O Mágico de Auschwitz

de José Rodrigues dos Santos

Livro eBook
editor: Gradiva, setembro de 2020
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A vida do Grande Nivelli, o mágico judeu que encanta Praga, muda quando os nazis invadem a Checoslováquia. A Segunda Guerra Mundial começa e ele é deportado com a família. O seu destino é o de milhões de judeus. Auschwitz. O português Francisco Latino sempre foi considerado um bruto na Legião Estrangeira. Mas o seu coração amolece durante o cerco de Leninegrado, onde integra a Divisão Azul espanhola e se apaixona por uma russa. Até que as SS o levam... O mágico judeu e o soldado português unem os seus destinos em AuschwitzBirkenau. A magia do Grande Nivelli será chamada a desempenhar um papel central num evento largamente desconhecido, mas que se revelou a maior conspiração levada a cabo pelas vítimas contra o Holocausto.

O Mágico de Auschwitz

de José Rodrigues dos Santos

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896168841
Editor: Gradiva
Data de Lançamento: setembro de 2020
Idioma: Português
Dimensões: 156 x 230 x 28 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 456
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789896168841
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Leitura de devorar

Sofia Silvestre

Um ilusionista judeu e um português obrigado a aceitar um cargo como SS em Auschwitz. Duas histórias em paralelo que demonstram os tempos temerosos que se viveram nesta época por parte do povo judeu. É de realçar a escrita coerente que já é comum do escritor José Rodrigues dos Santos.

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Não recomendo

Margarida Pinheiro

Não consegui passar além dos primeiros capítulos, desde a linha da história até à forma de escrita, não tem ponta por onde pegar.

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Impressionante

Susana

Um livro que nos relembra a realidade por vezes esquecida. Gostei muito! Quando se começa a ler não se consegue parar.

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Envolvente e Enriquecedor

João Oliveira

Uma história que, ao mesmo tempo que nos prende a uma forte e envolvente narrativa, nos faz entender melhor as razões que levaram a um dos períodos mais conturbados de toda a humanidade. Sem dúvida, um dos livros de 2020!

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O MÁGICO DE AUSCHWITZ

Rui Pinto

José Rodrigues dos Santos é um dos meus autores preferidos. Ao terminar a leitura deste romance, passei a ficar ansioso pela chegada da encomenda que me trará a conclusão desta história. Para mim, este livro foi a melhor obra do autor. Tenho lido dezenas de livros sobre o Holocausto. Contudo, este foi o primeiro a retratar a história por dentro e por fora (o interior dos campos de extermínio e o que se passava à volta deles – a própria guerra). Sem dúvida que se comprova mais uma vez que o trabalho constante faz cada dia melhor o “artífice”. Parabéns JRS. Quanto a alguns comentários depreciativos por parte de alguns historiadores que tive a oportunidade de ler, só se me oferece o seguinte comentário: “SOBRE AQUILO QUE NÃO SABEM FALAR OU NÃO LEEM DEVEM CALAR.” e ainda, “OS LIVROS AO SEREM ESCRITOS NÃO SÃO EXCLUSIVOS PARA OS SABICHÕES E PARA OS MAIS LETRADOS. SÃO ESCRITOS PARA LEITORES COMUNS.”

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Medíocre

Célia Loureiro

Lamento profundamente ter desistido, comprei o livro numa altura em que pondero bem os meus gastos com literatura, e sabia que não gosto da escrita do autor, mas pensei que talvez o tema conseguisse cativar-me de algum modo. Até nisso o livro falha redondamente, pelo menos para quem gosta de História e já leu bastante não-ficção sobre o assunto. O documentário da Netflix Hitler's Circle of Evil introduziu-me às personagens mais influentes que serviam como tentáculos do Führer em territórios ocupados e na própria Alemanha nazi. Ouvir falar de Göring, Goebbels, Heydrich, Himmler, Hess e tantos outros não me foi novidade, e tenho inclusive em mente os rostos e as motivações de cada um, o seu papel no Reich e as atrocidades com que mancharam as mãos. Posto isto aconselho-vos a, em vez de perderem tempo e dinheiro com este livro, assinem um mês de Netflix e vejam antes o documentário. Isto se procurarem literatura: se procurarem investigação jornalística por escrito, podem avançar para O Mágico de Auschwitz sem receio de uma desilusão. Neste romance, como em quase todos os outros que li do autor, JRS tem uma fórmula infalível para nos despejar o conteúdo da sua pesquisa sobre um tema: interpõe diálogos entre burros e sabichões, em que o burro vai puxando pelo sabichão, e assim descobrimos o que significa a suástica, a caveira nos bonés das SS, e tantos outros detalhes académicos do nacional-socialismo. Aqui surgem dois problemas: 1 é que se trata de infodump e, atenção, não é que os temas não sejam interessantes, e sim, de facto foi a primeira vez que li sobre o significado da caveira dos SS, mas esse significado surge conspurcado pelas teorias de ocultismo de que o livro está pejado. Mas também podia ter ido à Wikipédia ou pegado num livro tipo "iconografia nazi" e estaria lá o significado à mesma, quem sabe limpo da veia tendenciosa do ocultismo. O segundo problema é que que todos os diálogos servem, de caras, o propósito de de nos contar uma história, de aprofundar simbolismos e dar a conhecer as várias frentes do teatro de guerra. Um bom autor conseguiria coser tudo isso às vivências das suas personagens, emprestar-lhes emoção, insuflá-las de medo e de expectativa de futuro. Mas JRS continua a apostar nesta fórmula em que cada encontro no livro serve o simples propósito de palestra. Ao longo das 120 páginas que li, levei a palestra do sabichão Frabatto vs o burro Nivelli (Frabatto explica-nos tudo o que há a saber sobre a suposta ideologia dos nazis, que pressupõe que descenderam de atlantes e que isso justifica a sua superioridade), seguida da palestra do voluntário sabichão falangista Juanito vs o burro português Francisco, em que o primeiro explica ao segundo aquilo que demos no 12º ano de História, isto é, que a Espanha de Franco, auxiliou a sua irmã ideológica como pôde, não juntando-se ao conflito nem ao Eixo, mas enviando voluntários mais ou menos forçados para a frente. A esta palestra segue-se a do burro mágico Nivelli vs o sabichão SS Heydrich, em que o segundo dispõe do seu precioso tempo a explicar ao judeu o significado da suástica (o outro já sabia porque o sabichão Frabatto tinha-lho explicado), e da caveira das SS, e ainda conta a este mágico, de vez em quando sabe tanto doutros mágicos, que quem desenhou esse símbolo foi um magus, uma espécie de mágico superior, mas isto o burro Nivelli não sabia. A somar a estas palestras surgem as da rádio, as dos jornais, as trocadas entre donos de cafés e seus visitantes, onde descobrimos como vai a guerra, como vão as restrições aos judeus, etc., etc. Atenção, eu não digo que seja fácil escrever sobre a II Guerra Mundial, mundo menos deste palco específico onde as luzes seguem os judeus e os nazis, e a conhecida Solução Final arquitectada por Himmler. Mas para despejar conteúdo jornalístico em 450 páginas de suposta ficção... Para quê? No contexto de uma catástrofe humanitária, de um horror inigualável, não seria de maior valor dar vida, vontade, sentimentos às personagens? Nesta narrativa torna-se evidente, desde muito cedo, que estas personagens poderiam ser outras quaisquer: JRS quer despejar tudo o que pesquisou sobre o Holocausto neste livro, e para isso escolheu pessoas aleatórias em locais estratégicos, deixou-as unidimensionais e capazes apenas de ouvir e falar, nada mais. Tudo bem, ainda estou longe de Auschwitz, mas como poderá isto melhorar? Já sabemos que Francisco se alistou na Legião para fugir a um problema qualquer em Portugal, que se voluntariou para a frente oriental porque o seu comandante deu a entender que quem não o fizesse era maricón, e sabemos, pelas entrevistas, que Francisco se há-de tornar SS por outro acaso que tal, sem vontade que o leve. Resumindo: continuará burro e a gaguejar pelo livro afora, confrontando-se com sabichões que lhe hão de explicar o que se passa no mundo, porque ele não compreende e pouca parte tem nele, excepto o chamado "corpo presente". A somar a isto (personagens vazias e infodump) juntam-se mais dois factores que matam a narrativa. 1) A escrita e sobretudo os diálogos, 2) a tentativa nada dissimulada de reescrever a história dos nazis, insinuando a cada duas páginas que tudo o que fizeram foi movidos por ilusões místicas e balelas sobre descenderem de atlantes e desejarem criar o "Super-homem" por via da eliminação de raças inferiores. Quanto ao 1), somei expressões como: ouvidos de mercador, Estás a reinar comigo?, lambão de primeira, real gana, graçola e de chofre. Tudo isto em diálogos com intervenientes de língua-mãe alemã ou espanhola, ou mesmo portuguesa, mata a seriedade do assunto e tira-me de uma oficina de Praga nas vésperas do Holocausto para uma tasca na Verdizela (já o repeti duas vezes mas é mesmo o que senti). Quanto ao 2), acho uma assunção falaciosa dar a entender que os nazis eram todos uns iludidos, lunáticos, que acreditavam realmente que tudo o que faziam era para o bem da Humanidade (a qual, evidentemente, encabeçavam). Creio estar certa quanto a tudo o que estudei, li e assisti a respeito deste período negro da História. Os nazis tinham motivações práticas, motivações materialistas, motivações ideológicas- estamos no séc. XX, o século em que ideologias tão opostas quanto o fascismo e o comunismo se consolidam em sociedade e colidem inevitavelmente -, tinham motivações imperialistas, expansionistas, antissemitas, e tanta outra coisa que moveu a máquina nacional-socialista como um rolo compressor sobre todos os poderiam atrapalhar-lhes os objetivos... Em Hitler's Circle of Evil há inclusive uma cena em que fica claro que um funcionário de Himmler, ao entrar na sua sala e deparar com o chefe a tentar fazer levitar uma cadeira apenas com o poder da mente, o considera prestes a perder o juízo. O ocultismo que um ou outro nazi professasse, numa tentativa, quem sabe, de aliviar um pouco a consciência dos horrores que causavam (para se convencerem de que o faziam por um bem maior), não era abraçado por todos, não era visto como verdade absoluta nem era o verdadeiro motivo que erigiu as paredes de Auschwitz. Para uma ideia do que era a ideia nazi, leiam Morrer Sozinho em Berlim, contado por um alemão que o viveu. Posto tudo isto, e volvidas 120 páginas, não tenho interesse em seguir Nivelli para Auschwitz. Não quero ler sobre uma Auschwitz de bordéis e em que não se passava assim tão mal. Gostaria, talvez, de explorar a humanidade a debater-se com essas condições, mas isso JRS não tem sensibilidade (nem capacidade) para fazer. Quem sabe eu deva antes ler Se Isto é um Homem? Ou rever Campos de Concentração Nazis, também disponível na Netflix, onde as verdadeiras imagens captadas pelos americanos que libertaram aqueles campos mostram uma realidade que a mente dificilmente alcança. São as imagens mais abomináveis que hei de ver na vida, mas valem por mil palavras.

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Fácil de ler, mas pouco interessante

Marta

Para quem não sabe muito sobre o holocausto talvez seja revelador. Mas para quem viu alguns filmes e documentários, esta obra deixa muito a desejar. As personagens principais por um lado são excelentes profissionais e inteligentes, por outro, parecem ter pouco senso das realidades em que se encontram. Parece que estão só de visita... Além disso, este livro por si só é só uma introdução das personagens e descrição do que vai acontecendo em contexto histórico. Dá ideia que o desenvolvimento das histórias vem só no segundo livro!

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O pesadelo do holocausto

Marília Garcia

José Rodrigues dos Santos no seu melhor. Consegue transmitir o horror vivido nos campos de concentração por um povo que tal como a ra se deixou aniquilar sem reagir nem se revoltar aceitando o horror de si mesmo e do seu semelhante vivendo-o aos poucos esperando que o mesmo se acabe por magia. Considero um dos melhores livros do autor.

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Bom livro

Nuno Miguel

Neste livro o autor opta por abordar um tema muito polémico e já abordado em obras de outros autores. A história perturbadora que se baseia em fatos verídicos cola nos até ao fim do livro e continua na obra seguinte do autor. Um bom livro!

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Must read

Ip

É raro ler livros em português, mas a escrita de José Rodrigues dos Santos é cativante, tal como a história.

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Muito bom

Mario Malheiro

Gosto mais do JRS quando ele envereda por livros com conteudo mais historico, como tem sido recentemente. Tem um jeito muito especial de escrever, com uma mistura de factos e ficção que assetam muito bem em conjunto. Aliás aprecio mais esta linha do autor, do que a linha do Tomas de Noronha. Aguardemos a continuação

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Opinião

João S.

É uma obra que dá continuidade ao que José Rodrigues dos Santos nos tem habituado: ritmo, consistência e pormenor. A narrativa vai captando o nosso interesse e fica a expetativa para o segundo livro. Não irá desiludir quem é fã deste género narrativo.

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Visão única

Lúcia

Quando comprei o livro, não estava à espera daquilo que recebi, mas fiquei surpreendida pela positiva. Foi o primeiro livro que li do escritor e agora tenho vontade de ler todos os outros ahah A leitura é muito fluída e dá-nos uma visão única da tragédia que dois a segunda guerra mundial, aconselho!

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Adorei!

Alexandra Esteves

Leitura rápida, fácil e envolvente! Mais um excelente livro sobre o tema mas de certa forma diferente dos restantes disponiveis no mercado. Recomendo vivamente!

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Livro muito interessante

José Leitão

Mais um excelente livro, no seguimento a que nos habituou o José Rodrigues dos Santos. Recomendo sem dúvida... Boas leituras...

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Mais uma grande obra

Teresa Ferreira

Mais uma fantástica obra de JRS que nos prende desde o início. Recomendo!

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Excelente

PP

Mais um excelente livro de José Rodrigues dos Santos, como já nos habituou. Não se consegue parar de ler antes de chegar ao fim.

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Opinião sobre "O mágico"

Paulo Arlindo Ribeiro Ferreira

Como é habitual neste grande escritor temos mais um livro extraordinário.

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Espera -se pelo Manuscrito de Birkenau

Andreia R.

Muito bom. Para quem quer saber um poico mais de história é muito bom. Descrições chocantes sem ser excessivamente descritivo. Espero ansiosa pela continuação.

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Sublime

Carla Braz

Como já nos habituou, JRS leva-nos nesta obra a um tempo no mundo em que horríveis atrocidades foram cometidas contra inocentes e os direitos humanos ofendidos num grau inqualificável. Faz-nos ser gratos por termos nascido muito depois. O autor ensina-nos nesta obra, como nos seus romances anteriores, muitas coisas novas sobre um tema tão interessante como a magia e faz-nos refletir sobre o que queremos e o que não queremos para o nosso mundo. Obrigada JRS por continuar a escrever para nós.

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Mais um grande romance :D

Leila Rosado

Mais uma vez, JRS traz-nos um romance incrível, com personagens carismáticas e um enredo impressionante. JRS sabe como contar histórias, especialmente as com um fundo verídico. Recomendo :)

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Espectacular

José Pereira

Mais uma vez JRS não desilude neste seu novo livro! Venha a segunda parte!

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Adoro os livros de José Rodrigues dos Santos

Noélia Martins

Adorei! Enquanto não acabei não descansei. Um título delicado e sempre atual, infelizmente. Estou à espera de mais como leitora compulsiva!

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O Mágico de Auschwitz

António M. Tavares

Mais um excelente livro do autor, mais histórias cruzadas que nos agarram à leitura horas a fio. Importante para nos recordar que o Mal é algo de real e palpável e para que nunca nos esqueçamos dos momentos negros da história da Humanidade. Um alerta importante para os dias de hoje, colocando um espelho à frente desta Europa a cavalgar para novos populismos e xenofobia.

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Pouco original, básico.

Pedro Fontes

Este é felizmente o 1º livro que li do autor e provavelmente o último. Inicialmente ainda ignorei a falta de originalidade no título e temática, mas o resto da obra é semelhante e é notória a falta de sensibilidade artística/literária. É um livro básico, comum a outro qualquer da Margarida Rebelo Pinto ou Pedro Chagas Freitas, à base de clichés e sítios emocionais comuns. Acabamos o livro e continuamos iguais, não se aprende nada.

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Incrível

Sara B.

Das melhores obras do autor... Leva-nos até aos recantos de Auschwitz, onde até no recanto mais sombrio se encontra o amor!

José Rodrigues dos Santos

José Rodrigues dos Santos nasceu em 1964 em Moçambique. É sobretudo conhecido pelo seu trabalho como jornalista, carreira que abraçou em 1981, na Rádio Macau. Trabalhou na BBC, em Londres, de 1987 a 1990, e seguiu para a RTP, onde começou a apresentar o 24 horas. Em 1991 passou para a apresentação do Telejornal e tornou-se colaborador permanente da CNN entre 1993 e 2002.
Doutorado em Ciências da Comunicação, é professor da Universidade Nova de Lisboa e jornalista da RTP, tendo ocupado por duas vezes o cargo de Diretor de Informação da televisão pública. É um dos mais premiados jornalistas portugueses, galardoado com dois prémios do Clube Português de Imprensa e três da CNN, entre outros.
O Jardim dos Animais com Alma é o seu vigésimo terceiro romance.

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