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O Auto do Fidalgo Aprendiz

Livro 1

de D. Francisco Manuel de Melo
editor: Publicações Europa-América, abril de 1993
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D.Gil Cogominho é o protótipo do rústico e cómico escudeiro provinciano, que quer à força imitar a vida dos fidalgos lisboetas. A sua megalomania leva-o a ser ludibriado pelo seu lacaio e D. Beltrão, pretenso amigo.

Comédia de enganos - embora mais dedicada a revelar ambientes do que a estabelecer enredos complicados -, este Auto do Fidalgo Aprendiz é mais uma das críticas implacáveis que D. Francisco Manuel de Melo fez à sociedade do seu tempo: um século XVIII feito de enganos, equívocos e dissimulações impostas pelo domínio filipino e, depois, pelo realinhamento necessário devido à Restauração.

Enganos e equívocos de que afinal, também a sua vida atribulada foi exemplo.

O Auto do Fidalgo Aprendiz

de D. Francisco Manuel de Melo

Propriedade Descrição
ISBN: 9789721035461
Editor: Publicações Europa-América
Data de Lançamento: abril de 1993
Idioma: Português
Dimensões: 115 x 180 x 5 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 74
Tipo de produto: Livro
Coleção: Livros de Bolso / Série Grandes Obras
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 5601072555648
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável

SOBRE O AUTOR

D. Francisco Manuel de Melo

D. Francisco Manuel de Melo, nascido a 23 de novembro de 1608 e falecido a 24 de agosto de 1666, é considerado uma das personalidades portuguesas mais proeminentes do século XVII. Escritor multifacetado, as suas obras abarcam comédias, novelas, versos líricos e, pensa-se, algumas sátiras que se terão perdido. Versou sobre assuntos historiográficos, moralistas, políticos e militares.
De entre as obras que deixou merecem referência Epanáforas de Vária História Portuguesa (1651, como historiador), a farsa Auto do Fidalgo Aprendiz (provavelmente escrita antes de 1646 mas publicada somente em 1676, como dramaturgo), Obras Morales (1664, publicadas durante a sua missão como diplomata em Roma), Obras Métricas (1665, onde reuniu a sua poesia) e a famosa Carta de Guia de Casados (prosa).

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