ver aprofundadas as motivações da protagonista e não tanto a procura de provas que pudessem ou não corroborar a situação que despoletou toda a ação. É inegável o quanto esta obra nos revolta, sobretudo, pela inércia - de facto, «o pior cego é aquele que não quer ver» - e pelo perigo do fundamentalismo, mas também nos provoca muitos sentimentos contraditórios. É uma leitura interessante mas sinto que teria mais impacto, caso explorasse outras vertentes.
É um livro interessante, apesar de ser ligeiramente lento inicialmente, é facil de ler, pois desperta a nossa curiosidade pelos motivos de Anna e por o que lhe acontecerá.
Um livro diferente que nos prende a atenção até ao desfecho, pondo em causa as crenças e até onde elas podem levar...
Um romance poderoso, duro a nível emocional, sobre as vincadas crenças na Irlanda do século XIX. Tendo como pano histórico uma Irlanda fragilizada pela Grande Fome (1845-1849) e inspirada em factos reais, mais precisamente no caso das chamadas "Virgens-Jejuadoras" aclamadas por sobreviverem sem comida por longos períodos, Emma Donoghue explora de forma assombrosa o poder da fé, a devoção e a luta médica pela vida de uma criança. Quando uma menina afirma sobreviver sem comida alguma, a pequena cidade onde nasceu é inundada de turistas que querem testemunhar esse milagre. Com as opiniões divididas são enviadas duas enfermeiras para vigiar e oficialmente declarar se o jejum da menina é realmente um milagre ou uma fraude. A experiente enfermeira Lib lentamente descobre a verdade mas não sem antes romper uma camada grossa e forte de crença e superstição católicas. O livro aborda também a questão do género, já que médicos e padres pensam que Lib é menos inteligente do que eles, afinal, ela é apenas uma mulher e uma enfermeira, não uma médica de verdade. Gostei muito do equilíbrio entre a crença milagrosa e a explicação médica que o livro sustentava, tornando impossível adivinhar a verdade. É um livro muito inteligente, que aborda os limites da fé e a ignorância de um povo, que nos leva a questionar dogmas religiosos e o seu poder sobre as pessoas, em particular nas crianças, vale a pena ler.