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Pessoas Normais

de Sally Rooney
editor: Relógio D'Água, julho de 2019
19,50€
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EM STOCK -
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RECOMENDADO PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA
Prémio Costa para Melhor Romance 2018
Livro do Ano Waterstones
Nomeado para: Man Booker Prize 2018, Women’s Prize for Fiction 2019 e Dylan Thomas Prize 2019


Connell e Marianne cresceram na mesma pequena cidade da Irlanda, mas as semelhanças acabam aqui. Na escola, Connell é popular e bem-visto por todos, enquanto Marianne é uma solitária que aprendeu com dolorosas experiências a manter-se à margem dos colegas. Quando têm uma animada conversa na cozinha de Marianne — difícil, mas eletrizante —, as suas vidas começam a mudar.

Pessoas Normais é uma história de fascínio, amizade e amor mútuos, que acompanha a vida de um casal que tenta separar-se mas que acaba por entender que não o consegue fazer. Mostra-nos como é complicado mudar o que somos. E, com uma sensibilidade espantosa, revela-nos o modo como aprendemos sobre sexo e poder, desejo de magoar e ser magoado, de amar e ser amado.

«O fenómeno literário da década. Um futuro clássico.»
The Guardian

«O melhor romance do ano.» The Times

«É soberbo […], uma leitura tremenda, plena de perspicácia e ternura.»
Anne Enright

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O estranho caso dos livros que se tornaram virais - Parte II

Esta semana, descubra mais 6 livros que se repetem nos tops e que parecem estar a ser lidos por toda a gente. Tornaram-se virais do dia para a noite através das redes sociais, onde se multiplicam hashtags como o #bookstragram, o #booktok ou o #booktube, e somam milhões de visualizações.
Não deixe de ler a primeira parte deste artigo, originalmente publicado na revista wookacontece n.º 9. Estes livros são um lembrete sempre saudável de que os leitores e os livros não vivem num mundo à parte, mas prosperam com a partilha.
Eis alguns dos livros mais populares do momento e wook ler a seguir. Persuasão, de Jane Austen O que faz um romance publicado originalmente em 1817 tornar-se viral? Ser escolhido como o primeiro livro oficial do TikTok Book Club. O último romance de Jane Austen é, em muitos aspetos, uma antítese da plataforma que o elegeu, mas prova a intemporalidade da obra da autora. Não existe aqui, ao contrário do que certas adaptações cinematográficas dão a entender, material para comédias românticas. Esta é antes uma história contida, subtil, de ritmo lento, protagonizada por uma mui discreta Anne Elliot que, aos vinte anos, como o título indica, foi persuadida a romper o noivado com o Capitão Wentworth. O romance debate-se com as consequências dessa decisão na vida de ambos quando se reencontram sete anos depois, e oferece-nos uma das mais belas declarações de amor de sempre.

Wook ler a seguir: O Monte dos Vendavais, de Emily Brontë; A Idade da Inocência, de Edith Wharton. QUERO LER! »









  O Príncipe Cruel, de Holly Black Autora das famosas Crónicas de Spiderwick, Holly Black conseguiu com a saga iniciada em O Príncipe Cruel conquistar não só o público jovem adulto, mas todos os outros leitores de literatura fantástica. O segredo é a forma como a autora cria personagens complexas e as insere num mundo pensado ao pormenor. Jude e Cardan, os dois protagonistas, são anti-heróis repletos de defeitos, traumas, e com uma moralidade duvidosa, e a tensão entre ambos é palpável. Jude, em particular, é uma personagem feminina forte e ambiciosa que, apesar de ser humana e mortal num mundo de fadas, se põe constantemente à prova, juntando-se a conspirações e intrigas e planeando vingança. O livro doseia sabiamente fantasia, romance e intriga, criando uma mistura irresistível e viciante.

Wook ler a seguir: Corte de Espinhos e Rosas, de Sarah J. Maas; Caraval, de Stephanie Garber. QUERO LER! » Romance de Verão, de Emily Henry Dois escritores com um bloqueio criativo: ela, January, uma autora de histórias de amor; ele, Augustus, um escritor literário que ambiciona escrever o próximo grande romance americano. Eles são o completo oposto um do outro (caso os nomes não o tenham dado a entender) e por isso fazem uma aposta para trocar de género literário e ver quem é publicado primeiro. A partir daqui não é difícil adivinhar o que acontece…a rivalidade dá lugar ao romance. A magia dos livros de Emily Henry é precisamente essa: há aqui uma certa nostalgia pelas comédias românticas de Nora Efron, um claro assumir dos clichés do género, protagonistas irresistivelmente neuróticos e, ao mesmo tempo, uma contemporaneidade bem visível na forma como a autora aborda temáticas como luto ou a saúde mental.

Wook ler a seguir: O Amor não Morreu, de Ashley Poston; Apartamento Partilha-se, de Beth O'Leary. QUERO LER! » A Mandíbula de Caim, de Torquemada Um quebra-cabeças com quase noventa anos, A Mandíbula de Caim foi escrita por Edward Powys Mathers, utilizando o pseudónimo Torquemada, e originalmente publicado em 1934. São seis assassinatos, 100 páginas e milhões de combinações possíveis que nas redes sociais enchem paredes com post-its coloridos, fios, e muitas teorias e propostas de resolução. Apenas quatro pessoas foram, até hoje, capazes de resolver este puzzle literário. Num mundo cada vez mais digital onde todas as respostas parecem estar à distância de um clique, talvez o apelo de A Mandíbula de Caim e a origem da sua popularidade seja, precisamente, o facto de manter o seu mistério, já que a solução nunca foi tornada pública.

Wook ler a seguir: O Assassinato de RogerAckroyd, de Agatha Christie; Arsène Lupin, Cavalheiro Ladrão, de Maurice Leblanc. QUERO LER! » A Hipótese do Amor, de Ali Hazelwood, Olive, uma aluna do primeiro ano de doutoramento, beija o primeiro estranho que lhe aparece à frente na tentativa de convencer a melhor amiga de que já ultrapassou o ex-namorado. Só que o estranho é afinal Adam Carlsen, um jovem e temido professor de outro departamento que, para surpresa de Olive, se oferece para continuar a fingir uma relação amorosa. A Hipótese do Amor abraça, com amor e humor, a sua premissa improvável, polvilhando o romance de situações hilariantes, tensão entre os protagonistas e cenas explícitas q.b.. Ao mesmo tempo, levanta questões sobre o papel das mulheres na ciência e num mundo académico dominado por homens. Uma realidade que a autora, doutorada em neurociências, conhece bem.

Wook ler a seguir: Acorda para a Vida, Chloe Brown, de Talia Hibbert; A Fórmula do Amor, de Helen Hoang. QUERO LER! » Pessoas Normais, de Sally Rooney Aclamada como a voz literária da geração millennial, ao segundo romance, a irlandesa Sally Ronney conquistou em definitivo a crítica e o público em geral. Em 2020, a adaptação do livro a uma série televisiva ajudou a ampliar ainda mais a popularidade da obra, mas é na prosa de Ronney, sempre límpida e certeira, mesmo naquilo que deixa por dizer, que a história ganha realmente corpo. Pessoas Normais, que se debruça sobre a relação de Connell e Marianne, é um romance sobre a chegada à idade adulta, sobre amizade e amor, mas também sobre dinâmicas de poder e diferenças sociais. Um retrato da dificuldade de nos relacionarmos connosco e com os outros, mais atual do que nunca.

Wook ler a seguir: O Meu Ano de Repouso e de Relaxamento, de Ottessa Moshfegh; Deixa-te de Mentiras, de Philippe Besson. QUERO LER! »

Pessoas Normais

de Sally Rooney

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896419363
Editor: Relógio D'Água
Data de Lançamento: julho de 2019
Idioma: Português
Dimensões: 151 x 234 x 18 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 248
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789896419363
e e e e e

Soberbo

AllbyMyShelves

Aquele livro que já se adivinhava um favorito, muito antes de o ser. Ao contrário do que é geralmente recomendado, e o que agora procuro fazer, vi a série da HBO antes de ler o livro que lhe deu origem. A série teve um impacto tremendo em mim... e por isso deixei passar mais de 3 anos até pegar no livro. Ainda que a imaginação possa estar, de alguma forma, condicionada com a série em mente (pois é-me impossível imaginar uma Marianne que não seja a Daisy Edgar-Jones,ou um Connell que não seja o Paul Mescal), já não tinha muitos pormenores tão presentes, o que tornou a leitura bastante prazerosa(posso, inclusivamente, afirmar que acredito que este livro, de tão especial, me "arrancou" da reading-slump que durava há meses). Em "Pessoas Normais"acompanhamos diferentes fases da vida destes jovens, que embora permanentemente presentes na vida um do outro, alternam entre juntos e separados, percebendo que mesmo pessoas que são,para quem os lê/vê, claramente as certas uma para a outra,podem ver os seus caminhos afastados face a uma evidente falha na capacidade de comunicarem um com o outro acerca dos seus sentimentos, angústias,inseguranças e inquietações. Sally Rooney descreve esta dinâmica com uma mestria desconcertante,e é uma autora a que vou continuar atenta. Gostei bastante de"Conversas Entre Amigos". Identifiquei-me muito mais com "Pessoas Normais",que irá, seguramente, perfilar entre as minhas melhores leituras deste ano.

e e e e e

Que livro belíssimo!

Ana

Que livro belíssimo! Já tinha visto a série e confesso que tinha medo de arriscar a leitura do livro porque já estava fã da história. Contudo, o livro foi uma bela surpresa. Gostei bastante da escrita peculiar da autora e da sua forma de fugir aos clichês. Foi o primeiro de muitos que comprarei de Sally Rooney!

e e e e E

Ou se ama ou se odeia.

Miguel

Pessoalmente gostei bastante do livro mas consigo compreender quem não gostou. Requer bastante imaginação da parte do leitor para preencher a história e ver para além das simples frases da autora. Como uma imagem vale mais que mil palavras, aconselho quem não gostou, a ver a série. É a mesma história mas não requer essa imaginação. Os actores fazem um bom trabalho a mostrar emoção e é mais fácil criar uma ligação com eles.

e e e E E

Não apreciei o livro

Maria Pilar

Primeiramente, gostava de salientar o quão peculiar é a escrita da autora. As frases são extremamente curtas e sem qualquer conteúdo, o que faz com que a obra não tenha uma escrita fluída. Além do mais, fiquei imensamente confusa quando se tratava de diálogos, que surgiam sem pontuação e, principalmente, sem emoção. Relativamente à obra em si, desapontou-me profundamente. Este livro, nas redes sociais, é bastante aclamado pela crítica e considerado um must read. Contudo, faltou emoção à escrita e à história para que o leitor pudesse emergir nela e sentir o mesmo que as personagens. Além do mais, não gostei de nenhuma das personagens principais.

e e e E E

Not my cup of tea

Sara Marques

Lamento informar-vos, mas a verdade é que não entendo a hype ¿ Eu juro que queria gostar deste livro, mas achei-o tão 'meh'. Não é mau, é apenas medíocre. Sinto que me está a escapar algo. Se calhar, não sou suficientemente intelectual para o compreender ¿ Nesta história acompanhamos a relação de Connell e Marianne ao longo dos anos. Não é simplesmente uma relação romântica, é muito mais complexo do que isso. Eles tinham uma ligação que sobrevivia à passagem do tempo e a todos os percalços que encontravam na vida. Tenho a dizer que não gostei muito das duas personagens principais. São tão insípidas que até enjoam. Dois verdadeiros pãezinhos sem sal. Connell teve comportamentos questionáveis. Para além de ser uma pessoa extremamente indecisa, preocupava-se mais com a sua reputação do que com os seus próprios sentimentos ou os de Marianne. Marianne tinha muita falta de amor-próprio, talvez por ter uma família negligente. Com o desenvolvimento da narrativa, comecei a sentir alguma empatia por ela. Marianne lutava para agradar a toda a gente, acabando por se sentir vazia e amargurada. A relação destas duas personagens não me convenceu, de todo. Estava a meio do livro e só pensava "que dois idiotas tão pouco comunicativos!". A sério, já me estava a irritar com eles. Falavam de tudo e mais alguma coisa, menos das coisas mais importantes, aquelas que afectavam a sua relação. Apesar da relação destes dois não ser nem de perto nem de longe perfeita, era aquela que eu consideraria ideal, pois qualquer uma das outras que Marianne teve eram um terror. Parecia que os escolhia a dedo: eram homens que a rebaixavam e a faziam sentir-se um nada. A escrita da autora é extremamente peculiar. Os diálogos não são pontuados, o que torna a leitura confusa na maior parte do tempo. Apesar dos temas pertinentes que aborda, o seu estilo simplista torna-os frívolos. Achei toda a história muito superficial. Também não gostei da tradução, achei-a um pouco brejeira, não sei explicar de outra forma ¿ talvez tivesse apreciado mais o livro se o lesse em inglês, idk. Se acharam esta review tanto confusa, deixem lá, eu também estava confusa a escrevê-la ¿ Pontos positivos: adoro a capa ¿ e ainda consegui retirar algumas frases bonitas no meio de tanta molenguice.

e e e e e

Adorei

Carolina

Eu não lia muito e este foi um bom livro para me incentivar a ler. Gostei da história, achei interessante, e já tinha ouvido falar muito bem dele

e e E E E

De normal não tem nada.

Sofia Jesus

Pessoas normais de Sally Rooney tornou-se um daqueles livros do TikTok de “leituras obrigatórias”, o que de certa maneira prendeu a minha atenção. As expectativas estavam altas e até fiquei dececionada quando vi o pequeno tamanho do livro, à medida que fui lendo ia cada vez mais agradecendo o facto de ele ser tão pequeno. Não me conectei com nenhuma das personagens e não gostei de nenhuma delas. As personagens são retratadas com uma indiferença gigantesca que me incomoda profundamente, nenhuma das personagens tem uma ideia decidida e nós, leitores, acompanhamos uma jornada dececionante (e sem aspas) de Connell e Marianne que não apresentam nenhum tipo de desenvolvimento marcante que faça o livro e a história deles parecer útil. O livro aborda imensos assuntos importantes, mas recusa-se a resolvê-los e fazem esses assuntos parecerem não importantes o suficiente. Banaliza assuntos importantes e parece querer passar uma mensagem de que a vida real é assim. Não é. Acredito que o objetivo do livro tenha passado ao lado e senti que um livro com um enredo com um ótimo potencial (daí as duas estrelas) foi arruinada por uma tentativa forçada de tentar retratar as personagens de uma maneira mais crua e “realista”.

e E E E E

Desilusão

JCN

Ouvi falar muito bem deste livro mas não podia discordar mais. Personagens pouco marcantes, livro sem grande evolução, escrita sem emoção e muito pouco rica. Dos piores livros que li nos últimos tempos.

e e e E E

Belíssima história, tradução fraca

RVaz Lourenço

Uma história bem construída, com personagens que existem além do que lemos, com relações cronológicas dos capítulos bem estabelecidas entre a consequência (o agora) e a causa (o antes). O imaginário é desafiado permanentemente. Pena que a tradução seja tão pobre e, por isso, prejudique aquilo que o leitor poderia tirar mais desta obra.

e e e E E

Leitura fácil

Angela Van-dunem

Este livro aborda temas como depressão, sexualidade, pressão social, e diferenças sócio económicas. Embora seja de leitura fácil não recomendaria a idades mais jovens uma vez que envolve temas bastante controversos.

e e e e e

Uma história e um livro de qualidade

Luis Guilherme

O que mais gostei neste livro foi a sincronia entre a escrita e a história. É a história de uma vida, que como todas as vidas está cheia de esperanças e mistérios. O que faz deste livro especial é a forma também algo misteriosa e esperançosa como a escritora nos vai dando a conhecer a história. Cativa e intriga deste a primeira página. Excelente.

e e e e e

Muito bom

Cristiana Sebastião

Uma leitura viciante. Não nos conseguimos desprender da história nem por um momento. Dos melhores livros que li nos últimos tempos.

e E E E E

1/5

CC

O pior livro que li nos últimos anos. Para além de mal escrito, tem uma história fraca com personagens pouco marcantes. Vamos para o próximo.

e e e e E

Tanto encantador como perturbador

Beatriz

Todo o livro é desenrolado à volta da história de amor entre dois amigos desde o secundário até à vida adulta. Os desencontros, os imprevistos, as falhas de comunicação são muitos bem desenvolvidos neste livro. Apesar de fácil leitura, a história incomoda em alguns momentos e entristece noutros.

e e e e e

O melhor livro de Sally Rooney

Joana Conceição

Marianne é uma adolescente extremamente inteligente, desafiadora de figuras de poder e sem amigos. É colega de turma de Connell, também muito inteligente, mas contido intelectualmente, jogador de futebol e popular. No último ano do secundário têm que lidar com a pressão inconsciente de entrar numa boa universidade. Com a entrada na faculdade de Trinity College (Dublin), os papéis ficam invertidos entre os dois protagonistas da história. Juntos, mas separados; separados, mas juntos, Sally costura o relacionamento amoroso e de amizade verdadeira, em eventos que acontecem entre janeiro de 2011 e fevereiro de 2015, com tudo o que o início da vida adulta traz. Duas questões ficam: Quantas escolhas erradas já fizemos? O que ficou por dizer que até hoje paira na nossa mente?

e e e e e

Incrível

A Vintage World

Este livro leva-nos numa jornada de emoções cruas de pessoas tão reais como promete o título. Connell e Marianne ficaram nos nossos pensamentos muito depois de acabarmos de ler as suas histórias.

e e e e e

Pessoas Normais

Mariana F.

Este livro permite que o leitor sinta uma conexão enorme com as personagens, com a história e até com a escrita de Sally Rooney. Este livro representa a angústia e os sentimentos profundos. É visível o desenvolvimento das duas personagens em crescendo, assim como a estrutura do livro, que começa de forma leviana e transcende para mais "sombria" e real. Recomendo!

e e e E E

Pensamento Positivo!

MD

História que nos ajuda a entender diferentes personalidades. Esta leitura ajuda a melhorar o pensamento positivo!

e e e e E

Diferente

Bruna Costa

Uma escrita diferente da autora, porém no intuito de fazer entender a maneira que os personagens interagiam um com um outro. Um romance adolescente que serve para todos, principalmente devido aos seus diálogos característicos.

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Uma jovem escritora com muito potencial

Isabel Gomes

Inicialmente, achei que estava a ler um livro para adolescentes. À medida que a história avançou, senti maior densidade na escrita, mais segurança, mais mestria. A história é interessante e leva-nos ao mundo interior dos dois protagonistas, nalguns momentos deixando-nos "amarrados" à trama para saber o que vai acontecer de seguida. Penso que Sally Rooney fará um bom percurso literário, tem muito potencial.

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Pessoas Normais

Sara Freitas

Um livro que recomendo bastante, mas principalmente aos mais jovens, por ser uma leitura rica e rápida, mas com uma escrita completa.

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Ou se ama ou se odeia

Naná Oliveira

Um livro brilhante, uma escrita completamente diferente. Mas não é para todos os gostos...

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Surpreendente!

Maria Fernandes

A anatomia de uma relação juvenil nos tempos que correm.A fuga aos compromissos sérios, a dificuldade em assumir o outro, mesmo quando o amor está lá.Numa linguagem desassombrada,sem filtros, a vida destes jovens não nos deixa de modo algum indiferentes.

e e e e e

Aussieroo

Aussieroo

É difícil avaliar este livro. Ou pelo menos falar dele. O título não podia ter sido melhor escolhido. É de facto uma historia sobre pessoas normais e muitas das situações que vão acontecendo fazem-nos lembrar de pessoas que fomos conhecendo ao longo da nossa vida ou até situações que fomos vivendo. Temi um pouco sobre em que me estaria eu a meter, pois o tom inicial parecia-me de um young adult de trazer por casa, mas a verdade é que com o passar das páginas Sally Rooney leva-nos com toda a ligeireza e sem grande splash a percebermos que algo de mais dramático se pode passar com os nossos personagens que os parece tornar menos normais. Sem exagerar na carga dramática. Talvez o facto de ser o primeiro livro que me lembro de ler que tem lugar na década em que nos encontramos tenha contribuído para o entusiasmo com o livro, e mais uma vez muitas são as situações que reconhecemos. Não vale a pena escrever mais. Não será unanime mas será com toda a certeza para reler em breve.

e e e e E

Uma história real

Inês Lopes

Este livro segue a história de amor/amizade de Marianne e Connell desde o final do liceu até ao fim da universidade. É uma história de amor adaptada à vida de todos os dias onde os medos, as frustrações e os erros das personagens são o tema central da história. O ponto forte são os diálogos entre os dois personagens principais. Recomendo muito.

SOBRE O AUTOR

Sally Rooney

Sally Rooney nasceu em 1991 e vive em Dublin. A sua obra tem aparecido nas revistas The New Yorker, Granta, The White Review, The Dublin Review e The Stinging Fly. O seu primeiro romance, Conversas entre Amigos, foi livro do ano para o Sunday Times, o Observer e o Telegraph, e entrou na shortlist do Dylan Thomas Prize, do Desmond Elliott Prize e do Rathbones Folio Prize. Rooney venceu o prémio Sunday Times/PFD Young Writer of the Year. Pessoas Normais integrou a longlist do Man Booker Prize, tendo entretanto recebido numerosas distinções e sido adaptado, com enorme êxito, a série de televisão.

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