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O Gosto Solitário do Orvalho
de Matsuo Bashô
editor:
Assírio & Alvim, abril de 2003
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Matsuo Bashô (Japão, 1644-1694), "o eterno vagabundo" - assim lhe chama Jorge Sousa Braga, autor destas versões portuguesas de "O Gosto Solitário do Orvalho", um volume de haikus, e "O Caminho Estreito", um diário de viagem.
Como diz Eugénio de Andrade ("Rosto Precário"), Bashô, "com um cânone de apenas dezassete sílabas, fez uma das mais esplêndidas poesias de que há memória." O haiku (JSB) é "um momento único na eternidade: não se repete, nem se desvanece nunca". Bashô é um dos seus maiores executores. Vejam-se dois, de entre muitos:
Uma rã mergulha
no velho tanque...
o ruído da água
Preso na cascata
um instante:
o verão
Como diz Eugénio de Andrade ("Rosto Precário"), Bashô, "com um cânone de apenas dezassete sílabas, fez uma das mais esplêndidas poesias de que há memória." O haiku (JSB) é "um momento único na eternidade: não se repete, nem se desvanece nunca". Bashô é um dos seus maiores executores. Vejam-se dois, de entre muitos:
Uma rã mergulha
no velho tanque...
o ruído da água
Preso na cascata
um instante:
o verão
| Propriedade | Descrição |
|---|---|
| ISBN: | 978-972-37-0824-0 |
| Editor: | Assírio & Alvim |
| Data de Lançamento: | abril de 2003 |
| Idioma: | Português |
| Dimensões: | 144 x 203 x 23 mm |
| Encadernação: | Capa mole |
| Páginas: | 120 |
| Tipo de produto: | Livro |
| Coleção: | Documenta Poetica |
| Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Poesia |
| EAN: | 9789723708240 |
| Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
Matsuo Bashô
Poeta e viajante, Matsuo Bashô nasceu em 1644, na pequena aldeia de Ueno, e morreu a 28 de novembro de 1694. De acordo com a sua última vontade, foi sepultado nos terrenos do mosteiro de Gichu-Ji, nas margens do Lago Biwa, perto de Zeze. Sobre a sua sepultura foi plantada uma bananeira. É considerado o poeta nacional do Japão.
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