Madame Bovary

de Gustave Flaubert; Tradução: Daniel Augusto Gonçalves

editor: Livraria Civilização Editora, novembro de 2012
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Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura.

Emma, nascida no seio de uma família da pequena burguesia, foi criada no campo e aprendeu a ver a vida através da literatura sentimental. Bonita e requintada para os padrões provincianos, casa-se com Charles, um médico de província tão apaixonado pela esposa quanto entediante. Nem mesmo o nascimento da filha dá alegria ao casamento, a que Emma se sente presa. Revoltada com a sua vida, Emma perseguirá os seus sonhos, com consequências trágicas.

Madame Bovary

de Gustave Flaubert; Tradução: Daniel Augusto Gonçalves

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722635929
Editor: Livraria Civilização Editora
Data de Lançamento: novembro de 2012
Idioma: Português
Dimensões: 148 x 210 x 24 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 344
Tipo de produto: Livro
Coleção: Novos Clássicos
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789722635929
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Clássico muito bom

Susana Ferreira

Adorei ler este livro , recomendo muito. Um clássico que não é chato e que nos prende a leitura , além de ser muito bom ler clássicos. Bom romance e história.

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Muito bom

SA

Um pouco dificil ao início, mas sem duvida que vale a pena.

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Romance de Época

Aferreira

Um casamento entediante, uma gaiola. Hoje diríamos depressão. Mas Emma felizmente encontra o seu refúgio, contudo numa sociedade fechada que usa os segredos dos outros para seu beneficio, chantagem que invariavelmente teriam que acabar no pior dos infernos. Romance bastante descritivo para nos puxar para dentro da acção, dos sentimentos.

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Pobre marido

Paula Pereira

Livro um tanto aborrecido. Muitas descrições (bem sei que estamos a falar de um livro realista) mas poderia ter mais conteúdo, apesar da boa crítica social da época.

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Um clássico

Juliana Araújo

Tendo grande interesse nos clássicos da literatura, quero sempre ver se realmente valem toda a atenção que recebem. Depois de ler a obra percebo todo o interesse à sua volta. Aborda o seu tema principal de uma forma honesta e sem julgamentos - mostra o ser humano como ele realmente é. Para alguns pode ser um livro um pouco pesado devido às descrições bastante prolongadas de situações e espaços. Contudo, na minha opinião, estes aspetos completam ainda mais a obra.

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O escândalo social e familiar oitocentista

João Miguel Santos

Comprei este livro porque, como professor de Português, quis atrever-me a estabelecer pontos de contacto entre esta obra do realismo francês e as obras do nosso realista Eça de Queirós. Quem já leu "O primo Basílio" decerto que não será difícil perceber que a sua temática é muito semelhante à de "Madame Bovary". O adultério de Ema não é muito diferente daquele de que Luísa irá também ser protagonista. Não me quero alongar sobre o conteúdo da obra, mas posso garantir que é um texto que vale mesmo a pena!

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Leitura em Família

Rosa Carvalho

Comprei este livro para a minha filha ler e realizar um contrato de Leitura para a disciplina de Português 11º ano, com apresentação oral, a qual se deliciou com a os personagens e seu comportamento. De seguida, emprestou-me e li-o, considerando que o deveria recomendar a toda a família!

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Um clássico obrigatório - 5*

Cristina Gaspar

Adoro a história da Madame Bovary, já li este clássico há muitos anos e decidi comprar a edição da Civilização Editora porque acho linda!

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Empolgante

Sandra Santos

Ainda não terminei a leitura desta obra brilhante, porém, cada página faz-me ir mais além e querer terminar o quanto antes. Curiosa para saber o final...

Gustave Flaubert

Romancista francês, Gustave Flaubert nasceu a 12 de dezembro de 1821, em Rouen, França, e morreu a 8 de maio de 1880, em Croisset. Filho de um cirurgião que trabalhava no Hospital de Rouen, fez os estudos secundários na sua terra natal e matriculou-se em Direito na Sorbonne. Em 1844, os primeiros sintomas de doença nervosa que o haviam de afligir toda a vida levaram-no a abandonar o curso. O pai procurou contrariar as suas tendências literárias, mas depois da morte deste, em 1846, Flaubert regressa a Rouen e instala-se em Croisset, nos arredores da cidade. Herda do pai uma razoável fortuna que lhe possibilita entregar-se livremente à arte. É aqui que passa o resto da vida, salvo raras estadias em Paris e algumas viagens por França, Itália e Norte de África.
A sua incursão na literatura começou na escola e data de 1837, ao redigir num jornal de estudantes, Art et Progrès, e depois a revista Le Colibri. Formou uma estreita amizade com o jovem filósofo Alfred Le Poittevin, que o iria influenciar bastante com o seu pessimismo. De Novembro de 1849 a Abril de 1851, visitou com o amigo escritor Maxime du Camp a Grécia, a Itália, a Síria, a Turquia, o Egipto e a Palestina. Destas viagens surge o livro A bord de la Cange. Quando já tinha adiantada a redacção de La Tentation de Saint Antoine, interrompeu-a para escrever o seu grande romance Madame Bovary, que em 1857 foi publicado em folhetins na Revue de Paris. Esta obra, que lhe custou cinco anos de trabalho, iria também levá-lo à barra do tribunal, em 1858, por atentado contra os bons costumes. Apesar do escândalo, a crítica consagra a obra pela novidade, perfeição e equilíbrio, e as tendências realistas. Em 1862, quatro anos depois da sua viagem a Cartago, Flaubert escreve Salammbô, revelando grandes faculdades criadoras. Em 1869 foi publicada l'Éducation Sentimentale, obra de análise psicológica que não foi bem apreciada e deixou o escritor muito desiludido. Só em 1874 é que publicaria la Tentation de saint Antoine, que foi proibida. Nesta obra trabalhou Flaubert aproximadamente trinta anos. Em 1877 publica um volume de contos, Trois Contes.
Com a morte de Gustave Flaubert foram publicados, Bouvard et Pécuchet (1881), obra inacabada, Par les champs et par les grèves (1885) e quatro volumes da Correspondance (1887-93). Além destes livros há ainda que mencionar um Dictionnaire des Idées Reçues, inacabado, e, a sua copiosíssima correspondência reunida após sucessivas edições em treze volumes (1933-59), que contém indicações preciosas sobre a sua teoria do romance. Embora Flaubert não caia no cientismo naturalista de Zola, para ele todos os factos são importantes. Observa, analisa e extrai dos materiais recolhidos uma síntese dos aspetos da vida que pretende tratar, mesmo quando para se evadir da realidade presente os situa no passado, como é o caso da obra Salammbô.
A obra de Flaubert representa o expoente máximo do romance realista em França e terá influenciado o escritor português Eça de Queirós.

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