Manhã e Noite
de Jon Fosse
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É o seu melhor amigo que o vem buscar rumo a esse destino onde não há corpos nem palavras, apenas tudo aquilo que se ama. Antes do regresso definitivo ao nada, Johannes revisita o museu da sua vida, longa, simples e quotidiana, confrontando-se paulatinamente com a morte num constante entrelaçamento de real e alucinação, passado e presente.
Manhã e Noite é um romance sobre o maravilhoso sonho que é viver e a aceitação do ciclo natural das coisas. Numa linguagem poética e elíptica, inovadora e despojada, Jon Fosse condensa toda uma existência em dois momentos-chave, urdindo uma reflexão encantatória sobre o significado da vida, Deus e a morte.
«Jon Fosse foi comparado a Ibsen e a Beckett, mas a sua obra é muito mais do que isso. Em primeiro lugar, apresenta uma intensa simplicidade poética.»
The New York Times
«Fosse é um místico cuja linguagem dá vida à natureza, um poeta cuja voz faz a prosa cantar.»
Dagbladet
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789895641895 |
Editor: | Cavalo de Ferro |
Data de Lançamento: | novembro de 2020 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 153 x 226 x 9 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 112 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789895641895 |
Dualidades do princípio ao fim do livro!
Silvéria Miranda
Num livro em que presente e passado se misturam numa narrativa lenta, é inegável o tom teatral deste autor norueguês - que também é dramaturgo - agraciado com o Prémio Nobel da Literatura em 2023. É um livro que pede calma, mas não é um livro maçador. É um livro com uma forte componente espiritual, mas não é um livro sobre autodesenvolvimento ou espiritualidades. Primeiro estranha-se a sua falta de pontuação, mas depois flui!
O sonho da vida e a aceitação do ciclo natural das coisas
Joana
Descobri John Fosse através dessa pérola. Trata-se de um romance sublime que versa sobre a vida e o maravilhoso sonho de estar vivo, e sobre a aceitação do ciclo natural das coisas e a morte, escrito de forma singular e muito poética. Lê-se num fôlego.
Extraordinário
Teresa Coelho
Não tenho dúvidas que um bom livro não se mede pela quantidade de páginas, mas admito que não estava preparada para um embate destes. Não esperava que fosse este toque de génio. Sinto-me completa e absolutamente rendida as estas poucas mais de 100 páginas. Quero, preciso, tenho de ler tudo o que puder deste autor. Manhã e Noite é o princípio e o fim. A alegria e a esperança, o medo e a solidão. É todo ele profundidade, é a vida em tão poucas palavras. A pontuação não faz falta alguma, fiquei tão instantaneamente absorvida pela narrativa que só ao fim de várias páginas é que reparei na quase inexistência de pontos finais e de interrogação. A escrita é brilhante e inteligente, a história toca a perfeição e o coração. Quem não leu, que não deixe de o fazer.
Ideia interessante
Ana Rita Ramos
A ideia do livro é interessante: uma viagem pela vida e pela morte. Contudo, a forma como está escrito é cansativa de ler e dá a sensação de se ficar sem fôlego.
Maravilhosa leitura
Dora Silva Livros à Lareira com chá!
Um livro Triste e belo em simultâneo, uma agradável surpresa que me deixou completamente envolvida e com pena que terminasse. Uma escrita viciante que me lembrou o grande mestre,José Saramago. Recomendo e aconselho a fazer a leitura de forma calma,sem pressa.
Belo e singular
Telma Castro
Através desta belíssima prosa poética senti a vida a escorrer pelas mãos, o ritmo dos dias e das noites, o quão efémero pode ser cada momento. Manhã e Noite, título alegórico, que lhe assenta na perfeição, é uma reflexão sobre a vida e sobre a morte, com uma simplicidade tocante. Fosse mostra-nos o início e a finitude da vida de Johannes, de forma espantosa. Eu diria que esta obra é uma espécie de ciclo circadiano narrativo, onde os processos biológicos se cumprem. Tudo tem o seu tempo, um início e um fim, "As coisas são mesmo assim, diz Johannes", frase repetida inúmeras vezes na narrativa. A quase ausência de pontuação dá fluidez, faz a narrativa respirar liberdade. As repetições constantes, os diálogos simples e a sequência detalhada dos movimentos, também acabam por lhe conferir ritmo, salpicadas de interjeições, que dão voz a este concerto. Foram vários os momentos que vi nuances do nosso António Lobo Antunes. Em Fosse, à semelhança de outros escritores nórdicos, a narrativa é pautada pela natureza, talvez porque grande parte do tempo esta se revele austera, condicionando o quotidiano de quem vive naquelas latitudes. A menção a Deus é outra situação recorrente, que neste contexto de vida e de morte, ganha alguma força. Manhã e Noite é um exemplo perfeito que a beleza está nas coisas mais simples.
Profundo
Manuel Vilhena
Um autor que no seu estilo introspectivo faz uma viagem silenciosa à profundidade do Homem.
Vida e morte
João Carlos Vieira Padinha
Uma escrita depurada, com sentido teatral. O autor leva-nos na viagem da vida, de dory chega a parteira para o nascimento de dory se parte para o alto mar do esquecimento.
Promete mas não cumpre
Ricardo
Aceitável, mas demasiado despojado. Um livro que quer dizer muito mas acaba por não dizer nada, como num ensaio que se achasse profundo mas não passasse de superficial. Não se entende como uma editora destas volta a optar por uma tradução indirecta, que também poderá ter afectado a leitura.